segunda-feira, 31 de julho de 2017

Pensamento de afeto ao inimigo


Abraçá-lo, talvez não seja possível nem aconselhável; odiá-lo, seria descer ao nível dele,permanecendo nas sombras.

Busque então o caminho do meio; mantenha a necessária distância, aguardando o momento da reconciliação, sem sair da faixa de serenidade e compreensão.

Aqui vai uma sugestão: abra um intervalo nas suas elucubrações mentais, encha o coração de bondade,mentalize a fisionomia da pessoa que lhe feriu e, pelo pensamento,ofereça-lhe um ramalhete de flores.

Se possível, repita esse gesto mais dias.

Esqueça a palavra “inimigo”.

Ele é seu companheiro de evolução.

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