quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Mediocridade


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Investimento infalível


O mundo nos apresenta um rol diversificado de problemas e situações na atualidade.

Enquanto vemos pessoas que se esforçam, lutam, trabalham para saírem da situação caótica, em que se encontram, outras parecem nada querer fazer.

A impressão que nos passam é de que se encontram no palco da vida, assistindo a vida passar. Não se importam com sua aparência, com o lugar onde vivem, com os acontecimentos que as rodeiam.

Olhando-as, quase sempre cogitamos de que pouco ou nada se tem a fazer por elas, desde que parecem indiferentes a tudo.

Por isso, quando nas frentes de voluntariado, é comum alguns de nós nos deixarmos envolver pelo desânimo. E nos assaltam dúvidas como: De que adianta todo meu esforço? Valerá alguma coisa todo esse empreendimento nessas criaturas?

* * *

Naquela manhã, atrasada para o seu voluntariado, Carla solicitou um carro, servindo-se do aplicativo.

Ao fornecer o endereço para onde desejava ir, a motorista exultou: Nossa, a senhora trabalha lá? Conhece o Túlio?

Ante a afirmativa, Fernanda rompeu em emocionadas palavras: Há uns trinta anos minha família chegou nessa instituição, numa situação muito difícil.

Queria que a senhora dissesse ao Túlio que deu tudo certo. Eu me formei, fui trabalhar numa multinacional. Estou agora como motorista, porque fiquei desempregada.

Minha mãe, meu irmão e eu somos muito gratos a tudo que recebemos daquela instituição.

Chegando ao destino, Carla não tardou a encontrar Túlio e lhe falar a respeito de Fernanda.

Claro que lembro dela, emocionou-se ele. Ela e o irmão colocavam fogo por aqui. Eram crianças levadas.

Lembro como a família chegou. A mãe, Dorinha, tinha dificuldades com o aprendizado da costura. Por fim, se tornou uma costureira de mão cheia. Ela costumava falar que a costura salvara a sua vida, que a tirara da situação miserável em que se encontrava.

A essa altura, Carla verificara o telefone da motorista no aplicativo de mobilidade e ligava para ela.

Estendeu o telefone ao amigo que, ao atender, silenciou por mais de um minuto. Lágrimas e corações se conectaram por satélite e em Espírito.

Do outro lado da linha, trinta anos depois, a eterna menina das suas lembranças se comovia:

Tio Túlio? Obrigada por tudo. Deu certo. Eu me formei, meu irmão é policial. Nós dois já somos pais.

Lembro como o senhor nos recebia na porta da instituição e enchia minha mãe de esperança pela vida.

Hoje sou uma mulher de bem, com princípios e valores muito presentes na minha vida. Tio Túlio, o seu esforço deu certo.

As poucas palavras de túlio precisavam competir com suas lágrimas e com o acelerar do seu coração.

Desligaram com a promessa de um reencontro com a família.

Então, Túlio levantou os braços, como se tivesse ganho na loteria e gritou: Deu certo! Deu certo!

* * *

Invistamos sempre. Muitas vidas dependem de que alguém as estimule a crescer, a conquistar, a aprender. A olhar a vida, com esperança e vigor.

Pensemos nisso. E não deixemos de oferecer nosso ombro, nosso saber, nosso incentivo.

Redação do Momento Espírita, com base em fato colhido no artigo Deu certo! Deu certo!, de Thiago Vieira, da Revista Cultura Espírita, do Instituto de Cultura Espírita do Brasil, outubro de 2017.Em 21.2.2018.
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Fácil é ser colega


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Mensagem de bom dia


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Evangelho do dia



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terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Vida Feliz


Quando assumas um compromisso honra-o com a tua presença.

Antes de aceitares qualquer incumbência, medita a respeito, a fim de que não te situes numa posição desagradável.

Sucedendo algum impedimento à tua comparência ou desincumbência da tarefa, comunica-o com antecipação, de modo a não prejudicares quem te aguarda, ou aquele que confia na tua palavra.

Sejam de pequena monta ou alta responsabilidade, desincumbe-te de todos os deveres que assumires.

FRANCO, Divaldo Pereira. Vida Feliz. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 18.ed. LEAL, 2015. Capítulo 82.
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Eu vou atrás de ser feliz


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Os Mensageiros

“Nossa visão, na Terra, costuma viciar-se no círculo dos cultos externos, na atividade religiosa. Cremos, por lá, resolver todos os problemas pela atitude suplicante. Entretanto, a genuflexão não soluciona questões fundamentais do espírito, nem a mera adoração à Divindade constitui a máxima edificação. Em verdade, todo ato de humildade e amor é respeitável e santo, e, incontestavelmente, o Senhor nos concederá suas bênçãos; no entanto, é imprescindível considerar que a manutenção e limpeza do vaso, para recolhê-las, é dever que nos assiste.”

Espírito Tobias, na obra “Os Mensageiros”, do Espírito André Luiz, psicografia de Chico Xavier.
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Dividir e somar
































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Mensagem de bom dia


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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Revelação e Reencarnação

"Com efeito, a lembrança traria gravíssimos inconvenientes." O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, Capítulo 5º - Item 11.

Generaliza-se entre os cultores menos avisados do Reencarnacionismo a falsa crença de que, em vidas pretéritas, envergaram roupagens com que se destacavam em primeira plana, no mentiroso mundo do poder e da fama.

Muitos dizem recordar os atavios de velhas Cortes onde eram amados e requestados, e procuram manter gestos e hábitos, que seriam remanescentes de tais existências...

Reis e rainhas, príncipes e princesas, nobres e membros de velhas linhagens, podem, facilmente, ser encontrados entre eles...

Comandantes de exércitos e conquistadores de povos, artistas e gênios são apontados por espíritos insensatos ou obsidiados como sendo eles mesmos, constrangidos ao obscurantismo da atualidade...

Foram informados - dizem -, tiveram revelações.

Vivem de puerilidades, acalentando sonhos mentirosos, que lhes agradem sobremaneira.

Dão a impressão de que aos espíritos que vestiram os trajos da opulência, nos quais invariavelmente fracassaram, os Instrutores do Mundo Maior conferem de pronto o renascimento...

Rara ou excepcionalmente são encontrados antigos servos domésticos, modestos áulicos e pagens ou palafreneiros humildes, recomeçando as experiências na carne...

Homens e mulheres de vida obscura e ignorada não repontam entre os que cultivam tais aberrações, como fazendo crer, que depois das amargas provações experimentadas não mais lhes foi exigido o retorno ao carro celular.

Mui diversa, no entanto, é a realidade.

Aqueles que dominavam, soberanos, sob o peso de responsabilidades que não souberam ou não quiseram honrar, chegaram todos ao Mundo Maior em lamentáveis estados conscienciais.

Amargurados e deprimidos, calcinados pelo horror, sofreram de perto a decepção humilhante e foram obrigados a considerar a extensão do desequilíbrio e da rebeldia a que se entregaram, inertes.

Vítimas desconhecidas, que o crime transformou em verdugos impenitentes, crivaram-nos de motejos e deles escarneceram violentamente, experimentando desespero difícil de qualificar, rogando, então, o presídio hospitalar da carne para esquecerem, recomeçarem, fugindo de si mesmos...

Renasceram e renascem, ainda, em enxergas de miséria física e moral, disfarçados para escaparem à sanha dos perseguidores.

Soberanos vaidosos e cruéis acordam no corpo carnal estigmatizados pela micro, macro ou hidrocefalia, recordando as velhas e pesadas coroas...

Triunfadores e generais despertam nas trincheiras da loucura ou nas cidadelas da idiotia...

Viajantes das altas linhagens recomeçam cobertos de pústulas, vencidos pelas diversas manifestações de sífilis, da lepra, do câncer.

Negociantes regalados e administradores eminentes ressurgem, após os funestos fracassos, nas amarras da paralisia.

Artistas e religiosos de relevo, intelectuais e estudiosos prevaricadores reaparecem consumidos pela insânia, com desordens psíquicas irreversíveis.

Campeões da beleza física ocultam-se em deformidades orgânicas e mentais quais esconderijos-fortaleza onde buscam o esquecimento, torturados, quase sempre, pelo sexo, em invencível descontrole...

... E muitos dos seus antigos escravos e servidores humílimos, profissionais e batedores, ofereceram maternidade e braços em forma de socorro e lar para os recambiarem, trazendo-os de novo ao palco da matéria densa.

Filhos e filhas do povo, rogaram, apiedados deles, tomá-los na viagem evolutiva para que pudessem reencetar a experiência espiritual.

Quando os vires nas ruas ou nos Frenocômios, em Abrigos ou às expensas da dor, sob acúleos ou cercados de novos tecidos finos, para eles sem valor, lembra-te dos a quem esmagaram, zombaram, destruíram no passado, desfilando em carros dourados, pisoteando com seus fogosos corcéis os que tombavam à frente aclamados e invejados, quase sempre, porém, temidos e odiados...

Ora por eles e apieda-te. São lições vivas, falando a Linguagem poderosa da Lei.

Reiniciam em pranto o caminho que perderam com orgias.

Retemperam, na forja da soledade e do abandono aparente, o espírito, para aprenderem a valorização do tempo e da oportunidade.

Fixa, da lição deles, a experiência do equilíbrio e da sensatez, aprendendo a servir e a sofrer.

Não te preocupes em teres estado na História...

Se desejas informações, indaga ao presente, e o hoje responderá para onde deves seguir e como deves seguir.

Jesus, o Filho do Altíssimo, apagou-se numa mansarda, procurando os infelizes e sofredores, o povaréu para elevar o homem aos Cimos Intransponíveis; e o Espiritismo, que nos ensina elevação e liberdade, com vistas ao Excelso Reino, ao cuidar do "esquecimento do passado" elucida que"... havendo Deus entendido de lançar um véu sobre o passado, é que há nisso vantagem. Com efeito a lembrança traria gravíssimos inconvenientes. Poderia, em certos casos, humilhar-nos singularmente, ou, então, exaltar-nos o orgulho e, assim, entravar o nosso livre arbítrio. Em todas as circunstâncias, acarretaria inevitável perturbação nas relações sociais."

FRANCO, Divaldo Pereira. Espírito e Vida. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 26.
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Corpo e alma


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A mais improvável lição de amor


O que é o amor? Alguém escreveu que o amor é como uma flor no deserto. Nasce, aparece, cresce, amadurece e transforma em oásis qualquer lugar hostil, áspero e cruel.

É comum, no entanto, em noticiários que divulgam crimes passionais, ouvirmos que quem matou o fez por amor.

Terá o amor esse viés de agressividade, de maldade, ao ponto de perseguir, agredir, acabar com a vida de quem dizemos amar?

Será esse o sentido do amor? O amor que se registra como posse e se não puder ser nosso, ninguém mais o terá?

O Mestre de Nazaré nos instituiu como lei máxima a do amor. Amor a Deus, o Criador, e ao nosso próximo.

Detalhou ainda que deveríamos amar a nós mesmos. Eis uma regra especial, algo que nos deve levar a reflexionar com profundidade: quem deseja algo ruim para si mesmo?

Não desejamos para nós somente o melhor, o bom, o agradável?

Talvez, alguns de nós, tenhamos uma ideia distorcida do que seja o amor.

Como aquele jovem presidiário que conta que seu padrasto costumava lhe bater com extensões elétricas, cabides, pedaços de pau, o que tivesse à mão.

E toda vez que assim o agredia, repetia: Isso dói mais em mim do que em você. Faço isso porque amo você.

Foi assim que ele cresceu com a falsa ideia de que o amor tinha de fazer mal. E passou a medir a extensão desse sentimento exatamente pela dor que alguém poderia sofrer.

Por isso, aos que dizia amar, ele magoava, machucava. Andando pela viela dos desacertos, acabou preso e condenado à prisão perpétua.

Segundo ele, pena merecida por ter cometido um terrível crime. Um duplo assassinato: de uma mulher e de uma criança.

Foi no ambiente da prisão que ele entendeu o que era e o que não era amor. O que via ali era maldade, crueldade, desespero, desesperança. Seria mesmo isso o amor?

E a lição chegou de uma forma totalmente improvável.

Foi uma mulher, Agnes, quem lhe ensinou o que era o verdadeiro amor. Ela tinha razões para odiá-lo porque era a mãe e avó das suas vítimas.

Contudo, ela o foi visitar na prisão e viu naquele jovem o ser humano sofrido, marcado por traumas, desorientado, perdido e lhe ofereceu amor. Aquele amor que compreende, que apoia, que perdoa.

O amor que salva, que ergue um novo edifício em meio aos escombros de uma vida marcada pela violência.

Um amor que transforma, que leva a criatura a refletir sobre o que fez e lhe indica rumos novos, para os anos que ainda tem à frente.

* * *

O amor é o olhar de Deus!

O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração: é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da bondade.

É a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres.

O amor, profundo como o mar, infinito como o céu, abraça todas as criaturas. Deus é o seu foco.

Assim como o sol se projeta sobre todas as coisas e aquece a natureza inteira, assim também o amor divino vivifica todas as almas.

Deus é amor. E como somos Seus filhos, fomos criados para amar.

Amemos. A nós mesmos, ao nosso semelhante. Amemos.

Redação do Momento Espírita, com fato colhido em https://www.youtube.com/watch?v=2liy_1kyaz0 e com pensamentos do cap. XLIX, pt. 5, do livro Depois da morte, de Léon Denis, ed. FEB.
Em 14.2.2018.
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Com o tempo nos tornamos maduros


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domingo, 18 de fevereiro de 2018

Casamento e Divórcio

Divórcio, edificação adiada, resto a pagar no balanço do espírito devedor. Isso geralmente porque um dos cônjuges, sócio na firma do casamento, veio a esquecer que os direitos na instituição doméstica somam deveres iguais.

A Doutrina Espírita elucida claramente o problema do lar, definindo responsabilidades e entremostrando os remanescentes do trabalho a fazer, segundo os compromissos anteriores em que marido e mulher assinaram contrato de serviço, antes da reencarnação.

Dois espíritos sob o aguilhão do remorso ou tangidos pelas exigências da evolução, ambos portando necessidades e débitos, combinam encontro ou reencontro no matrimônio, convencidos de que união esponsalícia é, sobretudo, programa de obrigações regenerativas.

Reincorporados, porém, na veste física, se deixam embair pelas ilusões de antigos preconceitos da convenção social humana ou pelas hipnoses do desejo e passam ao território da responsabilidade matrimonial, quais sonâmbulos sorridentes, acreditando em felicidade de fantasia como as crianças admitem a solidez dos pequeninos castelos de papelão.

Surgem, no entanto, as realidades que sacodem a consciência.

Esposo e esposa reconhecem para logo que não são os donos exclusivos da empresa.

Sogro e sogra, cunhados e tutores consangüíneos são também sócios comanditários, cobrando os juros do capital afetivo que emprestaram, e os filhos vão aparecendo na feição de interessados no ajuste, reclamando cotas de sacrifício.

O tempo que durante o noivado era todo empregado no montante dos sonhos, passa a ser rigorosamente dividido entre deveres e pagamentos, previsões e apreensões, lutas e disciplinas e os cônjuges desprevenidos de conhecimento elevado, começam a experimentar fadiga e desânimo, quanto mais se lhes torna necessária a confiança recíproca para que o estabelecimento doméstico produza rendimento de valores substanciais em favor do mundo e da vida do espírito.

Descobrem, por fim, que amar não é apenas fantasiar, mas acima de tudo, construir. E construir pede não somente plano e esperança, mas também suor e por vezes aflição e lágrimas.

Auxiliemos, na Terra, a compreensão do casamento como sendo um consórcio de realizações e concessões mútuas, cuja falência é preciso evitar.

Divulguemos o princípio da reencarnação e da responsabilidade individual para que os lares formados atendam à missão a que se destinam.

Compreendamos os irmãos que não puderem evitar o divórcio porquanto ignoramos qual seria a nossa conduta em lugar deles, nos obstáculos e sofrimentos com que foram defrontados, mas interpretemos o matrimônio por sociedade venerável de interesses da alma perante Deus.

VIEIRA, Waldo. Sol nas Almas. Pelo Espírito André Luiz. CEC. Capítulo 10.
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Força de vontade


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Perguntas e respostas

N. de A. K.: O texto colocado entre aspas, em seguida às perguntas, é a resposta que os Espíritos deram.

406. Quando em sonho vemos pessoas vivas, muito nossas conhecidas, praticarem atos de que absolutamente não cogitam, não é isso puro efeito de imaginação?

“De que absolutamente não cogitam? Que sabes a tal respeito? Os Espíritos dessas pessoas vêm visitar o teu, como o teu pode visitar os deles, e nem sempre sabes aquilo em que eles pensam. Além disso, não é raro atribuirdes, de acordo com o que desejais, a pessoas que conheceis, o que se deu ou se está dando em outras existências.”

O Livro dos Espíritos de Allan Kardec
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A caminho de novos horizontes


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sábado, 17 de fevereiro de 2018

Necessidade da encarnação

É um castigo a encarnação e somente os Espíritos culpados estão sujeitos a sofrê-la?

A passagem dos Espíritos pela vida corporal é necessária para que eles possam cumprir, por meio de uma ação material, os desígnios cuja execução Deus lhes confia. É-lhes necessária, a bem deles, visto que a atividade que são obrigados a exercer lhes auxilia o desenvolvimento da inteligência. Sendo soberanamente justo, Deus tem de distribuir tudo igualmente por todos os seus filhos; assim é que estabeleceu para todos o mesmo ponto de partida, a mesma aptidão, as mesmas obrigações a cumprir e a mesma liberdade de proceder. Qualquer privilégio seria uma preferência, uma injustiça. Mas, a encarnação para todos os Espíritos, é apenas um estado transitório. E uma tarefa que Deus lhes impõe, quando iniciam a vida, como primeira experiência do uso que farão do livre arbítrio. Os que desempenham com zelo essa tarefa transpõem rapidamente e menos penosamente os primeiros graus da iniciação e mais cedo gozam do fruto de seus labores. Os que, ao contrário, usam mal da liberdade que Deus lhes concede retardam a sua marcha e, tal seja a obstinação que demonstrem, podem prolongar indefinidamente a necessidade da reencarnação e é quando se torna um castigo. - S. Luís. (Paris, 1859.)

NOTA. - Uma comparação vulgar fará se compreenda melhor essa diferença. O escolar não chega aos estudos superiores da Ciência, senão depois de haver percorrido a série das classes que até lá o conduzirão. Essas classes, qualquer que seja o trabalho que exijam, são um meio de o estudante alcançar o fim e não um castigo que se lhe inflige. Se ele é esforçado, abrevia o caminho, no qual, então, menos espinhos encontra. Outro tanto não sucede àquele a quem a negligência e a preguiça obrigam a passar duplamente por certas classes. Não é o trabalho da classe que constitui a punição; esta se acha na obrigação de recomeçar o mesmo trabalho.

Assim acontece com o homem na Terra. Para o Espírito do selvagem, que está apenas no início da vida espiritual, a encarnação é um meio de ele desenvolver a sua inteligência; contudo, para o homem esclarecido, em quem o senso moral se acha largamente desenvolvido e que é obrigado a percorrer de novo as etapas de uma vida corpórea cheia de angústias, quando já poderia ter chegado ao fim, é um castigo, pela necessidade em que se vê de prolongar sua permanência em mundos inferiores e desgraçados. Aquele que, ao contrário, trabalha ativamente pelo seu progresso moral, além de abreviar o tempo da encarnação material, pode também transpor de uma só vez os degraus intermédios que o separam dos mundos superiores.

Não poderiam os Espíritos encarnar uma única vez em determinado globo e preencher em esferas diferentes suas diferentes existências? Semelhante modo de ver só seria admissível se, na Terra, todos os homens estivessem exatamente no mesmo nível intelectual e moral. As diferenças que há entre eles, desde o selvagem ao homem civilizado, mostram quais os degraus que têm de subir. A encarnação, aliás, precisa ter um fim útil. Ora, qual seria o das encarnações efêmeras das crianças que morrem em tenra idade? Teriam sofrido sem proveito para si, nem para outrem. Deus, cujas leis todas são soberanamente sábias, nada faz de inútil. Pela reencarnação no mesmo globo, quis ele que os mesmos Espíritos, pondo-se novamente em contacto, tivessem ensejo de reparar seus danos recíprocos. Por meio das suas relações anteriores, quis, além disso, estabelecer sobre base espiritual os laços de família e apoiar numa lei natural os princípios da solidariedade, da fraternidade e da igualdade.

KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. FEB. Capítulo 4. Itens 25 e 26. Livro eletrônico gratuito em http://www.febnet.org.br.
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Saber filtrar


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Vinha de Luz

“Em todos os tempos, os transmissores de notícias de além-túmulo peregrinaram na Terra, quanto hoje.

As escolas religiosas deturpadas, porém, somente em raras ocasiões aceitaram o valioso concurso que se lhes oferecia.

Nas épocas passadas, todos os instrumentos da revelação espiritual, com raras exceções, foram categorizados como bruxos, queimados na praça pública e, ainda hoje, são tidos por dementes, visionários e feiticeiros. É que a maioria dos companheiros de jornada humana vivem agarrados aos inferiores interesses de alguns momentos e as palavras da verdade imortalista sempre lhes pareceram consumado desvario. Entregues ao efêmero, não creem na expansão da vida, dentro do infinito e da eternidade, mas a luz da ressurreição prossegue sempre, inspirando seus missionários ainda incompreendidos.”

Espírito Emmanuel, em “Vinha de Luz”, psicografia de Chico Xavier
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Ele jamais te abandona


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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Nas palavras do caminho

Conta-se que Tiago, o velho apostolo que permaneceu em Jerusalém, demandava Betânia, junto de Matias, o sucessor de Judas, no colégio dos continuadores do Cristo, quando foi lembrada, repentinamente, a figura do Iscariotes.

Contemplando um pomar vizinho, Tiago comentou, em resposta às observações do companheiro:

- Este sítio lembra o horto em que o Mestre foi traído. As árvores próximas parecem esperá-Lo, às lições do crepúsculo, quando o Senhor estimava as meditações mais profundas. Recordo-me ainda do instante inesperado, não obstante os seus avisos. Judas vinha à frente de oficiais e de soldado que empunhavam lanternas, varapaus e espadas. Contavam encontrá-lo à noite, porque Jesus muitas vezes se alegrava em ministrar-nos ensinamentos, à doce claridade noturna. O Mestre, porém, vinha ao encontro dos adversários e estava sorridente e imperturbável.

Olhos mergulhados nas reminiscências, o apóstolo relembrava:

- Adiantou-se o infame e beijou-o na face. Estabeleceu-se o tumulto e consumou-se a prisão do Messias, começando, desde então, o nosso martírio.

- Que insolência! Que homem caviloso esse Judas terrível! – replicou Matias, inflamado no zelo apostólico – dói-me evocar o vulto hediondo do ingrato. Como não vacilou ele no crime ignominioso?

- Será Judas, para sempre, a nossa vergonha – exclamou Tiago, arrimando-se ao bordão rústico -, muitas vezes ouço a argumentação de Pedro, que busca defendê-lo. Ouço e calo-me, porque, para mim, não existem palavras que o escusem. Esse traidor, será um réu diante da Humanidade. Foi ele quem entregou o Mestre aos sacerdotes criminosos e provocou a tragédia do Gólgota. Não tem advogados, nem desculpas. Foi perverso, positivamente infame.

- Como se abalançou a semelhante absurdo? – indagou o interlocutor – tudo lhe dera o Senhor, em bênçãos eternas!

- Foi o espírito diabólico da ambição desregrada – tornou Tiago, em voz firme -, Judas queria absorver a direção de nosso grupo, ombrear com os rabinos do Templo, cativar a simpatia dos romanos dominadores, criar uma organização financeira, submeter o próprio Senhor à sua vontade. Pedro costuma afirmar que o celerado não previa as conseqüências do ato de traição, nem alimentava o propósito de eliminar o Messias amado; contudo, não posso admitir a suposição. Judas, por certo, condenou o Senhor deliberadamente à morte, e talvez fosse ele o inspirador sutil dos tormentos na cruz. João e Pedro asseveram que o infeliz se arrependeu e chorou; entretanto, chego a duvidar. Um traidor como aquele não encontraria pranto nos olhos. Era demasiadamente perverso para sofrer por alguém.

- Com efeito – observou Matias -, não devia passar de criminoso vulgar. A sua memória inspira-me compaixão e vergonha...

Depois de ligeira pausa, indagou:

- Chegou a vê-lo antes da morte?

- Não – replicou Tiago, de maneira significativa -, e não sei se me comportaria fraternalmente se ainda o tivesse ante os olhos. O traidor morreu nos laços diabólicos que teceu com as próprias mãos. Devia aos infernos, como desceu, envolvido em trevas densas. Era um perverso gênio das potências inferiores.

- E os familiares desse homem cruel? – interrogou Matias, curioso – porventura lhe aprovaram a conduta satânica?

Tiago ia responder, mas alguma coisa lho impediu. O velho apóstolo arregalou os olhos, interrompeu a marcha e perguntou ao companheiro:

- Quem é aquele que vem lá, vestido em luz resplandecente?

Assombrado, Matias retargüiu

- Também vejo, também vejo!...

Banhado, agora, em lágrimas Tiago reconheceu o Messias. Lembrou a narrativa dos discípulos, a caminho de Emaús, ajoelhou-se reverente, e falou baixinho:

- É o Senhor!

Aproximou-se Jesus com a majestosa beleza da espiritualidade sublime e parou, por instantes, ao lado dos companheiros. Contemplou-os, compassivamente, como Mestre afetuoso junto a dois aprendizes humildes. Matias chorava, sem força para erguer os olhos. Tiago, em pranto, ousou fixá-lo e rogou:

- Senhor, abençoai-nos!

Jesus estendeu a destra em sinal de amor e, como nada dissesse, o velho Galileu considerou:

- Senhor, podemos voltar par Jerusalém, a fim de receber a vossa vontade e cumpri-la!

- Não, Tiago – respondeu o Cristo, doce e firmemente -, não vou agora, sigo em missão de auxilio a Judas.

E sem acrescentar coisa alguma, continuou a excursão solitária,em sublime silêncio.

Nessa noite, quando voltou a Jerusalém, o velho Tiago insulou-se da comunidade, e, tomando os pergaminhos onde começara a escrever sua bela epístola à cristandade, anotou, em lágrimas, suas famosas considerações sobre a língua humana.

XAVIER, Francisco Cândido. Pontos e Contos. Pelo Espírito Irmão X. FEB.
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Doe o seu melhor


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Plenitude

“...o homem é a síntese das suas próprias experiências, autor do seu destino, que ele elabora mediante os impositivos do determinismo e do livre-arbítrio.

Esse determinismo - inevitável apenas em alguns aspectos: nascimento, morte, reencarnação - estabelece as linhas matrizes da existência corporal, propelindo o ser na direção da sua fatalidade última: a perfeição relativa. Os fatores que programam as condições do renascimento do corpo físico são o resultado dos atos e pensamentos das existências anteriores.”

Espírito Joanna de Ângelis, na obra “Plenitude”, psicografia de Divaldo Franco.
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Eu deveria ter tentado


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Basta ser verdadeiro


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Evangelho do dia



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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Esquecendo de amar


Eles se encontram em toda parte. Nós os vemos pelas ruas, andando devagar, esperando que o sinaleiro indique a sua possibilidade de atravessar de um para outro lado.

Nós os vemos nos parques, observando a criançada brincar. Ou jogando damas nas mesas de pedra. Ou simplesmente aproveitando o sol da manhã.

Muitas vezes se fazem acompanhar da bengala, para melhor apoio.

Estão nos cinemas, nos teatros, nos supermercados, em filas especiais.

São os idosos, cuja população aumenta, em todo mundo, graças às pesquisas médicas, de medicamentos que previnem ou retardam o aparecimento de certas enfermidades ou atenuam as suas manifestações.

As descobertas na área terapêutica aumentam a longevidade humana para além do limite que calculamos.

Se isso é louvável, nesse intuito de permitir que as pessoas fiquem mais anos conosco, dando-nos do seu saber, da sua companhia, há um item que não podemos esquecer: a qualidade de vida de cada um deles.

E dessa qualidade de vida o item mais importante se chama afeto.

Para todos aqueles que desfrutam da ventura de terem amores que os amparem, tudo vai muito bem.

Contudo, temos assistido a muita solidão. Viúvos e viúvas que andam sós, vivem sós.

E precisam carregar um corpo que nem sempre lhes obedece à vontade. Enquanto suas mentes saltitam, eles têm pernas que não se movem com a velocidade da juventude.

Ademais, precisam conviver com a presença constante das ausências de tantos amigos, companheiros, familiares que já partiram.

Precisam dar conta de sua própria vida: ir ao mercado, ao banco, providenciar a alimentação. Precisam lembrar do remédio a tomar, na dose e na hora certa.

Tanto a fazer. Nem sempre de forma fácil.

Por isso, o que aconteceu com aquele idoso no caixa do supermercado mereceu a atenção do consumidor que estava atrás dele, na fila, e relatou a cena.

Ele viu o senhor retirar moedas do bolso para fazer o pagamento das suas compras.

Suas mãos tremiam. Ele estava confuso e não conseguia contar o dinheiro. Ansioso, disse à atendente do caixa: Desculpe, sinto muito.

Exatamente nesse momento a funcionária tocou-lhe as mãos e falou: Isso não é um problema, querido. Contaremos o dinheiro juntos.

E começou a contar as moedas. Quando a contagem foi concluída, o pagamento realizado, o velho senhor apanhou suas compras e seguiu seu caminho.

O senhor Bowlin, o cliente seguinte, elogiou o comportamento da atendente e agradeceu pela paciência que ela tivera com o idoso.

A resposta que recebeu foi rápida e franca: O senhor não deveria me agradecer. O que está errado no mundo é que nos esquecemos como é amar o outro.

* * *

Amar o outro. Exatamente como nos lecionou o Mestre da Galileia, há milênios: Amar ao próximo como a nós mesmos. Amar ao nosso irmão.

No entanto, para amar o outro é preciso que nos demos conta de que ele existe, de que caminha ao nosso lado, de que tem necessidades.

Enfim, que podemos e devemos estender a mão, o olhar, o auxílio; que devemos nos preocupar com ele.

Amar o outro. Pensemos nisso. Neste momento, olhemos para quem segue ao nosso lado em casa, na rua, no estabelecimento comercial, onde estejamos.

Talvez descubramos alguém necessitado. Alguém que simplesmente espera nosso: Olá, como vai? Precisa de alguma ajuda?

Façamos isso... hoje... agora.

Redação do Momento Espírita,com relato de fato.
Em 15.2.2018.
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Fechando o coração


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Nosso Lar

“Ligado o receptor, suave melodia derramou-se no ambiente, embalando-nos em harmoniosa sonoridade, vendo-se no espelho da televisão a figura do locutor, no gabinete de trabalho. Daí a instantes, começou ele a falar:

- Emissora do Posto Dois, de "Moradia". Continuamos a irradiar o apelo da colônia, em benefício da paz na Terra. Concitamos os colaboradores de bom ânimo a congregar energias no serviço de preservação do equilíbrio moral nas esferas do globo. Ajudai-nos, quantos puderem ceder algumas horas de cooperação nas zonas de trabalho que ligam as forças obscuras do Umbral à mente humana. Negras falanges da ignorância, depois de espalharem os fachos incendiários da guerra na Ásia, cercam as nações europeias, impulsionando-as a novos crimes. Nosso núcleo, junto aos demais que se consagram ao trabalho de higiene espiritual, nos círculos mais próximos da crosta, denuncia esses movimentos dos poderes concentrados do mal, pedindo concurso fraterno e auxílio possível. Lembrai-vos de que a paz necessita de trabalhadores de defesa! Colaborai conosco na medida de vossas forças!... Há serviço para todos, desde os campos da crosta às nossas portas!... Que o Senhor nos abençoe.”

Espírito André Luiz na obra “Nosso Lar”, psicografia de Francisco Cândido Xavier
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Fazendo falta


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Ser consciente


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Evangelho do dia



fonte
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sábado, 10 de fevereiro de 2018

Possuímos o que damos

"É mais bem-aventurado dar do que receber." Paulo (Atos dos Apóstolos, 20:35)

Quando alguém se refere à passagem evangélica que considera a ação de dar mais alta bem-aventurança que a ação de receber quase todos os aprendizes da Boa Nova se recordam da palavra "dinheiro".

Sem dúvida, em nos reportando aos bens materiais, há sempre mais alegria em ajudar que em ser ajudado, contudo, é imperioso não esquecer os bens espirituais que, irradiados de nós mesmos, aumentam o teor e a intensidade da alegria em torno de nossos passos.

Quem dá recolhe a felicidade de ver a multiplicação daquilo que deu.

Oferece a gentileza e encorajarás a plantação da fraternidade.

Estende a bênção do perdão e fortalecerás a justiça.

Administra a bondade e terás o crescimento da confiança.

Dá o teu bom exemplo e garantirás a nobreza do caráter.

Os recursos da Criação são distribuídos pelo Criador com as Criaturas, a fim de que em doação permanente se multipliquem ao Infinito.

Serás ajudado pelo Céu, conforme estiveres ajudando na Terra.

Possuímos aquilo que damos.

Não te esqueças, pois, de que és mordomo da vida em que te encontras.

Cede ao próximo algo mais que o dinheiro de que possas dispor. Dá também teu interesse afetivo tua saúde, tua alegria e teu tempo e, em verdade, entrarás na posse dos sublimes dons do amor, do equilíbrio, da felicidade e da paz, hoje e amanhã, neste mundo e na vida eterna.

XAVIER, Francisco Cândido. Fonte Viva. Pelo Espírito Emmanuel. FEB. Capítulo 117.
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