quarta-feira, 13 de junho de 2018

Maturidade é usar o silêncio quando o outro espera que você grite


Seremos testados, em vários momentos, por pessoas destemperadas, seja em relacionamentos, no serviço, em casa, na escola, seja na vida. Muitos criam tempestades e, em vez de tentarem sair delas, desejam trazer para debaixo de seus raios e trovões quem estiver por perto.

Enquanto vivermos, estaremos sujeitos a sermos contrariados por pessoas, por acontecimentos imprevistos pela vida. É assim e sempre será, desde que nascemos, até nosso último suspiro. Somos várias pessoas nos encontrando e nos desencontrando em ambientes variados, cada uma com seus pensamentos, objetivos e visões sobre o mundo. Inevitável, portanto, trombarmos com quem em nada concordará conosco, ou até mesmo com quem adore azucrinar a paciência alheia.

Infelizmente, existe muita gente cuidando da vida do outro. Seremos questionados sobre o porquê de não namorarmos, de ainda não termos nos casado, de não termos filhos ou de termos determinada quantidade dos mesmos, sobre o porquê do porquê do porquê, e, pior, por pessoas que mal nos conhecem. Ou seja, muitos nem interesse sincero terão por nossas vidas, estarão apenas curiosos mesmo.´

Da mesma forma, muitas pessoas farão observações desagradáveis e incômodas sobre nós, deixando-nos desconfortáveis. Haverá quem dirá que engordamos, que envelhecemos; haverá quem nos censurará e nos julgará pelo modo de vida que escolhermos; haverá quem nos repreenderá por alguma atitude que tomarmos. Incrivelmente, mesmo que nosso comportamento não lhes afete de maneira alguma.

Seremos testados, em vários momentos, por pessoas destemperadas, seja em relacionamentos, no serviço, em casa, na escola, seja na vida. Muitos criam tempestades e, em vez de tentarem sair delas, desejam trazer para debaixo de seus raios e trovões quem estiver por perto. Não se percebem, jamais se responsabilizam pelo que eles próprios provocaram, culpando o mundo, vitimizando-se e espalhando discórdia por onde estiverem.

Caberá a nós manter o controle, o equilíbrio, para que não nos permitamos adentrar a doença do outro, para que não nos molhemos sob tempestades que não são nossas. Teremos que tentar ajudar quem estiver pronto a ouvir, porém, o silêncio será sempre a melhor resposta a quem espera e aguarda pelo nosso destempero, pois assim é que neutralizamos todo o mal que nos rodeia. Isso é maturidade e autopreservação. É sobrevivência.

Elieth Tavares Castro
Autor desconhecido
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Viva intensamente sua vida


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Desça do pedestal


“Eu sou a luz do mundo” (João 8:12).

Ao longo da História, muitos têm distorcido o caráter de Deus em nome do cristianismo. Um camponês egípcio foi considerado santo por viver quase 90 anos sozinho no deserto. Simon Stylites levou a negação do corpo às últimas consequências. Viver só no deserto não foi o suficiente. Ele construiu uma plataforma a 20 metros de altura, e ali viveu por 37 anos, vestindo peles de animais. Um ermitão chamado Makarios de Alexandria também tornou-se uma lenda. Durante um jejum, permaneceu em um canto de sua cela sem falar ou mover-se por 40 dias.

A ideia de que um cristão não deve ter contato com o mundo, para não ser contaminado pelo mal, é uma perversão; uma compreensão errônea da missão de Cristo. Afinal, Ele mesmo veio até o fosso de serpentes deste mundo para nos salvar do veneno do seu pecado. E pediu ao Pai: “Não peço que os tire do mundo, e sim que os guardes do mal” (Jo 17:15).

Alguém disse que os cristãos são como um barco. Não há problema se o barco estiver na água, desde que não haja água dentro do barco. Não há problema estar no mundo enquanto o mundo estiver fora do cristão. A vontade de Deus é que os cristãos transformem o mundo. Temos que ser como a “luz” e o “sal”, causando impacto ao nosso redor.

Deus nos chama para iluminar a escuridão, para dar um sabor positivo ao nosso ambiente. Ele nos chama para ser moldadores do mundo, e não para ser moldados pelo mundo. Cheio do Espírito de Cristo, motivado por Seu amor, vá até o seu mundo e faça a diferença. Não fique encarapitado em seu pedestal de beatice, como Simon Stylites, vendo o mundo marchar para o lago de fogo. Desça e envolva-se com as pessoas. Fale do amor de Cristo e observe como Deus pode operar milagrosamente em favor delas.

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Mensagem espírita


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Mensagem de bom dia


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terça-feira, 12 de junho de 2018

Abre meus olhos


“O Senhor abre os olhos aos cegos” (Salmo 146:8).

Uma noite, no ano de 1849, J. Hudson Taylor, um adolescente inglês, ajoelhou-se ao lado de sua cama e orou por mais profunda consagração a Deus. Antes de levantar-se, Hudson ouviu o chamado divino e decidiu: iria para China, por amor a Cristo.

A partir desse dia, Hudson Taylor comprometeu-se com sua missão. Agências missionárias tentaram desanimá-lo. Sua saúde não era muito boa, não tinha educação religiosa formal, nem tinha dinheiro suficiente para pagar o curso de medicina. Mas o maior obstáculo era a indiferença das pessoas com relação à China. As necessidades de milhões de chineses eram um ponto cego para a maioria dos cristãos. A China era algo remoto e intangível, não para Hudson Taylor.

Depois de muita insistência, uma agência o enviou para a terra dos seus sonhos. Taylor estabeleceu a Missão do Interior da China, trabalhando em áreas onde nenhum estrangeiro jamais estivera. Foi dele a primeira missão interdenominacional que abriu caminho para o evangelismo mundial, no século 19.

Hudson Taylor desempenhou um importante papel na origem do movimento missionário moderno. Ele abriu muitos olhos que estavam cegos às necessidades de milhões de pessoas que viviam e morriam sem Cristo. O segredo de sua visão missionária é que, ainda jovem, aprendeu a dar respostas para Deus. E assim sua consciência tornou-se sensível.

Quando Deus o impressionou a dar sua última moeda de meia-coroa para uma família necessitada, ele a deu. Quando Deus sugeriu que ele falasse sobre Cristo para um colega cínico, Hudson falou. Ele sentia mais de perto e via mais claramente do que seus contemporâneos, porque deixava que Deus o iluminasse passo a passo.

Existe alguma coisa que não deixa você ouvir a voz de Deus? Sugiro que faça esta oração: “Senhor, abre meus olhos para que eu veja meu pecado e a Tua graça purificadora. Ajuda-me a ver os pontos cegos ou os meus defeitos de caráter. Dá-me um coração disposto a entregar tudo a Ti. Em nome de Jesus, amém.”

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O amor espera



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Evangelho do dia



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segunda-feira, 4 de junho de 2018

Causa e efeito


Embora muitos de nós não entendamos o funcionamento das Leis de Deus, elas se manifestam a cada instante da vida, como mensageiras da Justiça e do Amor Divinos.

Aquele parente difícil, que nos exige constantes sacrifícios, pode ser o companheiro de ontem, a quem atraiçoamos e induzimos à derrocada moral.

A filha incompreensiva e rebelde pode ser a jovem que ontem nos amava, e a quem abandonamos, inclinando-a ao vício. Hoje ela retorna necessitada do nosso amor e da nossa compreensão.

Ontem colocamos o orgulho e a vaidade no peito de um irmão que nos seguia os exemplos menos felizes. Hoje, talvez, o tenhamos de volta, na feição de esposo mandão ou de filho problema, para sorvermos juntos o cálice da redenção.

Ontem, esquecemos compromissos nobres, arrastando alguém ao suicídio. Hoje, possivelmente, reencontramos esse mesmo alguém na pessoa de um filhinho, portador de moléstia irreversível, tutelando-lhe, à custa de lágrimas, o trabalho de reajuste.

Ontem, abandonamos a companheira inexperiente, à míngua de todo auxílio, situando-a nas garras da delinquência. Hoje, moramos no espinheiro em forma de lar, carregando fardos de angústia, a fim de aprender a plantar carinho e fidelidade.

O marido faltoso de hoje é aquele mesmo homem que, um dia, inclinamos à crueldade e à mentira.

Assim, cada elo de simpatia ou cada sombra de desafeto, que encontramos na família ou na atividade profissional, podem ser forças do passado a nos pedirem mais amplas afirmações de trabalho e dedicação ao bem.

Tenhamos sempre em mente que todos os delitos que cometemos não desaparecerão, no silêncio do túmulo, porque a vida prossegue, além da morte, desdobrando causas e consequências.

Assim sendo, diante de toda dificuldade e de toda prova, façamos o melhor ao nosso alcance.

Ajudemos aos que partilham conosco as experiências, e oremos pelos que nos perseguem, desculpando todos aqueles que nos infelicitam.

A humildade é a chave de nossa libertação. Dessa forma, sejam quais forem os nossos obstáculos, lutemos por superá-los com dignidade e honradez. E não nos esqueçamos de que a conquista da nossa felicidade começa nos alicerces invisíveis da luta dentro do próprio lar.

Sócrates, um dos filósofos mais conhecidos da Humanidade, sintetizou o que pensava sobre a Lei de causa e efeito numa frase de grande sabedoria. Disse simplesmente: A justiça conduz aos nossos lábios a taça que nós mesmos envenenamos.

Ele se referia apenas aos atos infelizes do ser humano, mas nós podemos acrescentar, sem medo de errar, que a justiça também nos devolve em forma de bênçãos felizes todas as boas ações que praticamos.

Assim é a Lei de causa e efeito: justa e sábia como o próprio Criador.

Momento Espírita
por Ana Maria Teodoro Massuci
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Viva intensamente


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Perguntas e respostas


N. de A. K.: O texto colocado entre aspas, em seguida às perguntas, é a resposta que os Espíritos deram.

461. Como distinguir os pensamentos que nos são próprios dos que nos são sugeridos?

“Quando um pensamento vos é sugerido, tendes a impressão de que alguém vos fala. Geralmente, os pensamentos próprios são os que acodem em primeiro lugar. Afinal, não vos é de grande interesse estabelecer essa distinção. Muitas vezes, é útil que não saibais fazê-la. Não a fazendo, age o homem com mais liberdade. Se se decide pelo bem, é voluntariamente que o pratica; se toma o mau caminho, maior será a sua responsabilidade.”

O Livro dos Espíritos de Allan Kardec
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Ser feliz


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Mensagem de bom dia


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Evangelho do dia



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domingo, 3 de junho de 2018

Noturno em mi bemol


Em Mainsfield, Inglaterra, um policial visitou a residência de um senhor de noventa e três anos, que havia sido vítima de roubo.

A casa simples, com móveis antigos e retratos de uma longa vida pelas paredes, estava em estado lastimável. Tudo revirado.

O oficial comoveu-se ao ver o senhor sentado em sua velha poltrona, decepcionado e desnorteado.

Precisava fazer um relatório, assim passou cuidadosa revista pelos cômodos. Foi quando, no canto oposto de onde estava o dono da casa, encontrou um velho piano.

Estava empoeirado. Há tempos que ninguém o dedilhava.

Aberto, sobre a estante do instrumento ainda imponente, estava um livro de partituras consumido pelo tempo.

O policial reconheceu a peça da página exposta: Noturno em mi bemol, de Chopin.

Então, o senhor gosta dos noturnos de Chopin! – Afirmou ele.

Sim, meu filho. Este em especial, era o meu favorito quando ainda tocava o piano para minha esposa. Ela faleceu, na noite de Natal, alguns anos atrás.

Sabe que também era o preferido de minha avó! – Disse o homem da polícia, num tom de quem buscava entabular conversa, a fim de distrair o morador, e quem sabe consolá-lo um pouco, após o ocorrido desagradável.

Então, sem pensar muito, o homem sentou-se ao piano e começou a tocar.

O idoso arregalou os olhos e começou a dedilhar também.

As mãos enrugadas e trêmulas tocavam teclas no ar, numa mistura de interpretação ao piano e regência.

O ambiente mudou. A música invadiu cada canto visível e invisível daquele lar de tantas histórias vividas. Não havia mais roubo, não havia mais casa em desordem. Até o tempo era outro.

Tudo isso em função da sensibilidade de um homem da lei, que foi além de suas obrigações cotidianas, ou melhor, que entendeu seu grande dever como homem de bem na Terra.

* * *

Todos podemos ser instrumentos do bem na face da Terra.

Em algum momento, em qualquer situação, podemos ser chamados a ser agentes de sensibilização, de consolo, de auxílio no mundo.

E isso não está apenas nos grandes gestos. Aliás, neste campo, o que é considerado grande ou pequeno, é bem relativo.

Somos todos capazes, basta a boa vontade, basta querer e estar em sintonia com esta proposta elevada de colaboração e de edificação.

Ao acordarmos, diariamente, podemos nos propor intimamente a colaborar com a Criação, a sermos também criadores.

Criadores de concórdia entre as pessoas. Criadores de harmonia no ambiente familiar. Criadores de momentos de alegria a quem passe por nós.

Podemos ser sorriso onde haja a sisudez. Podemos ser otimismo onde só existam palavras negativas. Podemos ser calma onde reine o desespero. Enfim, podemos ser música em meio ao silêncio ou ao caos dos ruídos inquietantes do mundo atormentado.

Sejamos agentes transformadores. Sejamos a música suave e bela que invade os ambientes, sem que ninguém perceba, levando harmonia e sensatez aos pensamentos.

Redação do Momento Espírita, com base em relato colhido na Internet.
Em 25.5.2018.
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Nossas escolhas


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Vida: Desafios e Soluções


“São realidades inalienáveis as ocorrências do nascimento e da morte, da velhice e das doenças, porque fazem parte dos mecanismos da vida física. Tornar mais aprazíveis os dias vividos no corpo, eliminar os fatores de perturbação que tornam a existência insuportável, às vezes, fundamentar o conhecimento por meio das experiências são opções ao alcance de toda pessoa lúcida, que pode conseguir o desejado através do esforço empregado para tanto.

Prolongar a existência física é factível, não, porém, indefinidamente, por motivos óbvios. Sendo inevitável a morte própria ou dos seres amados, enfrentá-la com serenidade é um sentido de vida normal, que não deve surpreender, nem magoar.

Aceitar os indivíduos como são, eliminando a hipótese de que são perfeitos, deuses ou semideuses do panteão da ilusão, funciona como termômetro para o equilíbrio da emoção em torno da realidade da vida humana. Nem paixão, nem abandono diante da vida, mas consciência de como bem viver no relativo tempo terrestre.”

Espírito Joanna de Ângelis, na obra “Vida: Desafios e Soluções”, psicografia de Divaldo Franco.
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Deus sempre capacita seus filhos


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Evangelho do dia



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sábado, 2 de junho de 2018

Valiosos ensinamentos de André Luiz


Nunca se diga inútil mecanismo da vida.

A usina é um centro gigantesco de força, mas é a lâmpada que dosa em casa a luz de que carecemos.

Determinada moradia será provavelmente um palácio, mas é a chave que lhe resguarda a segurança.

Realmente, não somos indispensáveis, porque a Providencia Divina não pode falir quando falhamos transitoriamente, mas, em verdade, segundo a Sabedoria do Universo, Deus não criaria, se não tivesse necessidade de nós.

Trabalhe e o serviço conferir-lhe á respostas exatas.

Ofensas e injúrias? Perdoe sinceramente, sejam quais sejam,
e deus auxiliará você a esquecê-las.

Procure agir no bem incessante a alegria ser- lhe - á preciosa salário.

Não importa quando você disponha para agir e servir, a benefício de outrem.

Vale o que fizer e como fizer daquilo que o Senhor já confiou a você.

Por onde você passe e do tamanho que possa, deixe um rastro de alegria.

Você voltará, mais tarde, para colher- lhe a bênção de luz.

Indiferença ou desprezo de alguém? Trabalhe e olvide.

Não ore por vida fácil.

Roguemos a Deus ombros fortes, não só para carregar o bendito fardo das obrigações que nos competem, como também para sermos mais úteis.

Cada coração pode ser um manancial de bênçãos.

Incompreensões te envolvem a estrada, dificultando-te os passos...
Paciência e coragem.

Desgostos francamente inesperados aparecem-te de súbito...
Coragem e paciência.

Notícias fulminantes esfogueiam-te os ouvidos...
Paciência e coragem.

Enfermidades sitiam-te a casa, conturbando-te a vida...
Coragem e paciência.

Surpresas amargas te procuram, às vezes, por dentro do próprio lar...
Paciência e coragem.

Entes queridos se te transformam em aflitivos problemas.
Paciência e coragem.

Conflitos e tentações assomam-te ao pensamento, ameaçando-te a consciência tranquila...
Coragem e paciência.

Sejam quais forem os obstáculos que te desafiem, aciona essas duas alavancas da paz, porque a coragem te manterá o coração ligado à fé no Divino Poder que nos rege os dias e a paciência é a luz da esperança que nasce de nós, assegurando-nos a vitória sobre
nós mesmos nas lutas edificantes do dia-a-dia.

Se você não consegue evitar a irritação, use o silêncio.

Os defeitos mais arraigados são aqueles que tomamos à feição de qualidades.

É preciso discernir:
apresentação e vaidade;
brio e orgulho;
serenidade e indiferença;
correção e frieza;
humildade e subserviência;
fortaleza e segurança de coração.

Quando algum sentimento nos induzir a parecer melhor ou mais forte que os outros, é chegado o momento de procurar a nossa própria realidade, para desistir da ilusão.

De que serve a felicidade dos felizes quando não diminui a infelicidade dos que se sentem menos felizes?

Nunca se diga inútil nos mecanismo da vida.

Quando você estiver à beira da inconformação, conte as
bênçãos que já terá recebido.

Riqueza, nas essências, é o aproveitamento real das oportunidades que a vida nos oferece em nome do Senhor.

Não esmoreça, ante os obstáculos do caminho de elevação.

Ninguém foge aos princípios de causa e efeito, mas ninguém está privado da liberdade de renovar o próprio caminho, renovando a si mesmo.

Cada um de nós onde se encontre agora permanece em meio da colheita daquilo que plantou, com a possibilidade de efetuar novas sementeiras.

Em nossas próprias tendências de hoje será possível entrar no conhecimento do que fazíamos ontem.

Achamo-nos todos presentemente no lugar certo, com as criaturas certas e com as obrigações exatas, a fim de realizarmos o melhor ao nosso alcance.

Quando você puder:
movimente-se, fale,trabalhe ou escreva para fazer o bem.

Não pergunte.
Sirva.

Alguém está precisando.
Quem é, saberá você depois.

Desgostos e contratempos?
Entregue-se ao serviço, em favor dos semelhantes, e Deus lhe dissipará qualquer sombra no coração.

Terá você cometido algum erro? Procure conscientemente reparar a própria falta e Deus lhe dotará o coração com as oportunidades e meios de corrigenda.

Algum problema difícil? Busque atuar invariavelmente para o bem e Deus lhe orientará os pensamentos e os passos para a melhor solução.

Efetivamente, você ainda não conquistou a alegria permanente, todavia, consegue endereçar um sorriso de simpatia aos que necessitam de esperança.

Não despreze seu corpo.

Viver para que?

Para aprendermos a viver bem e a viver para
bem e a viver para o bem.

O dinheiro que estimula o bem, nas suas variadas formas, é missionário do Céu.

O dinheiro que alivia é bálsamo da Vida Superior.

O dinheiro que cura é alimento divino.

O dinheiro que gera trabalho digno é dínamo do progresso.

O dinheiro que restaura o bom ânimo é fraternidade em ação.

O dinheiro que planta alegria e fé renovadora é criador de benções imortais.

Tristeza e desânimo?

Trabalhe reconfortando aqueles que experimentam provações maiores do que as nossas.

Desafios e problemas?
Trabalhe e espere.

Ódio sobre os seus dias?
Trabalhe, estendendo o bem.

Desarmonia e discórdia?
Trabalhe pacificando.

Incompreensão e ignorância?
Trabalhe e abençoe.

Reprovação e crítica?
Trabalhe melhorando as suas tarefas.

Contratempos e desilusões?
Trabalhe e renove-se.

Tentações e quedas?
Trabalhe e afaste-se.

Crueldade e violência?
Trabalhe e desculpe.

Cada oração pode ser um manancial de benções.

Seu cérebro vive cheio de perguntas?
Trabalhe e o serviço conferir-lhe-á respostas exatas.

Suas mãos permanecem paralisadas pelo desânimo?
Insista no trabalho e o movimento voltará.

Seu coração vive pesaroso e sem luz?
Procure agir no bem incessante e a alegria ser-lhe-á preciosos salário.

Seus ideais encontram sombra e gelo no grande caminho da vida?

Dê seu concurso às boas obras sem desfalecer a claridades novas brilharão no céu de seus pensamentos.

A parada que não significa descanso construtivo para recomeçar as atividades úteis é alguma cousa semelhante à morte
.
Senhor!
Ante as ofensas que, porventura, me firam, auxilia-me a lembrar quantas vezes já recebi o perdão alheio, diante de minhas próprias faltas.

Senhor!

Deixa-me perceber quanto tenho incomodado aos outros com os meus erros, para que os prováveis erros dos outros não me façam desanimar.

André Luiz
por Ana Maria Teodoro Massuci
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Murro em ponta de faca


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Uma jornada diferente


Há mais de dois mil anos, alguns homens, seguindo seus estudos, sua fé e sua intuição, decidiram viajar.

Planejaram uma jornada de centenas de quilômetros, para conhecer uma criança de origem humilde e que acabara de nascer em terras distantes.

Não foi uma viagem qualquer, mas uma longa jornada, feita no lombo de camelos, sem conforto, sem direção totalmente definida, sem pousada certa, com noites ao relento.

O que os movia? A fé de que algo especial os esperava ao final de seu destino. A direção? Seguiam uma estrela, que os guiava, e confiavam em sua intuição.

Não desistiram, não se deixaram vencer pelo cansaço ou pela incerteza. Foram até o fim e seu esforço foi recompensado!

Eles tiveram a grande felicidade de conhecer o recém-nascido Jesus! E, diante da superioridade daquele Espírito, puseram-se em adoração, sem nenhuma dúvida sobre quem Ele era, tal a fé que os movia.

Levaram, de volta às suas terras, a boa notícia, e encheram de esperança a muitos que não conheceriam pessoalmente Jesus, mas que ficaram felizes, por sabê-lO, finalmente, entre nós.

Poderiam esses sábios, conhecidos como magos, enviar alguém no lugar deles para, depois, fazerem uma viagem mais segura e com destino certo?

Obviamente, mas não quiseram.

Abriram mão de seu conforto, da segurança de suas casas, de seu trabalho e seguiram sua intuição com coragem e determinação.

Hoje, passados tantos anos, com certeza, a viagem seria bem mais fácil: avião, bons hotéis, alimentação adequada, agendamento prévio, informações precisas no GPS, no celular.

Mesmo assim: quem de nós iria? Quem de nós faria uma viagem para conhecer uma criança pobre, seguindo apenas nossa intuição?

Façamos uma análise do quanto realmente gostaríamos de conhecê-lO.

Mas Jesus, na Sua imensa bondade, facilitou esse encontro: na Sua breve passagem, pela Terra, como homem, deixou para nós uma mensagem, que está ao alcance de todos onde quer que estejamos: o amor.

Para conhecê-lO, não precisamos de longa viagem, mas, sim, de uma grande modificação interior. Basta que aprendamos a amar.

É preciso que deixemos de lado o egoísmo, que aprendamos a ser solidários, que descubramos a caridade.

Não precisamos abandonar o conforto dos nossos lares, mas aprender a fornecer conforto a outros. Não precisamos passar noites ao relento, mas podemos evitar que muitos passem. Podemos seguir a estrela guia da caridade e do amor.

Não, não basta apenas conhecer Sua história, e falar sobre Jesus. O importante mesmo é colocar Sua mensagem de maneira prática em nossas vidas e, então, O conheceremos.

Cada um tem seu tempo e seu ritmo. Deus nos oferece numerosas vidas para esse aprendizado. O importante é começar e não desistir, tal qual fizeram os magos.

Sim, podemos, cada um de nós, ao nosso modo, ser como um dos magos, que procura Jesus por estradas tortuosas, que se perde, mas retorna ao caminho, que cansa mas não desiste.

Até que, enfim, como recompensa pelos nossos verdadeiros esforços, possamos dizer: Sim, agora eu conheço o querido e incomparável Amigo Jesus!

Redação do Momento Espírita.
Em 31.5.2018.
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Confie em Deus


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Evangelho do dia



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sexta-feira, 1 de junho de 2018

O tempo e o amor


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Cleópatra, beleza e espiritualidade


No nosso cotidiano observamos que a maioria das pessoas, principalmente mulheres, utiliza maquiagem com cremes, óleos, pinturas, aplicando tatuagens, modelando e colorindo cabelos, isto é, tudo em nome de uma aparência mais delicada e também no sentido de cuidar da pele contra os efeitos ambientais que possam prejudicar a saúde. Isto é milenar e faz parte da historia da nossa origem.

Estudo mais aprofundado nos dá conta de que a maquiagem pesada usada por egípcios na antiguidade, como a famosa rainha Cleópatra, pode ter tido uma finalidade medicinal, e não apenas estética, de acordo com um estudo do Centro Nacional para Pesquisa Científica da França (CNRS). Os pesquisadores analisaram amostras de cosméticos encontrados em tumbas egípcias e seguiram receitas antigas contidas em relatos de autores greco-romanos e descobriram que eram usados sais que levavam à produção de óxido nítrico - uma substância que estimula o sistema imunológico para combater infecções oculares.

Os sais incluíam chumbo, que faz mal à saúde, mas os cientistas do CNRS e do Museu do Louvre descobriram que em doses muito baixas ele pode ter um efeito benéfico. O chefe da equipe de pesquisa, Philippe Walter, disse: "nós sabíamos que os antigos gregos e romanos também tinham percebido que a maquiagem tinha propriedades medicinais, mas queríamos determinar exatamente como funcionava”.

Os pesquisadores usaram um minúsculo eletrodo, mais fino do que um fio de cabelo, para examinar os efeitos do sal de cloreto de chumbo sintetizado pelos egípcios - laurionita - em uma única célula. Em artigo na revista "Analytical Chemistry", cientistas escreveram: "ao estimular defesas imunológicas não específicas, pode-se argumentar que estes compostos de chumbo eram manufaturados deliberadamente e usados em fórmulas egípcias antigas para prevenir e tratar de males dos olhos, promovendo a ação das células imunológicas”.

Temos então que desde os mais remotos tempos existe uma preocupação em tornarmos o corpo mais apresentável e preservar a vitalidade. Parece que temos receio de envelhecer e mostrar que nosso corpo se debilita com o passar dos anos. É perfeitamente admissível que cuidemos do corpo material, pois que moramos nele, já que somos espírito, ou alma como queiram dizer, mas o principal é que essa necessidade que sentimos de torná-lo mais agradável aos nossos olhos e alheios não vire paranoia, pois que todo pensamento que se aglutinar em nosso psiquismo de maneira irreversível afetará o corpo somático, ou corpo perispiritual, e certamente acarretará problemas em vidas futuras, pois somos da crença que o corpo perispiritual serve de base para modelagem do futuro corpo material, e se o agredirmos nesta vida sofreremos consequências futura. Portanto que nos embelezemos nos tatuemos isto sem modificar nosso caráter e sem mutilações, pois poderemos gerar sérios transtornos.

Não esqueçamos: O corpo material é para esta vida, mas o perispiritual que é cópia seguirá com o Espírito.

por Nilton Moreira
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Mulher interessante


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A lei do trabalho


Quem foi que teve a infeliz ideia de dizer, um dia, que o trabalho enobrece o homem?

Este foi o desabafo de um jovem, retornando ao lar, verdadeiramente exausto, ao final do expediente.

Pelo mundo afora, nas variadas culturas de cada época, o trabalho tem sido considerado como um verdadeiro castigo.

Não são poucos os que ficam aguardando ganhar um bom dinheiro na loteria, em jogos de azar, ou, quem sabe, uma herança, para se verem liberados do trabalho.

Há quem olhe para os que têm muito dinheiro e afirmem: No lugar dele, eu não trabalharia. Ah, se eu fosse filho de fulano, teria uma vida muito sossegada.

Desde a infância, vimos tendo a mente enxertada pelas ideias de que o trabalho na Terra tem dois únicos objetivos: ganhar dinheiro e aborrecer as pessoas.

Por causa disso, quantas vezes praguejamos por ter que nos deslocarmos, em dias frios, chuvosos, para ir ao trabalho?

Quantas vezes, na segunda-feira, nos perguntamos: Quem foi que inventou o trabalho?

Ou: Não daria para trabalharmos sábado e domingo, e festarmos os outros dias, invertendo a ordem existente?

Num mundo cheio de reveses, de dores, de acidentes diversos, é de se supor que os seus habitantes não se sintam contentes com tudo o que os retira de sua comodidade.

No entanto, se participamos do grupo dos amigos de Jesus Cristo, outra postura é esperada.

Para o verdadeiro cristão, o trabalho representará sempre o necessário arrimo moral, a indispensável defesa do mal e do crime.

Embora, por nos encontrarmos num mundo de provações, possa o trabalho profissional sofrer percalços e dificuldades, nunca terá como missão impor nenhum tipo de sofrimento.

Valorizemos o nosso trabalho, esmerando-nos no desempenho da nossa profissão. Ofereçamos o nosso esforço para realizar o que seja mais importante na faixa da nossa ocupação.

Sintamo-nos dedicados ao que fazemos, por mais simples seja a nossa atividade.

Se nos sentirmos espoliados, perante as leis constituídas do mundo, temos o direito de questionar.

No entanto, verifiquemos a importância de também dar boa conta dos nossos deveres.

O bom trabalhador não é somente o que discute bem, o que faz maravilhosas propostas aos patrões ou aos seus associados.

Ou o que alcança prodígios de liderança. É, sobretudo, aquele que se dedica em aperfeiçoar as próprias condições, fazendo-se melhor habilitado para o labor que lhe cabe realizar.

Busquemos nos aprimorar como profissionais. Não paremos no tempo, em questão de conhecimentos e de práticas. Superemo-nos.

Trabalhemos com alegria e com vontade de ser útil. Ainda que a nossa ocupação não seja das mais agradáveis, das mais apreciadas ou das mais procuradas.

Não nos esqueçamos de que toda ocupação útil é trabalho, como ensinaram os guias da Humanidade, através do Espiritismo.

Aprendamos a tornar valiosa a nossa ocupação, profissional ou não, e cantemos ao Senhor o nosso júbilo em poder trabalhar, por saber trabalhar, por trabalhar.

Enfim, tenhamos em conta que Deus, o Senhor do Universo, o mais rico de todos, trabalha sempre, como ensinou nosso Mestre Jesus.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 9, do livro Para uso diário, pelo Espírito Joanes, psicografia de J. Raul Teixeira, ed. FRÁTER.
Em 1º.6.2018.
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Busca incessante pela felicidade


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Evangelho do dia



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