sexta-feira, 27 de junho de 2008

Evangelho do dia 27/06/2008

Salve Maria!




sexta-feira, 27 de junho de 2008




Santo do Dia




XII SEMANA DO TEMPO COMUM
Ofício do dia de semana e Missa à escolha ou
Paramentos brancos. S. Cirilo de Alexandria Bispo e Doutor da Igreja, Memória Facultativa
NOSSA SENHORA DO PERPETUO SOCORRO






Livro de 2º Reis 25,1-12




Leitura do Segundo Livro dos Reis:

1No nono ano do reinado de Sedecias, no dia dez do décimo mês, Nabucodonosor, rei da Babilônia, veio atacar Jerusalém com todo o seu exército. Puseram-lhe o cerco e construíram torres de assalto ao seu redor. 2A cidade ficou sitiada e rodeada de valas até o décimo primeiro ano do reinado de Sedecias. 3No dia nove do quarto mês, quando a fome se agravava na cidade e a população não tinha mais o que comer, 4abriram uma brecha na muralha da cidade. Então o rei fugiu de noite, com todos os guerreiros, pela porta entre os dois muros, perto do jardim real, se bem que os caldeus cercavam a cidade, e seguiram pela estrada que conduz a Arabá.
5Mas o exército dos caldeus perseguiu o rei e alcançou-o na planície de Jericó, enquanto todo o seu exército se dispersou e o abandonou. 6Os caldeus prenderam o rei e levaram-no a Rebla, à presença do rei da Babilônia, que pronunciou sentença contra ele. 7Matou os filhos de Sedecias, na sua presença, vazou-lhe os olhos e, preso com uma corrente de bronze, levou-o para Babilônia. 8No dia sete do quinto mês, data que corresponde ao ano dezenove do reinado de Nabucodonosor, rei da Babilônia, Nabuzardã, comandante da guarda e oficial do rei da Babilônia, fez a sua entrada em Jerusalém.
9Ele incendiou o templo do Senhor e o palácio do rei e entregou às chamas todas as casas e os edifícios de Jerusalém. 10Todo o exército dos caldeus, que acompanhava o comandante da guarda, destruiu as muralhas que rodeavam Jerusalém. 11 Nabuzardã, comandante da guarda, exilou o resto da população que tinha ficado na cidade, os desertores que se tinham passado ao rei da Babilônia e o resto do povo. 12E, dos pobres do país, o comandante da guarda deixou uma parte, como vinhateiros e agricultores.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.





Livro de Salmos 137(136),1-2.3.4-5.6




- Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
- Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
- Junto aos rios da Babilônia nos sentávamos chorando, com saudades de Sião. Nos salgueiros por ali penduramos nossas harpas.

- Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
- Pois foi lá que os opressores nos pediram nossos cânticos; nossos guardas exigiam alegria na tristeza: "Cantai hoje para nós algum canto de Sião!"

- Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
- Como havemos de cantar os cantares do Senhor numa terra estrangeira? Se de ti, Jerusalém, algum dia eu me esquecer, que resseque a minha mão!

- Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
- Que se cole a minha língua e se prenda ao céu da boca, se de ti não me lembrar! Se não for Jerusalém minha grande alegria!

- Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!





Evangelho de Jesus Cristo segundo S. Mateus 8,1-4




Aclamação (Mt 8,17)

- Aleluia, Aleluia, Aleluia.
- Aleluia, Aleluia, Aleluia.
- O Cristo tomou sobre si nossas dores,/ carregou em seu corpo as nossas fraquezas.
- Aleluia, Aleluia, Aleluia.


Evangelho (Mt 8,1-4)

- O Senhor esteja convosco.
- Ele está no meio de nós.
- Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ? segundo Mateus.
- Glória a vós, Senhor.
1Tendo Jesus descido do monte, numerosas multidões o seguiam. 2Eis que um leproso se aproximou e se ajoelhou diante dele, dizendo: "Senhor, se queres, tu tens o poder de me purificar". 3Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: "Eu quero, fica limpo". No mesmo instante, o homem ficou curado da lepra. 4Então Jesus lhe disse: "Olha, não digas nada a ninguém, mas vai mostrar-te ao sacerdote, e faze a oferta que Moisés ordenou, para servir de testemunho para eles".


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.






Comentários




Jesus estendeu a mão e tocou-o




Hoje em dia, a doença mais terrível do Ocidente não é a tuberculose nem a lepra, é a sensação de ser indesejado, de não ser amado, se ser abandonado. Tratamos as doenças do corpo por meio da medicina; mas o único remédio para a solidão, para a confusão e para o desespero é o amor. São muitas as pessoas que morrem neste mundo por falta de um pedaço de pão, mas são muitas mais as que morrem por falta de um pouco de amor. A pobreza no Ocidente é outra espécie de pobreza; não se trata apenas de uma pobreza de solidão, é também uma pobreza de espiritualidade. Há uma fome que é fome de amor, como também há uma fome de Deus.
Beata Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade
Um caminho simples

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