quarta-feira, 18 de abril de 2018

Não some nem diminua


“Não acrescentem nada à lei que lhes estou dando, nem tirem dela uma só palavra. Guardem todos os mandamentos do Senhor, nosso Deus” (Deuteronômio 4:2).

Antes de existir a prensa, os livros do Antigo Testamento eram copiados à mão. Os escribas desenvolveram regras rigorosas para evitar erros. Eles contavam toda as letras da página, e após a terem copiado, contavam as letras na cópia para ver se somavam corretamente. Isto impedia que copiassem uma palavra duas vezes, que pulassem linhas, ou copiassem a mesma linha duas vezes. Se o resultado da soma fosse diferente, destruiriam a cópia na qual trabalharam e recomeçariam.

Os escribas antigos cuidavam para não acrescentar ou tirar qualquer coisa da Palavra de Deus. Eles estavam seguindo “ao pé da letra” as instruções de Moisés em Deuteronômio 4:2.

Em Horebe, Moisés enfatizou aos israelitas a singularidade da revelação de Deus e suas responsabilidades. O ser humano não inventou a lei de Israel. Um Deus santo a tinha revelado. Foi uma revelação especial. Como consequência, os israelitas deviam temer a Deus e honrar Sua Palavra.

Reconhecemos que a Bíblia é a Palavra de Deus inspirada para os cristãos. Deus passou mais de 1.500 anos escrevendo, protegendo e preservando-a para nós. Através dos séculos tem havido numerosas tentativas de queimar, banir e sistematicamente erradicar a Bíblia – mas todas falharam.

O filósofo Immanuel Kant afirmou que: “A existência da Bíblia, como um livro para o povo, é o maior benefício que a raça humana jamais experimentou. Toda tentativa de depreciá-la é um crime contra a humanidade”. O filósofo inglês John Locke escreveu: “Ela tem Deus como autor, a salvação como sua finalidade e a verdade, sem qualquer margem de erro, como seu assunto”.

Portanto, não faça sua aritmética quando se referir à Palavra de Deus – não adicione nem subtraia. Com a ajuda de Deus estude-a e siga seus ensinamentos em completa obediência.

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