sexta-feira, 20 de maio de 2016

Perante a desencarnação, como se comportar em velórios?



Resignar-se ante a desencarnação inesperada do parente ou do amigo, vendo nisso a manifestação da Sábia Vontade que nos comanda os destinos.

Maior resignação, maior prova de confiança e entendimento.

Dispensar aparatos, pompas e encenações nos funerais de pessoas pelas qais se responsabilize, abolir o uso de velas e coroas, crepes e imagens, e conferir ao cadáver o tempo preciso de preparação para o enterramento ou a cremação.

Nem todo Espírito se desliga prontamente do corpo.

Emitir para os companheiros desencarnados, sem exceção, pensamentos de respeito, paz e carinho, seja qual for a sua condição.

A Caridade é dever para todo clima.

Proceder corretamente nos velórios, calando anedotário e galhofa em torno da pessoa desencarnada, tant o quanto cochichos impróprios ao pé do corpo inerte.

O companheiro recem-desencarnado pede, sem palavras, a caridade da prece ou do silêncio que o ajudem a refazer-se.

Desterrar de si quaisquer conversações ociosas, tratos comerciais ou comentários impróprios nos enterros a que comparecer.

A solenidade mortuária é ato de respeito e dignidade humana.

Transformar o culto da saudade, comumente expresso no oferecimento de coroas e flores, em donativos às instituições assistenciais, sem espírito sectário, fazendo o mesmo nas comemorações e homenagens a desencarnados, sejam elas pessoais ou gerais.

A saudade somente constrói quando associada ao labor do bem.

Ajuizar detidametne as questões referentes a testamentos, resoluções e votos, antes da desencarnação, para não experimentar choques prováveis, ante inesperadas incompreensões de parentes e companheiros.

O corpo que morre não se refaz.

Aproveitar a oportunidade do sepultamento para orar, ou discorrer sem afetação, quando chamado a isso, sobre a imortalidade da alma e sobre o valor da existência humana.

A morte exprime realidade quase totalmente incompreendida na Terra.

"Em verdade, em verdade vos digo que, se alguém guardar a minha palavra, nunca verá a morte." - Jesus - (João, 8:15).
André Luiz.

fonte:espiritbook.com.br
por Ana Maria Teodoro Massuci
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