quarta-feira, 2 de maio de 2018

Absolver ou Absorver ?


Nós todos vivemos em um mundo, no qual somos condenados a esperar a absolvição, para nos tornarmos bem aventurados. Estamos todos condenados, por um Tribunal e do qual esperamos ser absolvidos.

A nós, imputam pecados, que se revelam como culpas ou erros e dos quais temos, que ser perdoados ou remidos.

Uma vida que se revela passiva, como culpa, que merece ou não, ser perdoada. É um existir ignorante, que espera absolvição.

Absorver é uma ação ativa, que requer de quem o faz, uma decisão objetiva, exclusiva, de concentrar em si, de apreender para si, de poder assimilar, de tudo e de todos a complementação, para o existir bem aventurado.

Não é uma espera de perdão, nem um perdoar a si mesmo. É uma ação de vontade, de sabedoria e amor pela liberdade. E de poder apagar efeitos de causas, através de um consciente, assimilar e doar.

Como é sábio viver com o poder de decidir, quando e onde ser livre. Sem ter que esperar a decisão de absolvição.

Pela absorção, a decisão é minha e basta apenas conhecer e entender a Lei do Sistema de Forças, e esta é Universal.

Poder compreender a dualidade do ego e não precisar viver, com esta consciência. Viver o aqui e agora, com o outro, com o ambiente, com as situações que se apresentarem, com amor, gratidão e alegria, pela possibilidade de estar sabendo, que posso reequilibrar, o meu Sistema de Forcas. E assim reequilibrar o do outro. Esta consciência , traz paz, alegria e amor verdadeiro, porque nos dá a maneira de compreender, a razão do outro, e a nossa, e não dualizar. Lembrar sempre, que a razão do outro é complementar a minha. Que a vida do outro, que me é próximo, me complementa.
Amar ao próximo, porque nele está a minha possibilidade de liberdade.
E esta será bilateral.

E principalmente, poder viver sem a sobrecarga física, mental, emocional, e espiritual de me ocupar, com o bem x mal, pois o dito mal, é uma necessidade para o meu equilíbrio. Ele é bom para mim. E o dito bem, representa a mesma possibilidade.

fonte
por Patrizia Gardona
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