terça-feira, 12 de abril de 2016

Auto descobrimento: Uma Busca Interior

“Inadvertidamente ou por comodidade, a maioria das pessoas aceita e submete-se ao que poderia mudar a benefício próprio, autopunindo-se, e acreditando merecer o sofrimento e a infelicidade com que se vê a braços, quando o propósito da Divindade para com as suas criaturas é a plenitude, é a perfeição. 

Dominado pela conduta infantil dos prêmios e dos castigos, o indivíduo não amadurece o Eu profundo, continuando sob o jugo dos caprichos do ego, confundindo resignação com indiferença pela própria realização espiritual. 

A resignação deve ser um estado de aceitação da ocorrência – dor sem revolta, porém atuando para erradicá-la. Liberando-se das imagens errôneas a respeito da vida, o ser deve assumir a realidade do processo da evolução e vencer-se, superando os fatores de perturbação e de destruição.”

Espírito Joanna de Ângelis em “Autodescobrimento: Uma Busca Interior”, psicografia de Divaldo Franco
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