“O homem vive na Terra sob a ação de medos: da doença, da pobreza, da solidão, do desamor, do insucesso, da morte. Essa conduta é resultado de seu despreparo para os fenômenos normais da existência, que deve encarar como processo da evolução. Herdeiro da própria consciência, é também legatário dos atavismos sociais, dos hábitos enfermos, entre os quais se destacam esses pavores que resultam das superstições, desinformações e ilusões ancestrais, tornando os condicionamentos perturbadores. Absorvendo e impregnando-se desses fatores negativos, os sofrimentos apresentam-se-lhe inevitáveis, produzindo distúrbios psicológicos, mentais e físicos por somatização automática.”
Espírito Joanna de Ângelis, na obra “Plenitude”, psicografia de Divaldo Franco.
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