“Fez” é um termo limitado; exemplificou! Mostrou à sua posteridade como realizar.
E a exemplificação não foi pouca:
Assinalou quem eram seus prediletos. Condenou, firme, as ineficácias. Valorizou a Lei maior: a de Justiça, amor e caridade. Veio, literalmente, encarnado, e entreverou-se aos irmãos Judeus de todas as castas:
A alguns, escandalizou; a outros maravilhou: importante era a proposta!
Não “enviou” as lições nem os temas de casa; veio, subiu à cátedra e tomou conta de todos os “alunos”.
Chamou-se divino Mestre porque era oriundo do Pai; honrou-Lhe a procedência; e O testemunhou nas práticas.
Mais, e principalmente, aliviou os aflitos: cativou os corações...
... De Maria Madalena, de Zaqueu, da prostituta, do centurião, de coxos, cegos, lunáticos, endemoniados (obsedados), da hemorroíssa (mulher que sangrava), da Cananeia...
... A todos estes atendeu na prática e não dos púlpitos doirados de veneráveis templos.
*
Não somos convidados a só aconselhar e informar; também a isso e disso temos feito “profissão!” Mas concitados a ir ao encontro dos mais precisados; dos vulneráveis.
Que, num Mundo carente ainda de moral, exemplifiquemos; sejamos os multiplicadores de bons feitos; semeadores de gentilezas!
Jesus foi gentil no seu século; o nosso assim nos pede; este e os demais – por conta da Regeneração – o exigirá!
(Sintonia: Xavier, Francisco Cândido, Fonte Viva, ditado por Emmanuel, Cap. 116 Ir e ensinar; 1ª edição da FEB).
PAZ, MUITA PAZ!
“Se te propões cooperar com o Evangelho, não basta falar, aconselhar e informar. [Vai e exemplifica] para que os outros aprendam como é preciso fazer.” (Emmanuel)
Quando o Mestre recomenda aos seus “ide e ensinai” (Mateus, 28:19-20), teria lhes proposto ação e instrução?
Sim! Mas iria mais além: pediria a eles (e hoje também a nós) que numa proposição cinética (de ação, movimento), fizessem o que Ele fez.
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