“Vestígio das fases iniciais da evolução, na luta pela vida, o ser racional permanece, quando assim se encontra, em atitude de autodefesa, em razão da insegurança em que se demora, partindo para a agressividade, para o litígio perturbador, no qual o ego predomina e se satisfaz.
À medida que o adversário vê o triunfo do outro, aquele a quem combate, mais impiedoso se torna, recorrendo a expedientes de desmoralização, pela impossibilidade de superá-lo através dos valores do Espírito.
Ontem, eram utilizados a tocaia, o duelo, o combate físico para atender as paixões inferiores.
Hoje, guardadas as proporções, ainda se utilizam de equivalentes recursos, à socapa, sob disfarces de defesa dos nobres ideais, para alijamento dos perigosos inimigos, que são aqueles aos quais combatem.
Os litígios são reminiscências do passado, sinais de identificação do atraso em que permanece grande número de membros da sociedade humana.”
Espírito Joanna de Ângelis em “Desperte e Seja Feliz”, psicografia de Divaldo Franco.
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