Rádio Vaticano
Antes da recitação da antífona mariana do tempo pascal Regina Coeli, Bento XVI recordou o dia mundial de oração pelas vocações celebrado neste domingo, e pediu orações pela viagem apostólica dos próximos dias aos Estados Unidos da América e a visita á ONU.
Mensagem do Papa para o 45º Dia Mundial de Oração pelas Vocações
Falando do dia mundial de oração pelas vocações neste domingo em que a liturgia nos apresenta Jesus como Bom Pastor, o Papa salientou que em cada continente, as comunidades invocam do Senhor numerosas e santas vocações ao sacerdócio, á vida consagrada e missionaria e ao matrimónio cristão, e meditam sobre o tema: "as vocações ao serviço da Igreja-missão".
Este ano, recordou Bento XVI, o dia mundial de oração pelas vocações coloca-se na perspectiva do ano Paulino que terá inicio dia 28 de junho para celebrar o bimilenário do nascimento do apostolo Paulo, o missionário por excelência. “Na experiência do Apóstolo das gentios, que o Senhor chamou para ser "ministro do Evangelho" vocação e missão são inseparáveis. Ele representa portanto um modelo para cada cristão, em maneira particular para os missionários ad vitam, isto é para aqueles homens e mulheres que se dedicam totalmente a anunciar Cristo àqueles que ainda não o conhecem: esta é uma vocação que conserva ainda a sua plena vitalidade. Este serviço missionário desenvolvem em primeiro lugar os sacerdotes, dispensando a Palavra de Deus e os Sacramentos, e manifestando com a sua caridade pastoral a todos, sobretudo aos doentes, aos pequeninos, aos pobres, a presença de Jesus Cristo que cura".
O Papa deu graças a Deus por estes nossos irmãos que se gastam sem reservas no ministério pastoral, selando ás vezes a sua fidelidade a Cristo com o sacrifício da vida, como aconteceu também neste sábado com os dois religiosos mortos na Guiné e no Quênia. A eles vai a nossa grata admiração juntamente com a oração e sufrágio.
Bento XVI convidou a rezar também para que seja cada vez mais numerosa a multidão daqueles que decidem viver radicalmente o Evangelho mediante os votos de castidade, pobreza e obediência : homens e mulheres com um papel primário na evangelização, salientou Bento XVI, especificando em seguida que alguns deles dedicam-se á contemplação e á oração, outros a uma multiforme ação educativa e caritativa. Porém todos têm em comum a mesma finalidade: testemunhar o primado de Deus sobre tudo e difundir o Seu Reino em todos os âmbitos da sociedade.
Finalmente não se deve esquecer que também a do matrimónio cristão é uma verdadeira vocação missionária: de fato os esposos são chamados a viver o Evangelho nas famílias, nos ambientes de trabalho, nas comunidades paroquiais e civis. Além disso em certos casos oferecem a sua preciosa colaboração também na missão ad gentes.
Para concluir Bento XVI convidou a invocar a protecção de Nossa Senhora sobre as múltiplas vocações existentes na Igreja, para que se desenvolvam com uma forte chancela missionária, e confiou a Maria a sua viagem apostólica aos Estados Unidos.“Confio a Ela, Mãe da Igreja e Rainha da Paz, também a especial experiência missionária que irei viver nos próximos dias com a viagem apostólica nos Estados Unidos da América e a visita á ONU, pedindo que me acompanheis com a vossa oração.
Antes da recitação da antífona mariana do tempo pascal Regina Coeli, Bento XVI recordou o dia mundial de oração pelas vocações celebrado neste domingo, e pediu orações pela viagem apostólica dos próximos dias aos Estados Unidos da América e a visita á ONU.
Mensagem do Papa para o 45º Dia Mundial de Oração pelas Vocações
Falando do dia mundial de oração pelas vocações neste domingo em que a liturgia nos apresenta Jesus como Bom Pastor, o Papa salientou que em cada continente, as comunidades invocam do Senhor numerosas e santas vocações ao sacerdócio, á vida consagrada e missionaria e ao matrimónio cristão, e meditam sobre o tema: "as vocações ao serviço da Igreja-missão".
Este ano, recordou Bento XVI, o dia mundial de oração pelas vocações coloca-se na perspectiva do ano Paulino que terá inicio dia 28 de junho para celebrar o bimilenário do nascimento do apostolo Paulo, o missionário por excelência. “Na experiência do Apóstolo das gentios, que o Senhor chamou para ser "ministro do Evangelho" vocação e missão são inseparáveis. Ele representa portanto um modelo para cada cristão, em maneira particular para os missionários ad vitam, isto é para aqueles homens e mulheres que se dedicam totalmente a anunciar Cristo àqueles que ainda não o conhecem: esta é uma vocação que conserva ainda a sua plena vitalidade. Este serviço missionário desenvolvem em primeiro lugar os sacerdotes, dispensando a Palavra de Deus e os Sacramentos, e manifestando com a sua caridade pastoral a todos, sobretudo aos doentes, aos pequeninos, aos pobres, a presença de Jesus Cristo que cura".
O Papa deu graças a Deus por estes nossos irmãos que se gastam sem reservas no ministério pastoral, selando ás vezes a sua fidelidade a Cristo com o sacrifício da vida, como aconteceu também neste sábado com os dois religiosos mortos na Guiné e no Quênia. A eles vai a nossa grata admiração juntamente com a oração e sufrágio.
Bento XVI convidou a rezar também para que seja cada vez mais numerosa a multidão daqueles que decidem viver radicalmente o Evangelho mediante os votos de castidade, pobreza e obediência : homens e mulheres com um papel primário na evangelização, salientou Bento XVI, especificando em seguida que alguns deles dedicam-se á contemplação e á oração, outros a uma multiforme ação educativa e caritativa. Porém todos têm em comum a mesma finalidade: testemunhar o primado de Deus sobre tudo e difundir o Seu Reino em todos os âmbitos da sociedade.
Finalmente não se deve esquecer que também a do matrimónio cristão é uma verdadeira vocação missionária: de fato os esposos são chamados a viver o Evangelho nas famílias, nos ambientes de trabalho, nas comunidades paroquiais e civis. Além disso em certos casos oferecem a sua preciosa colaboração também na missão ad gentes.
Para concluir Bento XVI convidou a invocar a protecção de Nossa Senhora sobre as múltiplas vocações existentes na Igreja, para que se desenvolvam com uma forte chancela missionária, e confiou a Maria a sua viagem apostólica aos Estados Unidos.“Confio a Ela, Mãe da Igreja e Rainha da Paz, também a especial experiência missionária que irei viver nos próximos dias com a viagem apostólica nos Estados Unidos da América e a visita á ONU, pedindo que me acompanheis com a vossa oração.
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