Abraçá-lo, talvez não seja possível nem aconselhável; odiá-lo, seria descer ao nível dele,permanecendo nas sombras.
Busque então o caminho do meio; mantenha a necessária distância, aguardando o momento da reconciliação, sem sair da faixa de serenidade e compreensão.
Aqui vai uma sugestão: abra um intervalo nas suas elucubrações mentais, encha o coração de bondade,mentalize a fisionomia da pessoa que lhe feriu e, pelo pensamento,ofereça-lhe um ramalhete de flores.
Se possível, repita esse gesto mais dias.
Esqueça a palavra “inimigo”.
Ele é seu companheiro de evolução.
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