“As possibilidades da família só permitiram a Jesus fazer singelo curso de alfabetização para adquirir o conhecimento primário sobre as coisas elementares. Deixou de estudar assim que aprendeu a ler e a cantar os salmos e os longos recitativos no ambiente severo da Sinagoga de Nazaré, o que era mesmo comum aos meninos mais favorecidos pela oportunidade educativa.
Indubitavelmente, Jesus era uma criança de inteligência incomum para a época, pois os seus conceitos e aforismos de elevada ética espiritual, não só surpreendiam como até escandalizavam muitos adultos, que jamais podiam aquilatar a realidade do padrão de vida angélica aplicado entre os homens cobiçosos. O seu caráter impoluto fazia-o transbordar além dos limites traçados pelo senso dos judeus da época, quando defendia conceitos de justiça, de desprendimento e dignidade, que chegavam a torná-lo estranho e confuso entre o seio do seu próprio povo.”
Espírito Ramatís na obra “O Sublime Peregrino”, psicografia de Hercílio Maes.
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