Quiromancia ou Quirologia, como é chamado o modo de abordar a ciência da leitura de mãos, é tão antiga que se perde no tempo. Sai da história e entra na mitologia para narrar as suas origens. O princípio deste estudo é a visão dos principais planetas do sistema solar, incluindo o sol, nas diferentes regiões da palma e dedos das mãos.
A astrologia e a quiromancia tem a mesma análise das características que certos planetas exercem em todo ser vivo. Por isso, observando as mãos e seus acidentes de formação chega-se ao mesmo ponto que no mapa astrológico, em relação a análise de personalidade e as principais previsões na vida das pessoas. Ambas as ciências não só se ajudam como se complementam. A mão é um retrato do horóscopo natal e reflete com o tempo as mudanças, acentuando ou diminuindo a aparência da região da palma que corresponde a algum planeta ou a linha que também o representa. A principal diferença a favor da astrologia é a ampla visão que permite ser meticulosa na análise. Já na quiromancia a previsão é sintetizada.
Na astrologia temos uma abordagem abrangente, e uma enorme série de probabilidades, devido aos muitos dados combinados que à tornam uma ciência fascinante e insondável mais prolixa e desafiante, sujeita a erros de interpretação, quando senão meios confusos. Na quiromancia se tem uma dimensão menor, se comparada a astrologia, pela simplificação de seus sinais. Isto não significa que seja de fácil interpretação sendo seus códigos um tanto inferiores em números, porém com previsão muito precisa, sem grandes variações de interpretação. O requisito essencial é conhecer a função de cada planeta, suas influências e variações em fatos do cotidiano e nos traços de personalidade quando ele está forte, fraco ou amenizado. Observando cada um, depois analisá-los em conjunto se pode chegar a uma conclusão lógica. Primeiro no processo analítico e depois no dedutivo se alcança a perspectiva adequada, a previsão lógica.
Cada detalhe nas formas das mãos, dos dedos, das unhas, da palma é importante, pois cada região está sob influência de um planeta. Não há espaço vazio e em toda parte uma mensagem é encontrada. No traço de linhas que formam símbolos, se mede a intensidade da força planetária. A simbologia é de vital importância, porque sem valor preditivo pode alterar os bons e maus sinais achados no resto da mão. Como cada planeta tem a sua área de influência, os símbolos agem através deles intensificando ou debilitando, alterando assim o resto do mapa. Cada dedo e sua articulação na palma representa um astro. Por exemplo: o indicador é relacionado a Júpiter, o do meio - Saturno, o anular - Sol, o mínimo - Mercúrio, o polegar - metade é Vênus e a outra metade - Marte, o resto dos planetas se encontram em outras regiões da palma. As linhas também são parte da interpretação. Com certeza, são os mais meticulosos sinais, pois é neles que se mede o tempo dos acontecimentos e as características dos fatos.
É muito comum na Índia, os astrólogos lerem o mapa junto com a leitura das mãos, e da mesma maneira os quiromantes indianos fazem a leitura das mãos junto ao mapa astral. As mãos confirmam se o mapa corresponde mesmo a pessoa, pois como nem sempre temos a hora exata do nascimento, vendo a disposição constatamos se o ascendente corresponde. Não poderemos saber o signo, porém analisando a força das linhas e montes, podemos saber as possibilidades de estar em uma casa ou em outra. O comportamento confirma junto com as regiões mais proeminentes, se um signo está em exaltação ou não, assim um signo pode ou não ser a primeira casa e a partir daí temos os outros detalhes.
A quiromancia é uma grande ciência ainda não explorada, pois desconhecemos todo seu potencial. É uma grande porta para o auto-conhecimento. É uma dádiva de Deus termos esse carimbo nas nossas mãos, pode nos indicar e abrir os nossos caminhos na vida. Pode ser lido mesmo antes da criança sair do ventre (aos 07 meses de gravidez), mostrando-nos que a vida é uma continuação que todo o meio ambiente que nos rodeia logo ao nascer é uma continuidade desse destino que se encaixa em nosso caminho. Já somos antes de nascer e manifestamos ainda mais, a natureza adquirida no encontro com o mundo exterior.
Não se deve nunca esquecer a eternidade da alma, a vida é só uma passagem e a análise das circunstâncias atuais da vida é incompleta e insuficiente.
A astrologia e a quiromancia tem a mesma análise das características que certos planetas exercem em todo ser vivo. Por isso, observando as mãos e seus acidentes de formação chega-se ao mesmo ponto que no mapa astrológico, em relação a análise de personalidade e as principais previsões na vida das pessoas. Ambas as ciências não só se ajudam como se complementam. A mão é um retrato do horóscopo natal e reflete com o tempo as mudanças, acentuando ou diminuindo a aparência da região da palma que corresponde a algum planeta ou a linha que também o representa. A principal diferença a favor da astrologia é a ampla visão que permite ser meticulosa na análise. Já na quiromancia a previsão é sintetizada.
Na astrologia temos uma abordagem abrangente, e uma enorme série de probabilidades, devido aos muitos dados combinados que à tornam uma ciência fascinante e insondável mais prolixa e desafiante, sujeita a erros de interpretação, quando senão meios confusos. Na quiromancia se tem uma dimensão menor, se comparada a astrologia, pela simplificação de seus sinais. Isto não significa que seja de fácil interpretação sendo seus códigos um tanto inferiores em números, porém com previsão muito precisa, sem grandes variações de interpretação. O requisito essencial é conhecer a função de cada planeta, suas influências e variações em fatos do cotidiano e nos traços de personalidade quando ele está forte, fraco ou amenizado. Observando cada um, depois analisá-los em conjunto se pode chegar a uma conclusão lógica. Primeiro no processo analítico e depois no dedutivo se alcança a perspectiva adequada, a previsão lógica.
Cada detalhe nas formas das mãos, dos dedos, das unhas, da palma é importante, pois cada região está sob influência de um planeta. Não há espaço vazio e em toda parte uma mensagem é encontrada. No traço de linhas que formam símbolos, se mede a intensidade da força planetária. A simbologia é de vital importância, porque sem valor preditivo pode alterar os bons e maus sinais achados no resto da mão. Como cada planeta tem a sua área de influência, os símbolos agem através deles intensificando ou debilitando, alterando assim o resto do mapa. Cada dedo e sua articulação na palma representa um astro. Por exemplo: o indicador é relacionado a Júpiter, o do meio - Saturno, o anular - Sol, o mínimo - Mercúrio, o polegar - metade é Vênus e a outra metade - Marte, o resto dos planetas se encontram em outras regiões da palma. As linhas também são parte da interpretação. Com certeza, são os mais meticulosos sinais, pois é neles que se mede o tempo dos acontecimentos e as características dos fatos.
É muito comum na Índia, os astrólogos lerem o mapa junto com a leitura das mãos, e da mesma maneira os quiromantes indianos fazem a leitura das mãos junto ao mapa astral. As mãos confirmam se o mapa corresponde mesmo a pessoa, pois como nem sempre temos a hora exata do nascimento, vendo a disposição constatamos se o ascendente corresponde. Não poderemos saber o signo, porém analisando a força das linhas e montes, podemos saber as possibilidades de estar em uma casa ou em outra. O comportamento confirma junto com as regiões mais proeminentes, se um signo está em exaltação ou não, assim um signo pode ou não ser a primeira casa e a partir daí temos os outros detalhes.
A quiromancia é uma grande ciência ainda não explorada, pois desconhecemos todo seu potencial. É uma grande porta para o auto-conhecimento. É uma dádiva de Deus termos esse carimbo nas nossas mãos, pode nos indicar e abrir os nossos caminhos na vida. Pode ser lido mesmo antes da criança sair do ventre (aos 07 meses de gravidez), mostrando-nos que a vida é uma continuação que todo o meio ambiente que nos rodeia logo ao nascer é uma continuidade desse destino que se encaixa em nosso caminho. Já somos antes de nascer e manifestamos ainda mais, a natureza adquirida no encontro com o mundo exterior.
Não se deve nunca esquecer a eternidade da alma, a vida é só uma passagem e a análise das circunstâncias atuais da vida é incompleta e insuficiente.
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