Sexta-Feira, 18 de Julho 2008
''Pelo fato de valeres muito aos meus olhos, de teres peso e de eu te amar; dou, pois, homens em troca de ti, populações em troca de tua pessoa'' (Is 43,4).
A Igreja defende de maneira muito clara a dignidade e o valor da pessoa humana:
''O homem é chamado a uma plenitude de vida que se estende para além das dimensões da sua existência terrena, porque consiste na participação da própria vida de Deus. Precisamente por causa do mistério do Verbo que se fez carne (cf. Jo 1,14), cada homem é confiado à solicitude materna da Igreja. Por isso, qualquer ameaça à dignidade e à vida do homem não pode deixar de se repercutir no próprio coração da Igreja (...). Quem se deixa contagiar por essa atmosfera entra facilmente na voragem de um terrível círculo vicioso: perdendo o sentido de Deus, tende-se a perder também o sentido do homem, da sua dignidade e da sua vida; por sua vez, a sistemática violação da lei moral, especialmente na grave matéria do respeito da vida humana e da sua dignidade, produz uma espécie de ofuscamento progressivo da capacidade de enxergar a presença vivificante e salvífica de Deus" (JOÃO PAULO II. Carta Encíclica: Evangelium Vitae, 2 e 21, São Paulo: Paulus, 1995).
Sendo gratos e generosos a Deus pelo dom da vida e à Igreja por tão zelosa dedicação à incorruptibilidade da vida humana, vivamos neste dia a experiência do encontro com Aquele que nos ama de maneira pessoal e única.
Jesus, eu confio em Vós!
Luzia Santiago
''Pelo fato de valeres muito aos meus olhos, de teres peso e de eu te amar; dou, pois, homens em troca de ti, populações em troca de tua pessoa'' (Is 43,4).
A Igreja defende de maneira muito clara a dignidade e o valor da pessoa humana:
''O homem é chamado a uma plenitude de vida que se estende para além das dimensões da sua existência terrena, porque consiste na participação da própria vida de Deus. Precisamente por causa do mistério do Verbo que se fez carne (cf. Jo 1,14), cada homem é confiado à solicitude materna da Igreja. Por isso, qualquer ameaça à dignidade e à vida do homem não pode deixar de se repercutir no próprio coração da Igreja (...). Quem se deixa contagiar por essa atmosfera entra facilmente na voragem de um terrível círculo vicioso: perdendo o sentido de Deus, tende-se a perder também o sentido do homem, da sua dignidade e da sua vida; por sua vez, a sistemática violação da lei moral, especialmente na grave matéria do respeito da vida humana e da sua dignidade, produz uma espécie de ofuscamento progressivo da capacidade de enxergar a presença vivificante e salvífica de Deus" (JOÃO PAULO II. Carta Encíclica: Evangelium Vitae, 2 e 21, São Paulo: Paulus, 1995).
Sendo gratos e generosos a Deus pelo dom da vida e à Igreja por tão zelosa dedicação à incorruptibilidade da vida humana, vivamos neste dia a experiência do encontro com Aquele que nos ama de maneira pessoal e única.
Jesus, eu confio em Vós!
Luzia Santiago
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