Segunda-Feira, 28 de Julho 2008
Viver “para o Senhor” significa tê-Lo como o sentido da própria existência, se alimentando da vida que vem do Seu Espírito. Minha vida, agora, gira em função d’Ele, para a Sua glória. Acontece conosco uma virada na escala de valores: não mais “eu”, mas “Deus”: “Não sou eu que vivo, mas Cristo que vive em mim” (Gl 2,20). É um exercício constante de nos descentralizarmos de nós mesmos para nos centralizarmos em Jesus. É “uma revolução Jesus”, como Padre Jonas se expressava a nós jovens.
Escreve São Paulo: “Estou persuadido de que nem a morte nem a vida... poderá separar-nos do amor de Deus, Cristo Jesus, Nosso Senhor” (Rm 8,38). “Para quem crê, a vida e a morte física são unicamente duas fases e duas maneiras diferentes de viver para o Senhor e com o Senhor: a primeira na fé e na esperança, à espera das primícias; a segunda, na qual se entra com a morte na posse plena e definitiva” (Raniero Cantalamessa).
Quem assim aceita viver “para o Senhor” vai colhendo em sua vida os frutos da alegria e da esperança, pois a própria alegria do Senhor torna-se viva n'Ele: “Eu vos disse estas coisas para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja total” (Jo 15,11).
Como um escravo faz com seu senhor, Deus espera que entreguemos em Suas mãos a nossa liberdade, para realizar em nós grandes coisas. Assim foi com Maria; assim foi com a Beata Ângela de Folígno, que ouviu uma voz que lhe dizia: “Ângela, que queres?” e ela, com toda força, exclamou: “Quero Deus!”. E o Senhor respondeu: “Eu darei cumprimento a esse teu desejo”. Com essa exclamação, ela renunciou a própria liberdade e sobre esta renúncia Deus construiu a maravilhosa aventura de santidade que os tempos não puderam apagar. “Já que somos do Senhor, vivamos portanto para o Senhor!”
Jesus, eu confio em Vós!
Luzia Santiago
Viver “para o Senhor” significa tê-Lo como o sentido da própria existência, se alimentando da vida que vem do Seu Espírito. Minha vida, agora, gira em função d’Ele, para a Sua glória. Acontece conosco uma virada na escala de valores: não mais “eu”, mas “Deus”: “Não sou eu que vivo, mas Cristo que vive em mim” (Gl 2,20). É um exercício constante de nos descentralizarmos de nós mesmos para nos centralizarmos em Jesus. É “uma revolução Jesus”, como Padre Jonas se expressava a nós jovens.
Escreve São Paulo: “Estou persuadido de que nem a morte nem a vida... poderá separar-nos do amor de Deus, Cristo Jesus, Nosso Senhor” (Rm 8,38). “Para quem crê, a vida e a morte física são unicamente duas fases e duas maneiras diferentes de viver para o Senhor e com o Senhor: a primeira na fé e na esperança, à espera das primícias; a segunda, na qual se entra com a morte na posse plena e definitiva” (Raniero Cantalamessa).
Quem assim aceita viver “para o Senhor” vai colhendo em sua vida os frutos da alegria e da esperança, pois a própria alegria do Senhor torna-se viva n'Ele: “Eu vos disse estas coisas para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja total” (Jo 15,11).
Como um escravo faz com seu senhor, Deus espera que entreguemos em Suas mãos a nossa liberdade, para realizar em nós grandes coisas. Assim foi com Maria; assim foi com a Beata Ângela de Folígno, que ouviu uma voz que lhe dizia: “Ângela, que queres?” e ela, com toda força, exclamou: “Quero Deus!”. E o Senhor respondeu: “Eu darei cumprimento a esse teu desejo”. Com essa exclamação, ela renunciou a própria liberdade e sobre esta renúncia Deus construiu a maravilhosa aventura de santidade que os tempos não puderam apagar. “Já que somos do Senhor, vivamos portanto para o Senhor!”
Jesus, eu confio em Vós!
Luzia Santiago
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