"Recordemo-nos da palavra de Jesus, quando afirmou que seriam bem aventurados aqueles que porfiassem até o fim. Lição de alta magnitude, porque é fácil abraçar um ideal, assumir um compromisso, firmar um contrato, trabalhar afanosamente nos primeiros tempos, mas logo depois uma forma de rotina se instala, a pessoa apaga a labareda do entusiasmo e lentamente coloca o dever assumido em plano secundário, até quando o abandona.
Ao abandoná-lo, justifica que a responsabilidade é dos outros, que o não compreendem, que não lhe dão chance.
Portanto, abraçar com o mesmo entusiasmo a tarefa que se prolonga através do tempo até o fim é o dever que assumimos perante a consciência cósmica e diante da nossa própria consciência. Os que sofrem contam conosco e esperam a nossa contribuição."
Espírito João Cléofas em “Triunfo da Imortalidade”, psicografia de Divaldo Franco
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