“Embora os homens ignorassem, em sua consciência física, a natureza excepcional do advento do Messias à face da Terra, e mesmo no seu nascimento não se verificassem fenômenos miraculosos, o certo é que todos os moradores na adjacência do lar de Maria e José sentiam um júbilo estranho e deliciosa esperança que lhes tomavam a alma num sentimento indefinível. Pairava no ar algo de excelso e de terno, flutuando numa ansiedade espiritual; e um suave magnetismo penetrava o espírito dos seus moradores. Os seres, nesses dias, passaram a entender-se pacificamente; ninguém reclamava em juízo quaisquer direitos, mostrando-se indiferentes aos litígios. A avareza e a ganância humana se enfraqueciam sob a força dessa influência desconhecida e salutar, que punha todos os interesses humanos em situação secundária.”
Espírito Ramatís na obra “O Sublime Peregrino”, psicografia de Hercílio Maes.
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