Qualidade de vida tem sido um dos temas mais falados atualmente e cresce na mesma proporção em que as tensões políticas e econômicas se intensificam em diversas partes do mundo.É evidente que está se criando um grande abismo entre aqueles que estão cansados dos rótulos do mundo moderno - em que nossa vida é fadada a um determinismo de trabalho contínuo e sem descanso, com hábitos sedentários, má alimentação, estresse, violência entre as crianças, divórcios e falta de amor, harmonia e compreensão em geral - e entre aqueles que não conseguem se libertar deles.Essas últimas pessoas estão mergulhadas dentro de uma esfera onde não há companheirismo, nem senso de comunidade. Cada um se isola em sua “bolha de sofrimento”, carregando um fardo de dor, solidão e medo do futuro. As preocupações esgotam toda a vitalidade e criatividade, deixando estas pessoas meras sombras de si mesmas. Elas assistem aos telejornais com um sentimento de catástrofe e grande decepção. Parece que nada mais vale a pena, que o trabalho não compensa e que a única certeza é a morte.Possivelmente por causa disso, muitos usaram seu livre-arbítrio para dar um basta a esses hábitos viciosos, tomando a decisão de trazer às suas vidas mais qualidade.E o que foi feito? As pessoas passaram a praticar yoga, a ouvir os ensinamentos orientais, a procurar terapias, florais, oráculos, consultorias esotéricas de todos os tipos para tentarem entender a si mesmas. Além disso, entraram em academias, aboliram a carne, introduziram a soja na alimentação, assim como os produtos light. Outros se engajaram em projetos ecológicos, fazem a coleta seletiva, adquirindo apenas produtos que não agridam a natureza, entre outros tantos exemplos.
Obviamente que todas essas atividades são de suma importância para a humanidade, mas apenas essas atividades não resolvem um problema intrínseco: a nossa programação mental.
Apesar de procurarmos a qualidade de vida com tanto empenho, muitas vezes sente-se que algo está faltando, que não está sendo suficiente. Onde está aquele sentimento de serenidade que aqueles monjes experimentam? Onde está o equilíbrio frente às adversidades? A fortaleza de caráter? E, principalmente, onde está a prosperidade dos que praticam o Bem e que deveriam ser os verdadeiros detentores dos bens da Terra, de modo a distribuí-los com mais sabedoria e amor?
A resposta está na mente. É lá que tudo começa. É a fonte de toda a criação. Nossos pensamentos, quando direcionados, têm uma força imensa e é uma pena que perdemos tanto tempo, direcionando pensamentos negativos de auto-invalidação, de raiva, de miséria e de medo. Portanto, vamos mudar o teor dos nossos pensamentos. Assim, todas as atividades físicas voltadas para a qualidade de vida terão um impacto muito maior e duradouro em nossas vidas.
Obviamente que todas essas atividades são de suma importância para a humanidade, mas apenas essas atividades não resolvem um problema intrínseco: a nossa programação mental.
Apesar de procurarmos a qualidade de vida com tanto empenho, muitas vezes sente-se que algo está faltando, que não está sendo suficiente. Onde está aquele sentimento de serenidade que aqueles monjes experimentam? Onde está o equilíbrio frente às adversidades? A fortaleza de caráter? E, principalmente, onde está a prosperidade dos que praticam o Bem e que deveriam ser os verdadeiros detentores dos bens da Terra, de modo a distribuí-los com mais sabedoria e amor?
A resposta está na mente. É lá que tudo começa. É a fonte de toda a criação. Nossos pensamentos, quando direcionados, têm uma força imensa e é uma pena que perdemos tanto tempo, direcionando pensamentos negativos de auto-invalidação, de raiva, de miséria e de medo. Portanto, vamos mudar o teor dos nossos pensamentos. Assim, todas as atividades físicas voltadas para a qualidade de vida terão um impacto muito maior e duradouro em nossas vidas.
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