quinta-feira, 3 de maio de 2018

O Sublime Peregrino


“O menino Jesus preferia os pãezinhos com mel de figo e de abelha, ou então os bolinhos de polvilho que ele gostava de misturar ao sumo da cereja, um refresco difícil e muito apreciado pelos hebreus, cuja fruta de polpa reduzida requeria a mistura do suco de outras frutas. Mas Jesus foi sempre frontalmente avesso aos alimentos carnívoros, embora recomendasse o uso do peixe; e mesmo na última ceia com os seus discípulos, ele expõe um dos mais significativos símbolos educativos da vida espiritual, quando, em vez de partir um naco de carne, apanha uma porção de pão e o vinho, e os oferece exclamando: ‘Eis a minha carne; eis o meu sangue!’.”

Espírito Ramatís na obra “O Sublime Peregrino”, psicografia de Hercílio Maes.
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