Podemos então concluir que, diante de tudo quanto já abordamos, é compreensível dizer que a quebra da harmonia cerebral, em conseqüência de compulsoriamente se arredarem das aglutinações celulares do campo fisiológico os princípios do corpo espiritual, essas aglutinações ficam, então, desordenadas em sua estrutura e atividades normais, podendo surgir tumores e hemorragias conseqüentes de fenômenos mórbidos assediando a mente, porque o cérebro é o instrumento que traduz essa mente, manancial de nossos pensamentos, e é por isso que a dor do remorso não permite fácil acesso à esfera superior do organismo perispírito, onde se erguem as manifestações da consciência divina. O cérebro real é aparelho dos mais complexos, em que nosso “eu” reflete a vida.
Examinando o organismo que modela as manifestações do campo físico, reconheceremos que a célula nervosa é entidade de natureza elétrica que, diariamente, se nutre de combustível adequado. Há neurônios sensitivos, motores, intermediários e reflexos.
Existem os que recebem as sensações exteriores e os que recolhem as impressões da consciência. Em todo o cosmo celular agitam-se interruptores e condutores, elementos de emissão e de recepção. A mente é a orientadora desse universo microscópico, em que bilhões de corpúsculos e energias multiformes se consagram a seu serviço. Dela emanam as correntes da vontade, determinando vasta rede de estímulos, reagindo ante as exigências da paisagem externa, ou atendendo às sugestões das zonas interiores.
Colocada entre objetivo e subjetivo, é obrigada, pela lei divina, a aprender, verificar, escolher, repelir, aceitar, recolher, guardar, enriquecer-se, iluminar-se, progredir sempre.
Ainda que permaneça aparentemente estacionária, a mente prossegue seu caminho, sem recuos, sob atuação das forças visíveis ou invisíveis.
Lembremos que toda a energia gerada tem que se manter de forma bem equilibrada, porque tanto o bloqueio do fluxo de energia quanto o excesso desse fluxo podem produzir desequilíbrios e, conseqüentemente, uma doença física.
Hoje, ainda não encontramos na medicina tradicional os recursos necessários para esse entendimento, mas felizmente, surgem na atualidade novas opções terapêuticas, tanto no campo da psicologia como na chamada medicina alternativa, com estudos que comprovam a cura de determinadas patologias através dessas novas abordagens, como é o caso das técnicas de regressão de memória.
Assim sendo, observemos a necessidade de nos reunir cada vez mais para estudar sob esta nova visão, pois somente quando os homens da ciência se permitirem, com mais flexibilidade, atravessar a porta do entendimento do amor, como homens comuns e de fé, é que conseguiremos chegar mais rapidamente à solução de enfermidades que até os dias atuais a ciência não consegue equacionar.
Trabalhando as energias de forma positiva
Por Wagner Borges Leia mais no site www.ippb.org.br
Antes de mais nada, eleve o pensamento ao Alto e abra o coração na sintonia da fraternidade. Pense no bem de todos os seres. Imagine que o seu corpo é todo feito de água. No alto da sua cabeça, no chacra coronário, pingam gotas luminosas vindas do Alto.
Quando essas gotas tocam o seu “corpo d’água”, elas reverberam nele como quando jogamos pedrinhas em um lago de águas calmas. E essas reverberações luminosas vão se expandindo suavemente para além da extensão de seu corpo e alcançando seus familiares, as pessoas de suas relações e expandindo-se para toda a humanidade. Essas reverberações seguem carregadas de puro sentimento e vão melhorando as pessoas que são tocadas por elas.
Visualização criativa
Posição física: deitado em decúbito dorsal, com as mãos relaxadas e voltadas para cima.
Perspectiva psíquica: consciência aberta, coração generoso e vontade de ser pacífico e feliz.
Objetivo: simplesmente soltar-se no fluxo natural das energias e afrouxar a tensão psicofísica.
Resultado: inspiração, alegria interna, relaxamento, aumento da criatividade e descanso mental.
1. Leve a atenção pacificamente para a planta do pé esquerdo e visualize ali o surgimento de uma rosa amarela em botão. Suavemente, vá desabrochando até abri-la completamente.
2. Faça a mesma coisa na planta do pé direito.
3. Permaneça carinhosamente prestando atenção nessas duas rosas abertas nas plantas dos pés por cerca de 1 minuto.
4. Leve a atenção para as palmas das mãos e também visualize nelas a abertura de duas rosas amarelas. Fique assim por 1 minuto.
5. A seguir, visualize mais duas rosas amarelas desabrochando, dessa feita, nos dois ouvidos. Fique assim por 1 minuto.
6. Leve a atenção para o chacra coronário (situado no meio do alto da cabeça) e visualize surgindo de dentro dele apenas uma imensa flor amarela. Ela desabrocha no alto da cabeça, mas o seu talo está baseado na glândula pineal (epífise), situada no interior da cabeça, logo abaixo dos dois hemisférios cerebrais. Fique assim por cerca de 2 minutos.
7. Finalmente, leve a atenção para o centro do peito (chacra cardíaco) e também faça surgir ali uma imensa rosa amarela.
Enquanto ela desabrocha, pense ternamente em amor, luz, alegria e paz para todos os seres de todas as dimensões. Fique assim por vários minutos.
8. Sinta-se bem e agradeça silenciosamente aquele Amor Onipresente que permeia a tudo e a todos.
9. Por favor, e por amor, faça isso com simplicidade, lucidez e alegria. Não deixe seu ego capturar seu bom humor no alçapão da ansiedade. Trabalhe com serenidade e exonere carinhosamente suas angústias internas.
Viver aqui na Terra não é fácil. Mas, é possível entrarmos na sintonia da harmonia íntima usando as flores de nossos pensamentos criativos a favor da paz, de nós e de todos! Faça essa prática simples todos os dias. Seja feliz, pois, apesar dos problemas diários, viver ainda é uma maravilha. Precisamos seguir e sorrir...
Dentro ou fora do corpo, somos imortais! Isso é motivo de uma grande alegria.
Alguém pode assassinar ou atropelar nosso corpo, mas continuaremos vivos, em frente, sempre... Que essa simples prática possa ser em você a síntese de PAZ e LUZ em todos os seus pensamentos, sentimentos e energias.
Sem mais palavras:
AMOR, AMOR, AMOR...
Esta prática pode ser feita sentado, desde que as plantas dos pés não estejam aderidas ao chão e as mãos estejam com as palmas livres.
Postado por Daniel de Almeida Giroto às 10:57
TDM e MAGNETISMO
por Nilza Garcia
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