“...o homem é a síntese das suas próprias experiências, autor do seu destino, que ele elabora mediante os impositivos do determinismo e do livre-arbítrio.
Esse determinismo - inevitável apenas em alguns aspectos: nascimento, morte, reencarnação - estabelece as linhas matrizes da existência corporal, propelindo o ser na direção da sua fatalidade última: a perfeição relativa. Os fatores que programam as condições do renascimento do corpo físico são o resultado dos atos e pensamentos das existências anteriores.”
Espírito Joanna de Ângelis, na obra “Plenitude”, psicografia de Divaldo Franco.
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