“...José e Maria eram paupérrimos e responsáveis por uma prole numerosa e estranhavam que Jeová, em vez de lhes enviar um filho de bom senso, prático e semelhante aos demais meninos, onerara-os com um belo garoto, de um fascínio e encanto especial, de uma agudeza e sinceridade chocantes, mas impróprio para a época e vivendo na infância a responsabilidade e os pensamentos de um adulto!”
Espírito Ramatís na obra “O Sublime Peregrino”, psicografia de Hercílio Maes.
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