03.02.2011
O coração é o vaso de amor com que vamos à fonte da vida, espalhando o bem e recebendo-o, dando de nós mesmos e aproveitando o concurso dos que nos cercam.
Atende às sugestões da bondade e avança sempre.
Nunca digas estou fatigado.
Não exclames não posso.
Não afirmes é impossível.
Não penses nada sou.
Não clames sou fraco.
Não asseveres nada tenho.
Ajuda sem descansar, porque, no cântaro da fraternidade os recursos do Senhor se multiplicam, em doce milagre de luz para a glorificação da vida.
Segue, pois, adiante, com o vaso de tua alma inclinado ao Eterno Bem e a Graça do Alto se encarregará de provê-lo a fim de que a tua cooperação se dilate ao Infinito Divino na solução da infinita necessidade humana.
O coração é o vaso de amor com que vamos à fonte da vida, espalhando o bem e recebendo-o, dando de nós mesmos e aproveitando o concurso dos que nos cercam.
Atende às sugestões da bondade e avança sempre.
Nunca digas estou fatigado.
Não exclames não posso.
Não afirmes é impossível.
Não penses nada sou.
Não clames sou fraco.
Não asseveres nada tenho.
Ajuda sem descansar, porque, no cântaro da fraternidade os recursos do Senhor se multiplicam, em doce milagre de luz para a glorificação da vida.
Segue, pois, adiante, com o vaso de tua alma inclinado ao Eterno Bem e a Graça do Alto se encarregará de provê-lo a fim de que a tua cooperação se dilate ao Infinito Divino na solução da infinita necessidade humana.
Do livro Cartas do coração. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
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