terça-feira, 11 de Maio de 2010
diáriodigital
Bento XVI defendeu hoje que a «maior perseguição à Igreja» não vem de «inimigos de fora, mas nasce do pecado da Igreja». No avião que o transportava até Portugal, o papa falou com os jornalistas presentes sobre os casos de pedofilia que têm abalado a Igreja Católica em todo o mundo.
«A Igreja tem uma profunda necessidade de reaprender a penitência, de aceitar a purificação, implorar perdão», disse Bento XVI, que se referiu também à «necessidade da justiça» neste processo.
Tendo como pano de fundo a profecia sobre os sofrimentos do papa, que foi revelada na terceira parte do Segredo de Fátima, no ano 2000, Bento XVI sublinhou que os mesmos não apenas provocados por pessoas «fora» da Igreja.
«Os ataques ao papa e à Igreja não vêm só de fora, os sofrimentos da Igreja vêm do seu próprio interior, do pecado que existe na Igreja», declarou.
Diversos casos de pedofilia envolvendo membros do clero católico têm sido divulgados em vários países, tendo já levado o papa a aceitar demissões de bispos da Irlanda, Bélgica, Alemanha ou Noruega.
Bento XVI confessou o seu sofrimento perante esta situação, que surge agora de uma forma «verdadeiramente aterradora».
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Bento XVI defendeu hoje que a «maior perseguição à Igreja» não vem de «inimigos de fora, mas nasce do pecado da Igreja». No avião que o transportava até Portugal, o papa falou com os jornalistas presentes sobre os casos de pedofilia que têm abalado a Igreja Católica em todo o mundo.
«A Igreja tem uma profunda necessidade de reaprender a penitência, de aceitar a purificação, implorar perdão», disse Bento XVI, que se referiu também à «necessidade da justiça» neste processo.
Tendo como pano de fundo a profecia sobre os sofrimentos do papa, que foi revelada na terceira parte do Segredo de Fátima, no ano 2000, Bento XVI sublinhou que os mesmos não apenas provocados por pessoas «fora» da Igreja.
«Os ataques ao papa e à Igreja não vêm só de fora, os sofrimentos da Igreja vêm do seu próprio interior, do pecado que existe na Igreja», declarou.
Diversos casos de pedofilia envolvendo membros do clero católico têm sido divulgados em vários países, tendo já levado o papa a aceitar demissões de bispos da Irlanda, Bélgica, Alemanha ou Noruega.
Bento XVI confessou o seu sofrimento perante esta situação, que surge agora de uma forma «verdadeiramente aterradora».
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