Certa vez, estava a viajar, quando a passageira ao meu lado começou a entabular uma conversa, assunto vai. Assunto vem, quando ela olha para mim e pede que lhe 'adivinhe a profissão'. Respondi que, paradoxalmente, a despeito da minha profissão, não sabia adivinhar. – Por que paradoxalmente? Perguntou-me. Porque, além de ser Terapeuta, também sou tarólogo e astrólogo e embora a mídia caricature a minha profissão de adivinho, é o que menos sei fazer.
É muito triste e arriscado quando vejo na TV ou rádio essas caricaturas, pois o futuro embora seja facilmente previsível, sabemos que no momento em que o ser humano usa o seu arbítrio muda imediatamente o seu destino.
O problema reside no ser humano quase ou nunca usar o 'livre' arbítrio. É sempre uma responsabilidade dura e grande demais para se arcar com as conseqüências.
Usar o livre arbítrio é ser livre. Livre do que quer a sociedade, da sombra dos nossos pais, do que nos pede a religião, do que exige o governo, do que querem nossos patrões, esposas e filhos. Usar esse Dom é ser realmente livre.
Não significa, aqui, ser egoísta, mas ser você. É uma decisão tomada em seu favor, olhando para o destino e sabendo, conscientemente, as conseqüências que este ato vai proporcionar em sua vida. É um momento de amor próprio, de ouvir as razões do coração, emocionada e racionalmente, você decidir por você.
Sempre que se opera este maravilhoso Dom e presente divino, muda-se o destino, e embora de imediato possa causar um turbilhão na nossa vida, já que estaremos indo contra a corrente de opiniões que nos cerca, uma nova vertente da realidade nos é oferecida e quanto mais consciente for a decisão maior será a chance de encontrar harmonia e felicidade.
É triste saber que alguém pode prever o nosso futuro. Pois isso simboliza, que abdicamos do direito do livre arbítrio e estamos aprisionados no rio do destino sem usar o leme de nossa nau.
No meu consultório, diariamente alguém pede que lhe prediga o futuro, o que me nego terminantemente. Prefiro o duro trabalho de lhes ensinar a construir o próprio futuro, de aprender a tomar decisões, pois as decisões de hoje são o futuro amanhã.
Publicado no JCOnline
É muito triste e arriscado quando vejo na TV ou rádio essas caricaturas, pois o futuro embora seja facilmente previsível, sabemos que no momento em que o ser humano usa o seu arbítrio muda imediatamente o seu destino.
O problema reside no ser humano quase ou nunca usar o 'livre' arbítrio. É sempre uma responsabilidade dura e grande demais para se arcar com as conseqüências.
Usar o livre arbítrio é ser livre. Livre do que quer a sociedade, da sombra dos nossos pais, do que nos pede a religião, do que exige o governo, do que querem nossos patrões, esposas e filhos. Usar esse Dom é ser realmente livre.
Não significa, aqui, ser egoísta, mas ser você. É uma decisão tomada em seu favor, olhando para o destino e sabendo, conscientemente, as conseqüências que este ato vai proporcionar em sua vida. É um momento de amor próprio, de ouvir as razões do coração, emocionada e racionalmente, você decidir por você.
Sempre que se opera este maravilhoso Dom e presente divino, muda-se o destino, e embora de imediato possa causar um turbilhão na nossa vida, já que estaremos indo contra a corrente de opiniões que nos cerca, uma nova vertente da realidade nos é oferecida e quanto mais consciente for a decisão maior será a chance de encontrar harmonia e felicidade.
É triste saber que alguém pode prever o nosso futuro. Pois isso simboliza, que abdicamos do direito do livre arbítrio e estamos aprisionados no rio do destino sem usar o leme de nossa nau.
No meu consultório, diariamente alguém pede que lhe prediga o futuro, o que me nego terminantemente. Prefiro o duro trabalho de lhes ensinar a construir o próprio futuro, de aprender a tomar decisões, pois as decisões de hoje são o futuro amanhã.
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