Concede uma nova oportunidade ao teu desafeto, facilitando-lhe a aproximação.
Mantém-te receptivo.
É possível que ele tenha mudado de opinião, reconhecido o erro, e esteja aguardando o ensejo.
Todos nos enganamos, e desejamos ocasião para nos reabilitarmos.
Se te encerras na mágoa e nada mais queres com ele, a tua é uma postura igual ou mais censurável que a dele.
Não deixes que um capricho do amor-próprio ou do orgulho ferido te roube uma excelente ensancha de ser vencedor em ti mesmo.
FRANCO, Divaldo Pereira. Vida Feliz. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 18.ed. LEAL, 2015. Capítulo 110.
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