“Muitas vezes, José e Maria confabulavam, já no leito de repouso, sobre aquele filho que, altas horas da noite, se mexia, inquieto e suspiroso, no seu beliche de palha trançada. E quando assim não acontecia, ei-lo, de olhos abertos, noite adentro, sentado na soleira da porta, fitando tristemente a lua farta de luz e elevando-se docemente atrás das nuvens. A brisa refrescante então bulia-lhe nos cabelos soltos e mexia-lhe, de leve, com a camisola de menino pobre. Era um menino destituído de qualquer senso de propriedade dos bens do mundo;...”
Espírito Ramatís na obra “O Sublime Peregrino”, psicografia de Hercílio Maes.
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