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terça-feira, 27 de junho de 2017
Levando o pecado à funerária
“Porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificardes os feitos do corpo, certamente, vivereis” (Romanos 8:13).
“Eu não posso”, disse certo líder cristão da antiguidade, “evitar que um passarinho sobrevoe minha cabeça. Mas certamente posso evitar que ele faça ninho no meu cabelo ou que dê uma bicada no meu nariz”.
Jesus está dizendo em Mateus 5 que precisamos levar a sério a questão do pecado. Isso quer dizer, em parte, que os cristãos precisam parar de brincar com a tentação e o pecado. Se não o fizermos, ele acabará nos matando. A sutileza do pecado faz com que pensamentos ilícitos e prazeres carnais pareçam o modo normal de vida. Mas, como a proverbial serpente venenosa na grama, o caminho do pecado é o caminho da morte.
O caminho que a Bíblia aponta é não deixar que o pecado nos seduza e leve à destruição, mas mortificá-lo, levá-lo à funerária. De acordo com o texto de hoje, Deus dá Seu Santo Espírito para ajudar-nos nessa guerra. Não somos deixados a lutar em nossa própria força. Pelo contrário, devemos “mortificar os feitos do corpo” através do Espírito. Precisamos implorar o poder do Espírito a cada passo do caminho.
Mas como pode o Espírito ajudar-nos? Uma coisa é certa, precisamos de Sua ajuda, para que possamos evitar nutrir a carne (nossa natureza pecaminosa). “Revistam-se do Senhor Jesus Cristo”, ordena Paulo, “e não fiquem premeditando como satisfazer os desejos da carne.” (Rm 13:14, NVI). Existe uma chama ardente dentro de cada um de nós. É loucura aproximar a chama de mais combustível. Precisamos permanecer longe dessas situações, programas, livros e pessoas que fazem com que a chama do pecado ganhe nova força. Devemos arrancar e cortar certas coisas de nossa vida.
Precisamos, porém, ser cuidadosos aqui, pois é fácil nos tornarmos confiantes demais em nossas habilidades. É necessário estar em constante oração durante o dia todo, para que não procuremos lutar contra o inimigo em nossa própria força. Fazer isso seria garantir a derrota. Unicamente através do poder de Deus é que podemos mortificar o pecado em nossa vida.
por Amilton Menezes
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Como lidar com o problema do pecado
“Se alguém pensa que tem razões para confiar na carne, eu ainda mais: circuncidado ao oitavo dia, do povo de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu; quanto ao zelo, perseguidor da igreja; quanto à justiça que há na lei, irrepreensível. Mas o que para mim era lucro, passei a considerar perda, por causa de Cristo. Mais do que isso, considero tudo como perda, se comparado com a suprema grandeza do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor” (Filipenses 3:4-8, NVI).
Algumas pessoas, como Paulo antes de sua conversão, acham que o esforço humano é o caminho para a salvação. O que se pode dizer dos fariseus do tempo de Paulo e de todas as outras gerações é que eles são tremendamente sinceros em procurar corrigir o seu problema com o pecado, a fim de estar bem com Deus.
Considere Martinho Lutero (1483-1546), por exemplo. Antes de aprender sobre a justificação pela fé, no livro de Romanos, como monge agostiniano ele passou noites inteiras afligindo o próprio corpo em penitência. Procurou limpar como que com uma draga todo pecado que algum dia fora tentado a cometer. Mas era um processo sem-fim. Mal acabara de pensar que completara a tarefa, e tinha que se arrepender da tentação de orgulhar-se de sua realização. Lutero buscou incessantemente obter paz de espírito, mas jamais conseguiu isso por meio do seu ascetismo.
Um caso semelhante é o de Anthony (aproximadamente 251-356 d.C.), que jejuava, não dormia e torturava seu corpo. Durante 20 anos viveu no deserto em “constante batalha contra o diabo”. No entanto, ao final de sua vigília, Anthony não estava mais perto da vitória do que no princípio.
Paulo nos advertiu contra a inutilidade de tal tentativa para alcançar santidade. Paulo, o rígido e austero fariseu, finalmente conseguiu vitória e paz por meio da aceitação do sacrifício de Jesus no Calvário. Não é de admirar que Paulo considerasse sem valor tudo o que anteriormente entesourava, uma vez que aceitou a Cristo como seu Salvador pessoal. Paulo finalmente encontrou o que Lutero, Anthony e todos nós estamos procurando. Jesus nos diz: “Vinde a Mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei. … Porque o Meu jugo é suave, e o Meu fardo é leve” (Mt 11:28-30).
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quinta-feira, 22 de junho de 2017
Aprender a discernir
“Se clamar por entendimento e por discernimento gritar bem alto; se procurar a sabedoria como se procura a prata e busca-la como quem busca um tesouro escondido, então você entenderá o que é temer o Senhor e achará o conhecimento de Deus” (Provérbios 2:3-5).
Discernimento é algo que podemos esperar à medida que nos aproximamos de Deus. Ele permite que penetremos na superfície de algo e percebamos suas áreas profundas. As coisas nem sempre são como parecem ser, portanto o discernimento é uma coisa valiosa. Se tivermos uma mente e um coração cheios de discernimento, evitaremos muitos problemas. Eu os encorajo a orar por discernimento regularmente.
Se tomarmos as nossas decisões de acordo com a aparência das coisas, de acordo com o que pensamos ou com o que sentimos, tomaremos muitas decisões erradas. Uma coisa pode parecer ser boa, mas lá no fundo você sente que precisa tomar cuidado e não ir em frente com aquilo. Se isso acontecer, você precisa esperar e orar um pouco mais, pedindo a Deus que o direcione pelo Seu Espírito, dando-lhe discernimento no seu espírito. Nunca faça nada se você não sentir paz e respeito ou senão parecer correto no seu espírito.
O versículo de hoje nos encoraja a entender o temor do Senhor. Tomar cuidado para não ir contra o que você sente no seu coração é praticar o temor do Senhor, é demonstrar reverência pelo que você acredita que Ele está lhe mostrando embora a sua mente possa não entender absolutamente nada. Aprender a ser guiado pelo Espírito é aprender a desenvolver e respeitar a maneira como Deus costuma falar, que é através do discernimento, por isso continue orando e se exercitando nesta área.
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A fé que agrada a Deus
“Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dEle se aproxima precisa crer que Ele existe e que recompensa aqueles que O buscam” (Hebreus 11:6).
Muitas vezes nós duvidamos. As razões são muitas, pode ser por timidez, desconfiança, relutância em acreditar no impossível ou o simples medo de ser ferido novamente, entre tantas outras.
A maioria de nós é assim, concorda? Em nosso mundo de orçamentos, projetos de longo prazo e computadores, não achamos difícil confiar que Deus de fato se preocupa conosco e vai agir contra o que acreditamos ser o mais provável? A maioria de nós não tende a analisar a vida com sobrancelhas franzidas e caminhar a passos cautelosos? Para nós, é difícil imaginar que Deus possa nos surpreender. Abrir um pequeno espaço para as boas dádivas que podem ser concedidas do alto, hoje… Bem, essa não é uma ideia muito saudável.
Não é que não acreditemos no poder de Deus, mas temos um mecanismo de defesa que nos faz manter baixo o nível de expectativa, para evitar frustrações, decepções e sofrimento.
O Senhor, porém, quer que tenhamos fé elevada. Uma fé que nos leve a apostar alto. Não tenha medo de confiar em Deus.
Ore comigo: “Pai, ajuda-me a crer em Ti sem medo de ser ferido. Que minha confiança em Teus milagres seja plena e inabalável, para além das inseguranças. Em nome de Jesus, amém!”
por Amilton Menezes
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sábado, 17 de junho de 2017
Preserve a fé
“Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé” (II Timóteo 4:7).
Essas extraordinárias palavras de Paulo ganham maior sentido quando consideramos o contexto delas. Ele escreve em circunstâncias extremamente desfavoráveis. Em Roma, em seu último encarceramento, falta-lhe o mínimo conforto. O clima da execução paira no ar. No “corredor da morte”, ele examina sua trajetória desde seu chamado por Cristo e imortaliza seu testemunho final. As palavras são sublimes: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé”. Nada de incerto. Nenhuma dúvida. Nenhum desânimo ou ressentimento.
Observe ainda: “Demas […] me abandonou” (v. 10); “Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males”. E, falando da igreja em Roma, ele observa: “Na minha primeira defesa, ninguém foi a meu favor; antes, todos me abandonaram” (v. 16). Demas é mencionado em duas outras cartas (Cl 4:14 e Fm 24), indicado como um cobreiro, alguém do círculo íntimo do apóstolo, mas que deserta, “amando o presente século”. Alexandre é mencionado noutro texto (1Tm 1:20). Um membro da igreja blasfemador, que “lhe causou grandes males”. Talvez tenha apresentado acusações contra o apóstolo perante o império, precipitando sua condenação. Pior ainda, dos irmãos de Roma, ninguém o assistiu. Na carta aos Romanos, no capítulo 16, 30 pessoas e seus familiares são mencionados por nome. Mas todas o abandonaram!
Paulo está escrevendo a um amigo, Timóteo, e faz referência a outro cobreiro, Marcos, indicando que Lucas permanecera ao seu lado (2Tm 4:11). O que Paulo está dizendo? Que você pode preservar a fé apesar daqueles que o desapontam. Apesar dos Demas, dos Alexandres e dos indiferentes. Paulo ainda está afirmando outra coisa: você pode manter a fé em comunhão com os Timóteos, os Marcos e os Lucas da igreja. Você há os viu em sua igreja?
Finalmente, observe os versos 17 e 18: “Mas o Senhor me assistiu e me revestiu de forças […]. O Senhor me livrará também de toda obra maligna e me levará salvo para o Seu reino celestial”. Você pode preservar a fé, apesar daqueles que o desapontam. Mantenha-se em associação com aqueles que não o decepcionam. Acima de tudo, você pode preservar a fé por causa do Senhor Jesus Cristo. Sua graça o assistirá. Sua presença infalível o acompanhará. Ele derramará Seu poder sobre você e o protegerá até a entrada final em Seu reino.
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O espírita, ao desencarnar, foi direto para o umbral! Porque?
Um homem de 55 anos, espírita, sofreu um acidente e morreu de repente. Ele se viu saindo do corpo e chegando a um lugar escuro, feio, tétrico, com energias muito negativas.
Assim que começou a caminhar por aquele vale sombrio, viu três espíritos vestidos com capa preta caminhando em sua direção. Assim que chegaram, o homem perguntou:
– Que lugar é esse?
– Aqui é o que vocês espíritas chamam de umbral – disse um dos espíritos. O homem ficou chocado com aquela informação. Mal podia acreditar que estava no umbral. Considerou que talvez estivesse ali para participar de alguma atividade socorrista aos espíritos sofredores. O espírito negativo, que lia seus pensamentos, respondeu que não. Ele estava ali porque o umbral era a zona cósmica que mais guardava sintonia com suas energias.
– Mas isso é impossível!!! – disse o espírita em desespero.
– Não posso estar no Umbral. Deve haver algum erro… Em primeiro lugar eu sou espírita, faço parte dessa religião maravilhosa que é considerada o consolador prometido por Jesus. Realizo também projetos sociais de doação de sopa aos pobres. Ministro o passe magnético duas vezes por semana a uma multidão de pessoas lá no centro. Também ajudo financeiramente instituições de caridade muito necessitadas, além de dar palestras no centro para os iniciantes no Espiritismo. Definitivamente há algo errado…
- Não há nenhum erro – disse o espírito das sombras.
– Em seu atual estágio de evolução, você tem que ficar aqui mesmo. É verdade que você é espírita e faz parte desta doutrina consoladora, mas intimamente você julgava pessoas de outras religiões inferiores por não serem espíritas. Sim, você realizava projetos sociais dando sopa aos pobres, mas em seus pensamentos sentia-se o máximo praticando a caridade e julgava que os pobres não eram tão evoluídos por estarem amargando a pobreza, quando na verdade muitos deles eram mais puros que você. Sim, você ministrava o passe, mas considerava que seu passe era mais “poderoso” e mais curador do que o passe de outros passistas. Sim, você ajudava financeiramente instituições de caridade, mas dentro de ti sempre dava o dinheiro esperando receber algo em troca e sentindo-se alguém muito “caridoso”. E finalmente… Sim, você dava palestras aos iniciantes na doutrina, mas acreditava ter mais conhecimento que eles e se colocava numa posição de destaque e vaidade intelectual. Tudo isso suscitando uma das maiores chagas da humanidade, o “orgulho” e a “vaidade”.
O homem ficou impressionado com as revelações daquele espírito. De fato, revendo suas atitudes e sua perspectiva, intimamente havia quase sempre um sentimento de superioridade, de orgulho em relação aos outros, diante de tudo o que foi feito.
O espírita então olhou para dentro de si e começou a se arrepender de tudo aquilo, reconhecendo seu erro e sentindo-se mais humilde. Nesse momento, ele sentiu uma luz brilhando dentro dele e começou a se elevar. Ao perceber que estava se elevando e deixando o umbral, avistou outros espíritos ainda presos à condição umbralina e novamente lhe veio um orgulho e uma sensação de superioridade em relação aos mesmos. Após sentir isso, caiu novamente no umbral, e a queda dessa vez foi ainda mais dolorosa. Um dos espíritos trevosos disse:
– Você caiu novamente porque, no momento em que se elevava, começou a sentir uma certa superioridade em relação aos espíritos que aqui estavam, suscitando mais uma vez uma condição de orgulho. Além disso, “A quem muito foi dado, muito será exigido; e a quem muito foi confiado, muito mais será pedido”. (Lucas 12:48).
O homem ficou muito triste com tudo aquilo. Entrou dentro de si mesmo e com toda a sinceridade pensou: Sim, é isso mesmo. Eu fui uma pessoa arrogante por ser espírita e por tudo o que eu fazia. Esse orgulho neutralizou todo o mérito de minhas ações. Mas tudo bem, eu mereço estar aqui no umbral. Vou ficar por aqui mesmo, quem sabe eu aprendo alguma coisa. Não me importo mais comigo e entrego minha vida a Deus… Como disse Jesus, “Que seja feita a vontade de Deus e não a minha”.
O homem caiu no chão e apenas se entregou a Deus com fé. Nesse momento, não tinha mais nenhum sentimento de autoimportância. Fechou os olhos e deixou tudo fluir…
Nesse momento, seu corpo começou a se tornar um corpo de luz e, sem nem perceber, começou a se elevar novamente. Assim que chegou a uma zona mais elevada, abriu os olhos e, para sua surpresa, havia se libertado do umbral. Dessa vez, nem percebeu que estava se elevando e se libertando.
Um dos espíritos trevosos estava esperando por ele nesse plano mais elevado. Tirou a capa preta e uma luz maravilhosa começou a brilhar. O espírita percebeu que esse espírito não era negativo, mas um espírito de luz que o estava ajudando desde o início. O espírito disse:
– Tua renúncia de ti mesmo no último momento te salvou do umbral. Que tudo isso sirva de lição para você, meu filho. Toda essa experiência que você passou serve para os membros de qualquer religião. E não se esqueça jamais do que disse Jesus:
“Não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita”. (Mateus 6:3)
Autor desconhecido
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Médicos de São Paulo estudam os efeitos benéficos do passe espírita
Um grupo de oito médicos da Associação Espírita de Médicos de Botucatu (SP) se reuniu para pesquisar a influência da terapêutica energética do “passe” espírita na redução da ansiedade. A técnica, originada das práticas de cura do cristianismo primitivo, consiste basicamente na imposição de mãos sobre uma pessoa, a fim de transferir boas energias e tratar o lado espiritual de quem recebe o “passe”.
A pesquisa teve início em 2014 e está em fase de desenvolvimento na Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp (FMB). De acordo com o médico infectologista Ricardo de Souza Cavalcante, a inspiração para a pesquisa surgiu de outro grupo de médicos, de São Paulo, que iniciou um estudo sobre a eficácia de uma técnica semelhante, o Reiki, de origem japonesa.
O estudo sobre o “passe” é feito com voluntários, não necessariamente espíritas ou praticantes de alguma religião, que não estejam fazendo nenhum tipo de tratamento psicológico ou psiquiátrico. “Primeiramente, nós fazemos uma avaliação médica para verificar se o voluntário tem realmente o diagnóstico de ansiedade. Se confirmado, o paciente passa a frequentar a sala de estudos uma vez por semana, durante oito semanas, para receber o 'passe' ”, explica Ricardo.
Ainda de acordo com o médico, antes de iniciar o tratamento, os participantes passam por um tempo de meditação e concentração. Música ambiente é utilizada para relaxar e, por 5 minutos, um terapeuta impõe as mãos sobre a cabeça, tórax e barriga do voluntário. São levados em conta, na análise, níveis de depressão, qualidade de vida e grau de espiritualidade do paciente.
Os voluntários respondem a um questionário ao final de cada sessão e, alguns deles, passam por exames de eletroencefalograma, para medir as variações das ondas cerebrais antes, durante e depois do procedimento.
Ciência e espiritualidade
Nas últimas décadas, muitos estudos científicos têm sido feitos a fim de demonstrar os benefícios de aliar o trabalho com a espiritualidade ao tratamento médico convencional.
“Houve uma separação histórica, mas eu acredito que essas coisas precisam caminhar juntas. O ser humano deve ser visto como um todo. Nós não somos só um amontoado de células. Temos, comprovadamente, um lado emocional, espiritual”, pontua Ricardo.
A dona de casa Silvia Helena Vieira da Silva, de 47 anos, é uma das voluntárias que participarão da pesquisa. Católica, ela acredita que as práticas espíritas podem colaborar para o bem-estar. “Nós estamos tão ansiosos, nos medicando tanto, que eu gostaria de experimentar algo que não fosse medicamento, até porque remédios atacam meu organismo. Se eu puder fugir, eu fujo”, declara Silvia, que sofre as consequências físicas da ansiedade.
“Nós que temos filhos, estamos sempre na expectativa de algo. É um convívio constante com a ansiedade. Quando ela aparece, meu intestino solta, sinto dores no estômago e na cabeça. Quero muito que esta iniciativa dê certo”, conta.
"Muitos voluntários estão participando da pesquisa. Eles precisaram demonstrar ter ansiedade e não esteja em tratamento psicológico pode participar. Nosso objetivo não é converter ninguém”, explica o médico.
Autor desconhecido
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sexta-feira, 16 de junho de 2017
Porque a enfermidade piora a noite?
André Luiz conta no livro "Missionários da Luz" que conheceu o Irmão Francisco, chefe de uma das inumeráveis turmas de socorro que colaboram na Crosta terrestre.
Para cada grupo há tarefas especializadas e a de Francisco destina-se ao reconforto de doentes graves e agonizantes. Explicou ele para André Luiz:
“De modo geral, as condições de luta para os enfermos são mais difíceis à noite. Os raios solares, nas horas diurnas, destroem grande parte das criações mentais inferiores dos doentes em estado melindroso, não acontecendo o mesmo à noite, quando o magnetismo lunar favorece as criações de qualquer espécie, boas e más (...)”
por André Luiz/Chico Xavier
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O incêndio trágico em Londres lembra o ocorrido no edificio Joelma. O que ocorre com os espíritos nestas tragédias coletivas?
Por ocasião do incêndio do Edifício Joelma, em São Paulo, ocorrido no dia lº de fevereiro de 1974, o médium Francisco Cândido Xavier, em seu lar, em Uberaba (MG), ouvindo a notícia pelo rádio, reuniu-se em prece com quatro amigos, solicitando auxílio dos Benfeitores Espirituais para as vitimas
Atendendo ao apelo apresenta-se o Mentor Espiritual Emmanuel e escreve, através do médium, comovedora prece inserida no livro "Diálogo dos Vivos".*
Dias depois, em reunião pública, na qual estavam presentes alguns familiares de vítimas do incêndio do Joelma, os poetas Cyro Costa e Cornélio Pires (Espíritos) manifestaram-se pela psicografia, ditando ao médium sonetos referentes à tragédia.
O soneto de Cyro Costa traz uma dedicatória e o transcrevemos, tal como está, no citado livro "Diálogo dos Vivos" (cap. 26, pág. 150)
Luz nas chamas
Fogo!... Amplia-se a voz no assombro em que se espalha.
Gritos, alterações... O tumulto domina. No templo do progresso, em garbos de oficina,
O coração se agita, a vida se estraçalha. Tanto fogo a luzir é mística fornalha e a presença da dor reflete a lei divina. Onde a fé se mantém, a prece descortina O passado remoto em longínqua batalha...
Varrem com fogo e pranto as sombras de outras eras Combatentes da Cruz em provações austeras, Conquanto heróis do mundo, honrando os tempos idos.
Na Terra o sofrimento, a angústia, a cinza, a escória... Mas ouvem-se no Além os hinos de vitória Das Milícias do Céu saudando os redimidos.
Tecendo comentários sobre o soneto de Cyro Costa, Herculano Pires (no livro retrocitado), pondera que somente a reencarnação pode explicar a ocorrência trágica.
Segundo o poeta as dívidas remontavam ao tempo das Cruzadas.
Estas foram realizadas entre os séculos XI e XIII e eram guerras extremamente cruéis com a agravante de terem sido praticadas em nome da fé cristã. Os historiadores relatam atos terríveis, crimes hediondos, chacinas vitimando adultos e crianças. Os débitos contraídos foram de tal gravidade que os resgates ocorreram a longo prazo. Tal como o do circo em Niterói. O que denota a Bondade Divina que permite ao infrator o parcelamento da dívida,
pois não haveria condição de quitá-la de uma só vez.
(Cornélio Pires)
Incêndio em São Paulo
Céu de São Paulo...
O dia recomeça...
O povo bom na rua lida e passa...
Nisso, aparece um rolo de fumaça
E o fogo para cima se arremessa.
A morte inesperada age possessa,
E enquanto ruge, espanca ou despedaça,
A Terra unida ao Céu a que se enlaça
É salvação e amor, servindo à pressa...
A cidade magoada e enternecida
É socorro chorando a despedida,
Trazendo o coração triste e deserto...
Mas vejo, em prece, além do povo aflito,
Braços de amor que chegam do Infinito
E caminhos de luz no céu aberto...
(Cyro Costa)
(Homenagem aos companheiros desencarnados no incêndio ocorrido na capital de São Paulo a 1º de fevereiro de 1974, em resgate dos derradeiros resquícios de culpa que ainda traziam na própria alma, remanescentes de compromissos adquiridos em guerra das Cruzadas.)
A idéia de que um ente querido tenha cometido crimes tão bárbaros às vezes não é bem aceita e muitos se revoltam diante dessas explicações, mas, conhecendo-se um pouco mais acerca do estágio evolutivo da Humanidade terrestre e do quanto é passageira e impermanente a vida humana, a compreensão se amplia e aceitam-se de forma mais resignada os desígnios do Criador. Por outro lado, que outra explicação atenderia melhor às nossas angustiosas indagações?
Estas orientações do Plano Maior sobre as provações coletivas expressam, é óbvio, o que ocorre igualmente no carma individual. Todavia, é compreensível que muitos indaguem como seria feita a aproximação dessas pessoas envolvidas em delitos no passado.
A literatura espírita, especialmente a mediúnica, tem trazido apreciáveis esclarecimentos sobre essa irresistível aproximação que une os seres afins, quando envolvidos em comprometimentos graves. A culpa, insculpida na consciência, promove a necessidade da reparação.
O Codificador leciona de forma admirável a respeito das expiações, em "O Céu e o Inferno" (Ed. FEB), cap. 7 - As penas futuras segundo o Espiritismo. Esclarece que "o Espírito é sempre o árbitro da própria sorte, podendo prolongar os sofrimentos pela permanência no mal, ou suavizá-los e anulá-los pela prática do bem".
Assim - expressa Kardec -, as condições para apagar os resultados de nossas faltas resumem-se em três: arrependimento, expiação e reparação.
"O arrependimento suaviza os travos da expiação, abrindo pela esperança o caminho da reabilitação; só a reparação, contudo, pode anular o efeito destruindo-lhe a causa.
Este o notável Código penal da vida futura, que tem 33 itens e que apresenta no último o seguinte resumo, em três princípios:
lº O sofrimento é inerente à imperfeição.
2º Toda imperfeição, assim como toda falta dela promanada, traz consigo o próprio castigo nas conseqüências naturais e inevitáveis: assim, a moléstia pune os excessos e da ociosidade nasce o tédio, sem que haja mister de uma condenação especial para cada falta ou indivíduo.
3º Podendo todo homem libertar-se das imperfeições por efeito da vontade, pode igualmente anular os males consecutivos e assegurar a felicidade futura.
A cada um segundo as suas obras, no Céu como na Terra:
- tal é a lei da Justiça Divina."
* XAVIER, Francisco Cândido e PIRES, J. Herculano.
por Chico Xavier
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quinta-feira, 15 de junho de 2017
Venho sem demora!
“Venho sem demora. Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa” (Apocalipse 3:11).
Os livros de Daniel e Apocalipse revelam uma visão panorâmica do futuro. Suas profecias revelam claramente os eventos que logo se abaterão sobre o mundo. O tema central desses dois livros sobre o tempo do fim é o caráter de Deus. Daniel e Apocalipse nos apresentam uma magnífica figura de Deus. Ele é o Deus que dá aos Seus filhos “o conhecimento e a inteligência em toda cultura e sabedoria” (Dn1:17). Ele livra o Seu povo das mãos de reis irados e de fornalhas ardentes e, com poder, fecha a boca de leões para manter a salvo os Seus servos. Ele é o Deus cujo domínio é um domínio eterno, cujo reino permanece de geração em geração, cujas promessas são sempre cumpridas, e cujos caminhos são justos (Dn 4:34 e 37; 7:13 e 14).
O livro de Apocalipse retrata-O como o Deus que Se preocupa com um homem idoso, chamado João, que fora exilado em uma ilha solitária. Ele envia um anjo com uma mensagem de ânimo. Como é este Deus? Ouça o convite que Ele faz para virmos com Ele assentar-nos no Seu trono (Ap 3:21). Ouça o culto e o amor que espontaneamente saltam dos lábios de seres que já passaram eras com Ele: “Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos” (Ap 5:13).
Que espécie de Deus teria o cuidado de providenciar que, em meio ao girar da Terra, do clarão de relâmpagos, do rugir dos trovões, uma menininha ressuscitada fosse carregada aos braços de sua mãe? Que espécie de Deus começaria o Seu reino enxugando todas as lágrimas dos nossos olhos?
Jesus é o conquistador, mas Ele nos dá a coroa. Jesus pelejou a batalha por nós, mas Ele coloca o símbolo da vitória em nossas mãos.
Sobre a cabeça dos vencedores, Jesus coloca uma coroa de glória. Para cada um deles, há uma coroa que ostenta o seu nome (Ap 2:10) e a inscrição “Santidade ao Senhor” (ver O Grande Conflito, p. 646).
Você fica contente por assim servir ao Senhor? Você fervorosamente espera pelo maravilhoso dia quando aquelas mãos feridas colocarão uma coroa em sua cabeça? Mal posso esperar pelo dia em que o meu Salvador dirá: “Vinde, benditos de Meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mt 25:34).
por Amilton Menezes
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Como Deus nos avalia
“Então, Jesus lhe disse: Hoje, houve salvação nesta casa, pois que também este é filho de Abraão” (Lucas 19:9).
Essas palavras foram ditas a Zaqueu, o publicano. Mas, aos olhos dos perplexos habitantes de Jericó, Jesus estava dando atenção a um homem que não merecia nada senão desprezo. Era como jogar pérolas aos porcos. O gesto de Cristo, entretanto, foi uma mostra de como Deus nos trata.
Um beduíno caminhava sedento pelo deserto. De acordo com a lenda, ele avistou, ao longe, uma fonte d`água, e correu em sua direção. E permaneceu ali até matar a sede. Parecia que jamais havia tomado água tão cristalina e preciosa. Naquele instante, lembrou-se de seu rei e imaginou que este ficaria feliz se pudesse experimentar um pouco daquela água. Encheu seu velho cantil e voltou para sua terra. Sem demora, dirigiu-se ao palácio real. Mas o beduíno não estava ciente de que o pobre estado do cantil de couro dera à água um sabor rançoso. Indo à presença do soberano, ofereceu-lhe a água, exaltando suas qualidades. O rei tomou do cantil e dele bebeu na presença de seus conselheiros. E confirmou a preciosidade da água.
Feliz da vida, o beduíno retornou a sua casa. Impressionados com a atitude do rei, seus conselheiros manifestaram o desejo de experimentar a água. Esta, porém, tinha um gosto horrível. Então, quiseram saber como o rei achara boa aquela água. E ouviram a seguinte explicação: “O que experimentei, e achei maravilhoso, não foi a água, mas sim o amor do súdito”.
Jesus deu atenção a Zaqueu, mas não por causa de sua riqueza. Além do mais, o publicano não tinha boa reputação. O Mestre, contudo, achou precioso o amor que estava brotando naquele coração outrora egoísta. “Zaqueu ficou abismado, num deslumbramento, e silencioso em face do amor e da condescendência de Cristo em rebaixar-Se até ele, tão indigno. Então o amor e a lealdade para com o Mestre que acabava de achar, lhe descerraram os lábios. Resolveu fazer pública sua confissão e arrependimento” (DTN, p. 554).
Não há nada em nosso caráter que nos recomende a Deus. Nossa justiça é comparada a trapos imundos e repelentes. Deus, no entanto, não olha para os nossos defeitos, mas para nossa resposta de amor, que é muito preciosa à Sua vista. Maria Madalena, quando ungiu os pés de Jesus, estava dizendo que O amava profundamente. Não foi o precioso perfume que cativou o Mestre, mas o amor que havia brotado num coração que, outrora fora habitado por demônios.
por Amilton Menezes
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O Início do Planeta de Regeneração - Divaldo Franco
Entre essas estrelas que cintilam na abóbada azulada, quantas delas são mundos, como o vosso, designados pelo Senhor para expiação e provas! Mas há também entre elas mundos mais infelizes e melhores, como há mundos transitórios, que podemos chamar de regeneradores. Cada turbilhão planetário, girando no espaço em torno de um centro comum, arrasta consigo mundos primitivos, de provas, de regeneração e de felicidade. Já ouvistes falar desses mundos em que a alma nascente é colocada, ainda ignorante do bem e do mal, para que possa marchar em direção a Deus, senhora de si mesma, na posse do seu livre-arbítrio. Já ouvistes falar das amplas faculdades de que a alma foi dotada, para praticar o bem. Mas ai!, existem as que sucumbem! Então Deus, que não quer aniquilá-las, permite-lhes ir a esses mundos em que, de encarnações em encarnações podem fazer-se novamente dignas da glória a que foram destinadas.
Os mundos regeneradores servem de transição entre os mundos de expiação e os felizes. A alma que se arrepende, neles encontra a paz e o descanso, acabando por se purificar. Sem dúvida, mesmo nesses mundos, o homem ainda está sujeito às leis que regem a matéria. A humanidade experimenta as vossas sensações e os vossos desejos, mas está isenta das paixões desordenadas que vos escravizam. Neles, não há mais o orgulho que emudece o coração, a inveja que o tortura e o ódio que os asfixia. A palavra amor está escrita em todas as frontes; uma perfeita equidade regula as relações sociais; todos manifestam a Deus e procuram elevar-se a Ele, seguindo as suas leis.
Nesses mundos, contudo, ainda não existe a perfeita felicidade, mas a aurora da felicidade. O homem ainda é carnal, e por isso mesmo sujeito às vicissitudes de que só estão isentos os seres completamente desmaterializados. Ainda tem provas a sofrer, mas estas não se revestem das pungentes angústias da expiação. Comparados à Terra, esses mundos são mais felizes, e muito de vós gostariam de habitá-los, porque representa a calma após a tempestade, a convalescença após uma doença cruel. Menos absorvido pelas coisas materiais, o homem entrevê melhor o futuro do que vós, compreende que são outras as alegrias prometidas pelo Senhor aos que tornam dignos, quando a morte ceifar novamente os seus corpos, para lhes dar a verdadeira vida. É então que a alma liberta poderá pairar sobre os horizontes. Não mais os sentidos materiais e grosseiros, mas os sentidos de um perispírito puro e celeste, aspirando às emanações de Deus, sob os aromas do amor e da caridade, que se expandem do seu seio.
Mas, ah!, nesses mundos o homem ainda é falível, e o Espírito do mal ainda não perdeu completamente o seu domínio sobre ele. Não avançar é recuar, e se ele não estiver firme no caminho do bem, pode cair novamente em mundos de expiação, onde o esperam novas e mais terríveis provas. Contemplai, pois, durante a noite, na hora do repouso e da prece, essa abóbada azulada, e entre as inumeráveis esferas que brilham sobre as vossas cabeças, procurai as que levam a Deus, e pedi que um mundo regenerador vos abrisse o seu seio, após a expiação na Terra.
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Sinais de mediunidade - Saiba reconhecê-los
Muitas pessoas possuem mediunidade apurada mas não querem desenvolvê-la por medo, por falta de informação, por insegurança. Mas é preciso saber que existem formas seguras, sem dogmas ou rigidez para desenvolver a mediunidade: através do estudo.
Através do conhecimento sobre essa faculdade do nosso espírito, podemos encontrar métodos leves, amorosos que fazem com que você se sinta bem e consiga trazer o bem para as pessoas ao seu redor através desse seu dom.
Quais são os sinais de mediunidade?
Os sinais de mediunidade são a sensibilidade ao extrafísico, é a capacidade que a nossa alma tem de captar energias de natureza não-física.
Intuição aflorada: você sente que deve ou não deve fazer algo, e depois do feito vê que a sua intuição estava certa. “Algo estava me dizendo para fazer/não fazer isso”.
Sonhos reveladores: você tem sonhos que indicam caminhos, apontam soluções ou mostram questões que você precisa levar em conta em sua vida.
Compaixão com o sentimento alheio: você se importa com as dores do mundo, o sofrimento dos outros mexe muito com você e você sente a necessidade de ajudar de alguma forma, tem vontade de mudar cenários negativos.
Aromas: você sente aromas que não existem no ambiente físico, sente aromas que as outras pessoas que estão junto de você não sentem.
Presenças: enxerga, sente ou pressente a presença ou vultos que aparecem e desaparecem num piscar de olhos.
Competência para falar em assuntos: você está falando sobre um assunto que nunca estudou e sabe com clareza e fluência falar sobre ele, fala com uma competência elevada, acima dos demais, sem nem mesmo saber por que.
Coincidências: percebe coincidências, que as outras pessoas não notam e quando você diz elas se surpreendem, na verdade as coincidências são chamadas de sincronicidades e vocês as percebe melhor que os outros.
Ombro amigo: você é conhecido como um ombro amigo, muitos vêm lhe pedir conselhos e até mesmo desconhecidos se sentem a vontade para desabafar com você.
Perdão: você tem o dom do perdão, tem facilidade em perdoar.
Ambientes/pessoas carregados: você sente quando um ambiente está carregado com energias negativas ou pessoas possuem energias negativas, o bocejo é um sinal disso.
Mudança de hábitos para o melhor: melhora na alimentação, no cuidado com o seu corpo físico e mental, afastamento de pessoas e hábitos tóxicos, diminuição da futilidade, vaidade e costumes mundanos, etc.
Mudança no ciclo de amizades: descobre que amizades antigas podem não ter mais tanto a ver com você e busca por pessoas que tenham o mesmo tipo de energia e percepção da vida que você.
Autor desconhecido
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quarta-feira, 14 de junho de 2017
Toda dor é resultado de pecado?
“Seus discípulos lhe perguntaram: Mestre, quem pecou: este homem ou seus pais, para que ele nascesse cego?” (João 9.2)
“Alguém pecou, para que este homem nascesse cego!” Esta era a certeza que fundamentava a pergunta dos discípulos. A questão era apenas “quem?”. Ele mesmo ou seus pais? Ainda hoje há, em muitas comunidades de fé, uma crença estabelecida de que todo problema, dor, enfermidade ou perda é uma punição divina contra o pecado humano. Essa crença gera uma outra: a de que, se forem seguidas certas regras e algumas precauções forem tomadas, tudo ficará bem e estaremos livres de problemas. É a lei da semeadura e da colheita! De certa forma, há uma busca por uma vida previsível, controlável. Mas não é assim a vida, graças a Deus.
Sem dúvida que, de alguma forma, todo problema, dor, enfermidade ou perda, decorre do pecado, mas não no simplismo da relação de causa e efeito: se estou sofrendo é porque pequei! Somos pecadores e o nosso mundo está afetado pelo pecado de todos nós. Isso torna a vida perigosa! Deus não nos entregou um mundo desequilibrado e nem nos criou para o sofrimento. A morte, em última análise, e todos os males que possam antecedê-la, tem sua causa no pecado (Rm 5.12). Dessa forma, de maneira geral, é sim o pecado que alimenta o desequilíbrio, a injustiça e todo mal que há nessa terra. Mas pecado num sentido muito mais amplo: pecado com um desalinhamento humano com a vontade divina.
Graças a Deus, apesar do pecado que marca todos nós e define nossa vida aqui, sujeitando-a a limites e riscos, somos beneficiados diariamente pela misericórdia divina. A misericórdia é justamente o livramento que recebemos das dores que merecemos. Deus não está atuando na história para punir o ser humano. Não está à caça de pecadores para castigar. Suas misericórdias são a causa de não sermos consumidos. Ele nos enviou Jesus como prova disso: “…o Filho do homem não veio para destruir a vida dos homens, mas para salvá-los” (Lc 9.55) A dor humana não é sinal da ira divina, mas um sintoma de que precisamos voltar para Deus. Esta é a cosmovisão promovida pelo Evangelho de Cristo. “Quem pecou: este homem ou seus pais?” Amanhã refletiremos sobre essa pergunta.
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Agenor Duque ameaça pastores que estão roubando dízimos e ofertas
O apóstolo Agenor Duque, líder da Igreja Plenitude do Trono de Deus, acredita que alguns de seus pastores podem estar desviando dízimos ou ofertas feitas à igreja por fiéis. Em recente vídeo que circula nas redes, Agenor declarou que irá enviar pastores disfarçados para descobrir os possíveis traidores.
Após confidenciar que a igreja atualmente está com muitas dívidas, Duque fica pasmo ao saber que existem pastores adquirindo automóveis. “Eu não consigo entender, como (tem) pastor que tá comprando carro? Com esse salário (de pastor) que ele recebe? Nem eu tenho dinheiro pra comprar carro”, afirmou.
Na gravação o bispo anuncia que os pastores vão ser investigados por seus enviados. “Eu vou ressaltar que eu tenho três pessoas enviadas por mim, e pela bispa (Ingrid Duque, sua mulher), que vão ‘rodar’ as igrejas, disfarçadas de membros. E vão entregar o voto na sua mão”. Ele ainda ameaçou que ao flagrar algum de seus liderados roubando a igreja, esse não ficará impune.
Um assistente alerta que as cédulas que serão utilizadas na falsa doação serão marcadas, para que haja uma prova do desvio. “Você não vai ser só excluído, não, você vai pra delegacia, ser processado como estelionatário, como ladrão”, advertiu.
Duque (indignado) determina que a fraude vai ser revelada. “Você sabe que eu tô na tua cola e o próprio espírito de Deus, mesmo que ele já se apartou de ti, ele avisou que tua casa ia cair.”
Crise financeira afeta igrejas
Com menos fiéis empregados, há menos doações e pagamentos de dízimo. A mudança de membros para outras denominações religiosas agrava a situação. Com a queda na arrecadação, muitas igrejas, como a Plenitude, estão tendo dificuldades em manter sua programação em TV e nas rádios.
A Plenitude do Trono de Deus foi fundada em 2006, por Duque e sua mulher, Ingrid. Ele é dissidente da Igreja Mundial, de Valdemiro. Que por sua vez é dissidente da Igreja Universal, de Edir Macedo.
Com informações do Gospel Prime
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segunda-feira, 12 de junho de 2017
Revelações sobre marte através de Chico Xavier
REVELAÇÕES SOBRE MARTE ATRAVÉS DE CHICO XAVIER -
Autor: Gerson Simões Monteiro
Há 50 anos o homem tenta captar sinais de vida inteligente fora da Terra; informações do Espírito Humberto de Campos por Chico Xavier sobre a vida no planeta Marte são comprovadas pela Ciência.
O jornal O GLOBO, em sua edição de 13 de março de 2010, publicou no caderno "Ciências" matéria assinada pela jornalista Roberta Jansen, fazendo um balanço de 50 anos da tentativa de astrônomos e outros cientistas provarem a existência de extraterrestres.
Ela começa citando o astrônomo Frank Drake, que no dia 8 de abril de 1950 apontou uma antena para uma estrela próxima, com o objetivo de captar sinais. Mas tudo o que ouviu, segundo ele, foi o silêncio. Porém, a astrônoma Duília de Melo, do Goddard Space Flight Center, da NASA, especialista no telescópio Hubble, sustenta que "o fato de nunca termos achado vida, não quer dizer que ela não exista".
REVELAÇÕES MEDIÚNICAS
De fato, a astrônoma Duília de Melo tem razão, pois as revelações feitas pelo Espírito Maria João de Deus através do médium Francisco Cândido Xavier, no livro Cartas de Uma Morta, lançado em 1935, ao descreverem uma excursão ao planeta Marte, falam da existência de seres humanos, como poderemos constatar nos seguintes trechos do seu relato: "Vi-me à frente de um lago maravilhoso, junto de uma cidade, formada de edificações profundamente análogas às da Terra. (...) Vi homens mais ou menos semelhantes aos nossos irmãos terrícolas, mas os seus organismos possuíam diferenças apreciáveis. Além dos braços, tinham ao longo das espáduas ligeiras protuberâncias à guisa de asas, que lhes prodigalizavam interessantes faculdades volitivas. (...) Assegurou-me, ainda, o desvelado mentor espiritual, que a humanidade de Marte evoluiu mais rapidamente que a Terra e que desde os pródromos da formação dos seus núcleos sociais, nunca precisou destruir para viver, longe das concepções dos homens terrenos cuja vida não prossegue sem a morte e cujos estômagos estão sempre cheios de vísceras e de virtualhas de outros seres da criação". Além dessa revelação de Maria João de Deus, o Espírito Humberto de Campos, também realizando uma excursão ao planeta Marte, observou que as formas de vida nele existentes são bem superiores às da Terra. A Sociedade Marciana está moral e cientificamente alguns séculos mais adiantada que a do nosso planeta, porque lá não existem guerras nem conflitos. Observa-se, através desse relato, a perfeita concordância com os comentários do Espírito Maria João de Deus, inclusive sobre a superioridade dos habitantes de Marte. Os relatos do Espírito Humberto de Campos, por intermédio do médium Chico Xavier, estão no livro Novas Mensagens, editado pela Federação Espírita Brasileira em 1939. Nele, Humberto também revela a existência de água em Marte. Vale lembrar que somente em 2004, ou seja, 65 anos após a publicação dessa obra, a NASA apresentou as primeiras provas químicas e geológicas diretas da existência de água no passado de Marte, obtidas pelo robô Opportunity. Posteriormente, em 2007, os cientistas da NASA descobriram a existência de enormes depósitos de gelo no pólo sul de Marte, detectados pela sonda espacial Mars Express. No caso de tais depósitos se derreterem, eles podem se transformar numa reserva apreciável de água para Marte. Finalmente, no dia 31 de julho de 2008, a sonda Phoenix, que explora o solo de Marte, confirmou a existência de água no planeta. A descoberta ocorreu depois que a Phoenix colocou amostras do solo em um instrumento que identifica os gases produzidos por substâncias. Para os técnicos, é a primeira vez que a existência de água é provada quimicamente. O cientista William Boynton, da Universidade do Arizona, declarou que eles já tinham evidências de gelo em observações da sonda Mars Express, mas essa foi a primeira vez na qual a água em Marte foi tocada e provada.
JÁ NOS IDOS DE 1939 FORAM CAPTADOS SINAIS
Embora a matéria da jornalista diga que a pesquisa de vida inteligente fora da Terra teve inicio a partir de 1950, citando o astrônomo Frank Drake, a mesma ignorou as experiências realizadas pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia, conforme a seguinte informação do Espírito Humberto de Campos, em seus relatos a respeito de Marte no livro Novas Mensagens, publicado em 1939: "Todos os grandes centros deste planeta, esclareceu o nosso amigo e mentor espiritual, sentem-se incomodados pelas influências nocivas da Terra, o único orbe de aura infeliz, nas suas vizinhanças mais próximas, e, desde muitos anos, enviam mensagens ao globo terráqueo através de ondas luminosas, as quais se confundem com os raios cósmicos cuja presença, no mundo, é registrada pela generalidade dos aparelhos radiofônicos. Ainda há pouco tempo, o Instituto de Tecnologia da Califórnia inaugurou um vasto período de experiências, para averiguar a procedência dessas mensagens misteriosas para o homem da Terra, anotadas com mais violência pelos balões estratosféricos, conforme as demonstrações obtidas pelo Dr. Robert Millikan, nas suas experiências científicas". Ora, se a mensagem recebida do Espírito Humberto de Campos por Chico Xavier se deu no dia 25 de julho de 1939, e se o mentor espiritual utiliza a expressão "ainda há pouco tempo", isto é, antes dessa data, logo podemos concluir que a ciência terrena se preocupa com esse assunto há mais de 65 anos, e não 50, como afirma a matéria da jornalista Roberta Jansen. A propósito, o Dr. Robert Millikan, citado na mensagem, foi um dos cientistas norte-americanos mais famosos dos anos vinte do século passado, sendo o segundo norte-americano a receber o Prêmio Nobel de Física, em 1923, pelo seu estudo sobre a carga eletrônica elementar e o efeito fotoelétrico. Ele não só foi um grande cientista: seu lado religioso e sua natureza filosófica eram evidentes tanto nas conferências que promovia sobre a reconciliação entre Ciência e Religião, quanto nos quatro livros de sua autoria publicados. Millikan via no Universo e nos eventos humanos a manifestação de uma inteligência superior. Afirmava que o único fundamento válido para o conhecimento racional consistia na combinação do espírito do físico com o do religioso.
OS CANAIS DE MARTE
Em determinado trecho da matéria "O silêncio dos ET's", existe o seguinte comentário a respeito da existência de canais em Marte: "A ideia da existência de ET's inteligentes começou a ganhar força e a povoar o imaginário da população em geral e de escritores de ficção científica em particular a partir de observações feitas pelo astrônomo Giovanni Schiaparelli, em 1877, de um telescópio recém-construído. Schiaparelli notou que a superfície do planeta vermelho era marcada por linhas e sulcos intrincados, que chamou de canais. Ainda no século XIX, o astrônomo americano Percival Lowell retomou a ideia dos canais marcianos retomou a idéia dos canais marcianos - ele chegou a criar um centro para estudá-los - popularizando-a. Tais canais, sustentava Lowell, só poderiam ter sido construídos por uma inteligência superior. A coisa chegou a tal ponto que ele chegou a localizar a região onde seria a capital de Marte, numa confluência de canais". A respeito da existência de canais condutores de água, vejamos o que diz o Espírito Humberto de Campos na mensagem sobre Marte, psicografada por Chico Xavier: "Na atmosfera ao longe, vagavam nuvens imensas, levemente azuladas, o que nos reclamara a atenção, explicando-nos o mentor da caravana fraterna que se tratava de espessas aglomerações de vapor d'água, criadas por máquinas poderosas da ciência marciana, a fim de que sejam supridas as deficiências do líquido nas regiões mais pobres e afastadas do largo sistema de canais, que ali coloca os grandes oceanos polares em contínua comunicação, uns com os outros". Ora, se lá existe água, e sabendo que ela é o elemento primordial para que haja vida como a nossa aqui na Terra, é lógico admitir-se, sem medo de errar, a existência de seres inteligentes habitando o planeta Marte, naturalmente em outra dimensão física. Afirma o astrofísico Mario Livio, do instituto responsável pelo Telescópio Hubble, que se os ET's existem, o mais provável é que sejam mais avançados do que nós por, talvez, um bilhão de anos (vale lembrar que nós somos uma civilização tecnológica por cerca de 100 anos apenas e a probabilidade de outra civilização estar no mesmo estágio é extremamente remota). Eles podem, inclusive, estar impedindo que nós os descubramos. Além do mais, a possibilidade de recebermos um sinal que consigamos entender também é muito baixa. Entretanto, nunca saberemos as respostas, se não fizermos a experiência.
Publicado no Jornal Correio Espírita em
abril 2010 / edição 58
por Nilza Garcia
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