“Inadvertidamente ou por comodidade, a maioria das pessoas aceita e submete-se ao que poderia mudar a benefício próprio, autopunindo-se, e acreditando merecer o sofrimento e a infelicidade com que se vê a braços, quando o propósito da Divindade para com as suas criaturas é a plenitude, é a perfeição.
Dominado pela conduta infantil dos prêmios e dos castigos, o indivíduo não amadurece o Eu profundo, continuando sob o jugo dos caprichos do ego, confundindo resignação com indiferença pela própria realização espiritual.
A resignação deve ser um estado de aceitação da ocorrência – dor sem revolta, porém atuando para erradicá-la. Liberando-se das imagens errôneas a respeito da vida, o ser deve assumir a realidade do processo da evolução e vencer-se, superando os fatores de perturbação e de destruição.”
Espírito Joanna de Ângelis em “Autodescobrimento: Uma Busca Interior”, psicografia de Divaldo Franco
Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário.