Ter, 23 de Agosto de 2011 06:21
Da redação de Brasília
O psicólogo americano Ed Diener professor da Universidade de Illinois realizou, juntamente com um grupo de pesquisadores, um estudo relacionando religiosidade e felicidade.
Foram analisadas pessoas em mais de 150 países, pesquisando pontos como satisfação com a vida, respeito ao próximo, apoio social e atitudes em relação a sentimentos negativos.
Anteriormente já foram realizados estudos, porém limitado a poucos países (como os EUA) e as conclusões iniciais indicavam que as pessoas que professavam determinado credo religioso se mostravam mais felizes do que os ateus, mas de acordo com o novo estudo o resultado final vai levantar uma nova questão.
Em sociedades subdesenvolvidas onde a expectativa de vida é baixa, o fato de um indivíduo abraçar uma religião aumenta a sensação de bem estar e felicidade. Quando se aumenta a qualidade de vida em determinado país esta diferença de sentimentos entre religiosos e ateus é praticamente anulada.
Existe também uma inversão entre a relação qualidade de vida e a porcentagem de pessoas que afirmam que a religião é muito importante. Existe um padrão que se apresenta, inclusive nos EUA. Nos estados mais atrasado, em todos os aspectos de vida, a porcentagem de religiosos são de 88%, e nos mais bem sucedidos a média é de 44%.
Existe uma “tendência” de ateísmo ou baixa ligação com religiosidade em países ricos ou pessoas de alto nível social. O mesmo não é observado em locais pobres e pessoas de baixa renda.
http://www.jornalciencia.com
Da redação de Brasília
O psicólogo americano Ed Diener professor da Universidade de Illinois realizou, juntamente com um grupo de pesquisadores, um estudo relacionando religiosidade e felicidade.
Foram analisadas pessoas em mais de 150 países, pesquisando pontos como satisfação com a vida, respeito ao próximo, apoio social e atitudes em relação a sentimentos negativos.
Anteriormente já foram realizados estudos, porém limitado a poucos países (como os EUA) e as conclusões iniciais indicavam que as pessoas que professavam determinado credo religioso se mostravam mais felizes do que os ateus, mas de acordo com o novo estudo o resultado final vai levantar uma nova questão.
Em sociedades subdesenvolvidas onde a expectativa de vida é baixa, o fato de um indivíduo abraçar uma religião aumenta a sensação de bem estar e felicidade. Quando se aumenta a qualidade de vida em determinado país esta diferença de sentimentos entre religiosos e ateus é praticamente anulada.
Existe também uma inversão entre a relação qualidade de vida e a porcentagem de pessoas que afirmam que a religião é muito importante. Existe um padrão que se apresenta, inclusive nos EUA. Nos estados mais atrasado, em todos os aspectos de vida, a porcentagem de religiosos são de 88%, e nos mais bem sucedidos a média é de 44%.
Existe uma “tendência” de ateísmo ou baixa ligação com religiosidade em países ricos ou pessoas de alto nível social. O mesmo não é observado em locais pobres e pessoas de baixa renda.
http://www.jornalciencia.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário.