Se quem você ama partiu e você quer que essa pessoa volte, faça esta antiga simpatia:
Pegue em sete peças de roupas dessa pessoa, vire-as pelo avesso e deixe num cabide, pendurado numa janela.
No caso de você ser abandonada pela pessoa amada. Nesse caso, faça tudo como acima. Ao virar as peças pelo avesso, no entanto, vá repetindo o seguinte:
“Agora sua vida está no avesso e só voltará ao normal quando você voltar, pois aqui é o seu lugar.”
O Mago Aznaturas, em 1548, pouco antes de sua morte, elaborou um ritual de amarração, que segue:
A amarração deve ser feita numa sexta-feira de Lua Cheia, num mês ímpar do ano, sendo iniciada às vinte e uma horas em ponto, sob a luz de sete velas pretas.
Inicialmente, faça duas figuras de cera (parafina ou cera de abelha), ainda que rudimentares, representando um homem e uma mulher. Se você é um homem e quer dominar uma mulher, a figura dela deverá estar ajoelhada e com as mãos para trás. Se você for mulher e quiser dominar um homem, a figura dele deverá estar como mencionado, de joelhos e com as mãos para trás.
Nos dois bonecos acrescente elementos reais: fios de cabelo, unhas, uma roupa improvisada com um retalho tirado de uma roupa velha, etc…
Antes de vestir a figura ajoelhada, risque com uma agulha a seguinte palavra em suas costas: GAMAHÉ.
Pegue um carretel de linha preta e comece a enrolá-la no boneco ajoelhado, iniciando pela cabeça. Vá dizendo o seguinte, enquanto faz isso:
Eu te amarro assim,
Para nunca fugir de mim.
Quando terminar de enrolar todo o carretel de linha preta no boneco, pegue um outro e vá prendendo os dois bonecos, um ao outro, enrolando a linha nos dois, até o final. Quando terminar, apague as sete velas e vá com tudo isso para um local bem amplo e aberto.
Acenda as velas formando um círculo, abra um buraco e acomode os bonecos lá dentro.
Faça, então, a seguinte Oração:
"Pelos poderes da Terra, pela presença do Fogo, pela inspiração do Ar, pelas virtudes da Água, invoco e conjuro Layzel, Raghaz, Phallas Demodeus e Marithym de Meneluz, pela força dos corações sangrados e das lágrimas derramadas por amor, para que se dirijam à rua... (citar), na casa... (citar), onde está... (citar a pessoa), trazendo seu espírito até mim, amarrando-o definitivamente ao meu.
Que esse espírito se banhe na essência do meu amor e me devolva amor em dobro.
Que jamais deseje outro(a) e que seu corpo apenas a mim pertença.
Que não beba, não coma, não fale, não ouça, não cheire e não veja a não ser na minha presença, pois se não fizer isso, a terra se abrirá e a natureza estremecerá.
Que os meus grilhões a(o) prendam para sempre, pelos poderes desta oração."
Imediatamente em seguida, enterrar os dois bonecos e espetar as velas no local onde eles foram enterrados. Esperar alguns minutos, até sentir a presença da outra pessoa. Só então ir embora.
Observação: Esse tipo de simpatia mexe com forças um tanto instáveis e esta é a razão de sua força. Apesar disso, seus resultados não são permanentes, pois se uma amarração mais forte for feita, pedindo pela libertação de todas amarrações anteriores, ela se desmanchará automaticamente. Se você quiser desmanchá-la, no entanto, terá de retornar ao local, desenterrar os bonecos e com uma faca afiada cortar todos os laços que prendiam os dois bonecos, deixando um deles ali e levando o outro para bem longe, onde deverá ser igualmente enterrado.
Espere um momento descontraído e arrume um jeito de pegar alguns fios de cabelo dele (dela). Amarre-os, depois, com alguns fios de seu próprio cabelo. E num pequeno vidro, coloque esses fios de cabelo e algumas gotas de perfume.
Por fim, guarde o vidrinho no fundo de uma gaveta com suas roupas.
fonte: Manual de Magias, Feitiços e Simpatias, de Luiz Henrique de Castro
Num pedaço de papel branco, escreva o nome de seu marido e, em cima do nome dele, escreva o seu. Coloque esse papel num vidro claro. Mas preste atenção: o papel tem que ficar com bordas para cima, encostadas nas 'paredes' do vidro.
Depois, coloque nesse vidro mel de abelha até cobrir as pontas das laterais do papel. E aí diga:
"Salve o povo cigano!"
Por fim, tampe o vidro e o enterre no jardim de sua casa. Se não tiver jardim, enterre-o num vaso de flores e coloque esse vaso no lado esquerdo (de quem entra) da porta de entrada de sua casa.
fonte: Manual de Magias, Feitiços e Simpatias, de Luiz Henrique de Castro
Pegue em sete peças de roupas dessa pessoa, vire-as pelo avesso e deixe num cabide, pendurado numa janela.
No caso de você ser abandonada pela pessoa amada. Nesse caso, faça tudo como acima. Ao virar as peças pelo avesso, no entanto, vá repetindo o seguinte:
“Agora sua vida está no avesso e só voltará ao normal quando você voltar, pois aqui é o seu lugar.”
Magia de amarração do Mago Aznaturas
O Mago Aznaturas, em 1548, pouco antes de sua morte, elaborou um ritual de amarração, que segue:
A amarração deve ser feita numa sexta-feira de Lua Cheia, num mês ímpar do ano, sendo iniciada às vinte e uma horas em ponto, sob a luz de sete velas pretas.
Inicialmente, faça duas figuras de cera (parafina ou cera de abelha), ainda que rudimentares, representando um homem e uma mulher. Se você é um homem e quer dominar uma mulher, a figura dela deverá estar ajoelhada e com as mãos para trás. Se você for mulher e quiser dominar um homem, a figura dele deverá estar como mencionado, de joelhos e com as mãos para trás.
Nos dois bonecos acrescente elementos reais: fios de cabelo, unhas, uma roupa improvisada com um retalho tirado de uma roupa velha, etc…
Antes de vestir a figura ajoelhada, risque com uma agulha a seguinte palavra em suas costas: GAMAHÉ.
Pegue um carretel de linha preta e comece a enrolá-la no boneco ajoelhado, iniciando pela cabeça. Vá dizendo o seguinte, enquanto faz isso:
Eu te amarro assim,
Para nunca fugir de mim.
Quando terminar de enrolar todo o carretel de linha preta no boneco, pegue um outro e vá prendendo os dois bonecos, um ao outro, enrolando a linha nos dois, até o final. Quando terminar, apague as sete velas e vá com tudo isso para um local bem amplo e aberto.
Acenda as velas formando um círculo, abra um buraco e acomode os bonecos lá dentro.
Faça, então, a seguinte Oração:
"Pelos poderes da Terra, pela presença do Fogo, pela inspiração do Ar, pelas virtudes da Água, invoco e conjuro Layzel, Raghaz, Phallas Demodeus e Marithym de Meneluz, pela força dos corações sangrados e das lágrimas derramadas por amor, para que se dirijam à rua... (citar), na casa... (citar), onde está... (citar a pessoa), trazendo seu espírito até mim, amarrando-o definitivamente ao meu.
Que esse espírito se banhe na essência do meu amor e me devolva amor em dobro.
Que jamais deseje outro(a) e que seu corpo apenas a mim pertença.
Que não beba, não coma, não fale, não ouça, não cheire e não veja a não ser na minha presença, pois se não fizer isso, a terra se abrirá e a natureza estremecerá.
Que os meus grilhões a(o) prendam para sempre, pelos poderes desta oração."
Imediatamente em seguida, enterrar os dois bonecos e espetar as velas no local onde eles foram enterrados. Esperar alguns minutos, até sentir a presença da outra pessoa. Só então ir embora.
Observação: Esse tipo de simpatia mexe com forças um tanto instáveis e esta é a razão de sua força. Apesar disso, seus resultados não são permanentes, pois se uma amarração mais forte for feita, pedindo pela libertação de todas amarrações anteriores, ela se desmanchará automaticamente. Se você quiser desmanchá-la, no entanto, terá de retornar ao local, desenterrar os bonecos e com uma faca afiada cortar todos os laços que prendiam os dois bonecos, deixando um deles ali e levando o outro para bem longe, onde deverá ser igualmente enterrado.
Simpatias com fios de cabelo
Espere um momento descontraído e arrume um jeito de pegar alguns fios de cabelo dele (dela). Amarre-os, depois, com alguns fios de seu próprio cabelo. E num pequeno vidro, coloque esses fios de cabelo e algumas gotas de perfume.
Por fim, guarde o vidrinho no fundo de uma gaveta com suas roupas.
fonte: Manual de Magias, Feitiços e Simpatias, de Luiz Henrique de Castro
Para acabar com brigas entre o casal
Num pedaço de papel branco, escreva o nome de seu marido e, em cima do nome dele, escreva o seu. Coloque esse papel num vidro claro. Mas preste atenção: o papel tem que ficar com bordas para cima, encostadas nas 'paredes' do vidro.
Depois, coloque nesse vidro mel de abelha até cobrir as pontas das laterais do papel. E aí diga:
"Salve o povo cigano!"
Por fim, tampe o vidro e o enterre no jardim de sua casa. Se não tiver jardim, enterre-o num vaso de flores e coloque esse vaso no lado esquerdo (de quem entra) da porta de entrada de sua casa.
fonte: Manual de Magias, Feitiços e Simpatias, de Luiz Henrique de Castro
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