17 de Janeiro
Fazemos memória, hoje, de Santo Antão. Abade, que é o pai do monasticismo, cujos méritos são de um herói. Nasceu em 251 naquele Egito que, nos séculos III e IV da era cristã, contava com comunidades cristãs bastante grandes.
Santo Antão tinha uma família cristã na qual pôde formar a base de sua vida de oração, pureza dos costumes e amor à mortificação cristã. Ao perder com vinte anos os pais, os quais lhe deixaram uma certa fortuna. Numa celebração eucarística, ouviu as palavras do Evangelho: "Se queres ser perfeito, vai, vende o que possuis, dá-o aos pobres, e terás um tesouro nos céus. Depois, vem e segue-me!" (Mt 19, 21).
Sendo radical na vivência da Palavra, deixou tudo e se retirou para um deserto, para viver uma intensa vida de oração, trabalho e penitência. Santo Antão evoluiu em Deus e na vida eremítica, já que, sendo muito procurado, atraiu admiradores e seguidores. Depois de uma forte experiência comunitária se aventurou a uma maior solidão no deserto, que durou dezoito anos.
A experiência de Antão no deserto cativou muitas pessoas que, na solidão, também buscaram o crescimento espiritual. Além de aconselhar a muitos, ele jamais ficava alheio às dificuldades da Igreja, tanto que no período da perseguição de Diocleciano, chegou a visitar a Alexandria para consolar os cristãos. Depois de muitas provações, sofrimentos e combates espirituais com os demônios, que lhe apareciam em forma humana, animal e até disfarçados de anjo. Santo Antão, vitorioso em Cristo, chamou antes da morte em 356, seus discípulos e lhes disse: "Evitai o veneno do pecado... vivei na caridade como se tivésseis de morrer a cada dia”.
Santo Antão, rogai por nós!
Santo Antão tinha uma família cristã na qual pôde formar a base de sua vida de oração, pureza dos costumes e amor à mortificação cristã. Ao perder com vinte anos os pais, os quais lhe deixaram uma certa fortuna. Numa celebração eucarística, ouviu as palavras do Evangelho: "Se queres ser perfeito, vai, vende o que possuis, dá-o aos pobres, e terás um tesouro nos céus. Depois, vem e segue-me!" (Mt 19, 21).
Sendo radical na vivência da Palavra, deixou tudo e se retirou para um deserto, para viver uma intensa vida de oração, trabalho e penitência. Santo Antão evoluiu em Deus e na vida eremítica, já que, sendo muito procurado, atraiu admiradores e seguidores. Depois de uma forte experiência comunitária se aventurou a uma maior solidão no deserto, que durou dezoito anos.
A experiência de Antão no deserto cativou muitas pessoas que, na solidão, também buscaram o crescimento espiritual. Além de aconselhar a muitos, ele jamais ficava alheio às dificuldades da Igreja, tanto que no período da perseguição de Diocleciano, chegou a visitar a Alexandria para consolar os cristãos. Depois de muitas provações, sofrimentos e combates espirituais com os demônios, que lhe apareciam em forma humana, animal e até disfarçados de anjo. Santo Antão, vitorioso em Cristo, chamou antes da morte em 356, seus discípulos e lhes disse: "Evitai o veneno do pecado... vivei na caridade como se tivésseis de morrer a cada dia”.
Santo Antão, rogai por nós!
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