terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Pedras preciosas, além de tudo, fazem bem… para a pele. Entenda!


Tem outro motivo para diamantes serem “a girl’s best friend”, como cantava Marilyn Monroe. Eles, além de tudo, fazem bem para a pele. Outras pedras preciosas também. Que tal aproveitar o fim de semana para fazer uma máscara facial puro luxo?

* “A máscara de diamante tem ação anti-idade e é altamente hidratante, rica em oligoelementos das pedras preciosas, ácido hialurônico e aminoácidos, que retém água na pele, deixando-a luminosa e com viço. As pedras preciosas têm efeito tensor para a pele, o que rejuvenesce”, comenta a esteticista Denise Finamori, do Crystal Hair, em Ipanema.

* Já a máscara facial com pedra de ametista é “esfoliante, rica em vitamina C e ingredientes anti-envelhecimento, indicada para peles oleosas, pois também possui em sua composição a argila roxa, que é descongestionante. Junto com o pó da ametista, deixa a pele profundamente limpa e iluminada”, ensina a esteticista Luana Rachele, do salão Ophicina do Cabelo, no Leblon.

* A de safira -lançada no último congresso de estética, em agosto deste ano em São Paulo- ilumina, hidrata e nutre o rosto, devolvendo o viço e atenuando rugas finas. Quem não quiser procurar um produto para usar em casa, é possível fazer esse serviço lá no Esmell, no Leblon. “Após a higienização do rosto, uma bruma hidratante é usada para o detox facial, que retira as impurezas da pele. Em seguida, a máscara com partículas da pedra de safira é aplicada e fica por 15 minutos. No próximo passo, é a vez do creme de massagem, rico em ômegas 6, 7 e 9, que energiza a cútis”, explica a esteticista Lia Mezzomo, do salão Esmell.

Por Michelle Licory)
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Males e Remédios - Pelo Espírito André Luiz, psicografado por Chico Xavier

Inconformado diante dos sofrimentos?
Olhe em derredor e reconhecerá legiões de pessoas que sofrem muito mais sem as suas possibilidades de reconforto.

Desentendimento em família?
Oriente as crianças de casa e respeite os adultos, deixando aos adultos a faculdade de se decidirem quanto às próprias realizações, qual acontece no mundo íntimo de cada um de nós.

Algum erro cometido?
Reconsidere a própria atitude e não se constranja em aceitar as suas deficiências, de modo a corrigi-las.

Erros alheios?
Observe quão difícil é aprender sem errar, saibamos desculpar os desacertos dos outros, tanto quanto esperamos tolerância para os nossos erros.

Entes queridos em falha?
Deus que nos criou a todos saberá conduzi-los sem que tenhamos a obrigação de arrasar-nos ao vê-los adquirindo as experiências da vida, pelas quais também nós temos pago ou pagaremos o preço que nos compete.

Provação?
Uma visita ao hospital pode dar a você a ficha de suas vantagens em relação aos outros.

Problemas?
Não se sabe de criatura alguma que evolua ou se aperfeiçoe, sem os problemas, incluindo aquelas que se supõe tranquilas por estarem fugindo provisoriamente do trabalho.

Angústia?
Ao que se conhece, todo tratamento para supressão da ansiedade está baseado ou complementado pelo serviço em favor de alguma causa nobre ou em auxílio de alguém.

Censura? Sofrendo com as críticas?
Um minuto de autoanálise nos fará sentir que não estamos muito certos quanto à nossa própria resistência (capacidade de resistir às críticas), se acaso estivéssemos no lugar daqueles que caíram em desapreço.

Desilusões e fracassos no relacionamento afetivo?
Experimente Jesus.

Pelo Espírito André Luiz, psicografado por Chico Xavier, no Livro Respostas da Vida
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Para o marido largar a amante

Pegar 2 pedaços de carne e fazer um buraco pequeno em cada pedaço. 

Escrever o nome da amante num pedaço e o nome do marido em outro pedaço de papel branco. 

Coloque os 2 papéis cada um em um pedaço de carne. Aquele que ficar com o nome dela, jogar para um gato comer, e o que ficar com o nome dele, para um cachorro comer.


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Para casar com o namorado

Pegar uma maçã vermelha, cortar a tampa e retirar o miolo. Pegar um papel branco e virgem e escrever o nome próprio e do marido. 

Colocar o papel dentro da maçã e jogar em cima uma colher de mel. 
Fechar e amarrar com uma fita vermelha, fazendo um pedido a Santo Antônio e guardando a maçã até que apodreça.

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Missionários da Luz

“A vontade desequilibrada desregula o foco de nossas possibilidades criadoras. Daí procede a necessidade de regras morais para quem, de fato, se interesse pelas aquisições eternas nos domínios do Espírito. Renúncia, abnegação, continência sexual e disciplina emotiva não representam meros preceitos de feição religiosa. São providências de teor científico, para enriquecimento efetivo da personalidade. Nunca fugiremos à lei, cujos artigos e parágrafos do Supremo Legislador abrangem o Universo. Ninguém enganará a Natureza. Centros vitais desequilibrados obrigarão a alma à permanência nas situações de desequilíbrio. Não adianta alcançar a morte física, exibindo gestos e palavras convencionais, se o homem não cogitou do burilamento próprio. A Justiça que rege a Vida Eterna jamais se inclinou. É certo que os sentimentos profundos do extremo instante do Espírito encarnado cooperam decisivamente nas atividades de regeneração além do túmulo, mas não representam a realização precisa.”

Espírito Alexandre, em “Missionários da Luz”, obra do Espírito André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Perguntas e respostas.

O Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec

Espírito Fénelon, Lyon, 1860.

Haverá tormentos maiores do que os que derivam da inveja e do ciúme? Para o invejoso e o ciumento, não há repouso; estão perpetuamente febricitantes. O que não têm e os outros possuem lhes causa insônias. Dão-lhes vertigem os êxitos de seus rivais; toda a emulação, para eles, se resume em eclipsar os que lhes estão próximos,...

Que de tormentos, ao contrário, se poupa aquele que sabe contentar-se com o que tem, que nota sem inveja o que não possui, que não procura parecer mais do que é. Esse é sempre rico, porquanto, se olha para baixo de si, e não para cima, vê sempre criaturas que têm menos do que ele. É calmo, porque não cria para si necessidades quiméricas.”

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Compromissos da Assistência Hospitalar Espírita


A assistência espiritual no internamento hospitalar é um direito individual, logo atribui-se também o dever para o Hospital e Instituição Doutrinária, seja qual for a sua filosofia.
Ao abordarmos trabalho assistencial, não podemos afastar-nos da relação saúde e sua definição. A Organização Mundial de Saúde (OMS) define saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social.

O Espiritismo, porém, eleva essa amplitude e ensina que saúde é o estado de completo bem-estar biopsicossocioespiritual, pois leva em consideração os fatores biológicos, psicológicos, sociais e espirituais que influenciam o ser humano na sua caminhada pela vivência terrena; com isso torna o conceito mais humanizado.

Em vez da Medicina do físico, que ainda exerce nos dias de hoje, o Espiritismo propõe um novo processo, o da Medicina da Alma.

A saúde passou, então, a ser mais um valor da sociedade que do indivíduo. É um direito fundamental do ser humano, que deve ser assegurado sem distinção de raça, religião, ideologia política ou condição socioeconômica.
A saúde é, portanto, um valor coletivo, um bem de todos, devendo cada um gozá-la individualmente, sem prejuízo de outrem e, solidariamente, com todos.
A Assistência Hospitalar Espírita em Portugal é efeito dessa mudança.
O Decreto-lei nº 253/09 veio abrir as portas ao “direito à assistência religiosa e à prática dos actos de culto”, obrigando-se o Estado a criar “as condições adequadas ao exercício da assistência religiosa nas instituições públicas”.

Além disso, é relevada a “especial importância” do acesso à assistência espiritual e religiosa nas instituições do Serviço Nacional de Saúde e “reconhecida como uma necessidade essencial, com efeitos relevantes na relação com o sofrimento e a doença”, “contribuindo para a qualidade dos cuidados prestados”.

Nós sabemos que a doença sempre tem origem espiritual

Sabemos que ainda existe muito por fazer, mas tudo tem um tempo, como os Amigos Espirituais nos dizem; então aos poucos iremos com o ganho de experiência e ajuda do estudo e conseguiremos que os médicos se abram mais da desconfiança da presença dos espíritas nos Hospitais, especialmente das áreas psicológica e psiquiátrica. Nós não estamos para desunir, mas para aproximar.

Todo assistente espírita é um elo da saúde e deve demonstrar que não somos médicos, mas um reforço e apoio das suas terapias.
A assistência espiritual é um serviço público que nasce no coração da comunidade de fé.

A busca de sentido se torna ainda mais intensa em situação de fragilidade. Sabendo que o Serviço de Assistência Espiritual e Religiosa (SAER) se faz pela comunhão de várias opções de fé, mesmo aplicando os seus princípios dispersos, ela se torna por demais importante, pois mais do que nunca com isto estamos a mostrar que, unidos, mais capacidades de ação temos, porque o desafio maior nesse campo é levar conforto ao doente e ao mesmo tempo respeitar a fé de cada pessoa ao ultrapassar as barreiras do proselitismo religioso e o desrespeito à visão religiosa do outro – o enfermo e sua família.

Nós espíritas sabemos que a doença sempre tem origem espiritual, sendo que a causa poderá ter-se dado na existência atual ou em encarnação anterior. Jesus dizia existir relação espírito-corpo nas enfermidades quando, ao curar alguém, lhe dizia: "Os teus pecados estão perdoados". Ora estes "pecados" entendamos "desequilíbrios espirituais", cujos efeitos Jesus suprimia.

Estas relações intereclesiais nos aproximam do verdadeiro cristão, e são uma demonstração da evolução do homem rumo à visão integral.

A ajuda ao doente não pode ser uma corrida aos adeptos

É de relevar neste trabalho, na internação hospitalar, ambiente que suscita cuidados ainda maiores em relação à questão religiosa e espiritual.

Além do direito à liberdade de profissão de fé, garantido para os cidadãos, é preciso garantir uma relação recíproca de respeito diante da fé do outro e a assistência espiritual. O doente está sempre primeiro em qualquer circunstância, o desafio está no acolhimento, visto que os internados têm opção de escolha da Filosofia que querem receber.

É compreendido que experiência e o recurso da fé transcendem a cadeira científica, quanto aos processos de saúde, porém o bom senso e uso duma fé racionada transferem uma dimensão onde o diálogo e interação entre ambas é possível, ou seja, entre os diferentes estratos da concepção de saúde: profissionais, internados e familiares.

Não se trata de oferecer assistência espiritual segundo grupos religiosos, mas de acordo com a opção pessoal do enfermo e sua família.

Enfim, é mais um passo, ao qual os espíritas têm que perceber a sua grandeza, seja pela responsabilidade, seja pela disciplina a ser empregada no trabalho hospitalar. E quando falamos em responsabilidade, é preciso que os grupos ligados aos Centros Espíritas procurem dar exemplo da prática da Codificação Espírita, numa Comunidade onde a preparação das Equipas de Assistentes deve ser bem estruturada e com conhecimento do processo de apoio ao doente, como também da higienização espiritual e física.

É importante perceber que não falamos só da visita ao doente, da assistência na consulta médica, mas também do atendimento aos familiares e mesmo ao internado e, também, aos profissionais de saúde que nos procuram, para pedir ajuda.

Todos esses voluntários sabem que “Dar de graça o que de graça recebemos” requer entrega, assiduidade, cumprimento dos preceitos das orientações da gestão hospitalar, pois existem normas, deveres e direitos que têm de ser escrupulosamente atendidos, e a ajuda ao doente não pode ser uma corrida aos adeptos, mas à proliferação do amor pelo próximo, seja qual o credo por ele professado.

A terapia começa logo pela forma como nos relacionamos

Importante é, também, esclarecer que não estamos nos Hospitais para curar, nem para fazer desobsessões, mas sim para consolar, orientar, esclarecer e levantar o ânimo do doente. O trabalho de índole espiritual deve realizar-se nos locais certos, claro que após os apontamentos que devemos tomar acerca do internado, para podermos oferecer o apoio da terapia espiritual. A terapia começa logo pela forma como nos relacionamos e ajudamos o alvo do nosso trabalho, visto sabermos que, antes de começar esse trabalho, devemos fazer o nosso preparo e, com certeza, os Amigos espirituais estarão presentes em nosso apoio.

Então exige-se que os Assistentes Espíritas tenham reuniões constantes, permutando sugestões, mostrando suas preocupações, a fim de cada vez mais se prestarem um serviço de apoio ao doente, aos seus familiares e aos profissionais de saúde, mais sólido e consentâneo com os ensinos do Mestre.

Concluindo, quando estivermos a falar de um doente, teremos de verificar a concepção sobre a pessoa e ter consciência de ela possuir uma dimensão corporal, psíquica e espiritual, as quais, apesar de exteriormente independentes, interiormente absorvem-se num organismo que se ordena e domina por uma natureza própria. Portanto, a alma humana é o centro do ser que tem uma natureza tridimensional: espiritual, psíquica e física.

Esse é o ponto essencial – e é a partir desse espaço que se mostram as outras partes do indivíduo, pois a alma tem apenas um núcleo. Pode-se, portanto, dizer que toda a trilogia da pessoa (espiritual, psíquica e física) está preparada para esse processo de desenvolvimento, pois a pessoa somente pode tornar-se algo daquilo que lhe incumbe em seu ser pessoal e pelo seu merecimento.


Bibliografia:
O Evangelho segundo Espiritismo, de Allan Kardec.
Pai da Bioética - Fritz Jahr (1895-1953), art. “Controvérsias internas das igrejas cristãs, relações intereclesiais“.
A Assistência Espiritual e Religiosa nas Unidades da ULSAM - Decreto-Lei nº 253/2009 / Portugal.
Victor Manuel Pereira de Passos, escritor e palestrante, é membro da Associação Espírita Paz e Amor, em Viana do Castelo, Portugal.

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Perguntas e respostas.

O Livro dos Espíritos de Allan Kardec

N. de A. K.: O texto colocado entre aspas, em seguida às perguntas, é a resposta que os Espíritos deram.

326. Comovem a alma que volta à vida espiritual as honras que lhe prestem aos despojos mortais?

Quando já ascendeu a certo grau de perfeição, o Espírito se acha escoimado de vaidades terrenas e compreende a futilidade de todas essas coisas. Porém, ficai sabendo, há Espíritos que, nos primeiros momentos que se seguem à sua morte material, experimentam grande prazer com as honras que lhes tributam, ou se aborrecem com o pouco caso que façam de seus envoltórios corporais. É que ainda conservam alguns dos preconceitos desse mundo.”

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Para esposa amarrar marido

Comprar uma moringa com tampa e colocar debaixo de uma goteira de casa, deixando encher com água de chuva. Quando quiser ter relação sexual com o marido, é só destampar a moringa. Quanto ele sair de casa, tampe bem a moringa e guarde bem, dentro de casa.


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Para melhorar o casamento.

Pegue uma peça íntima da mulher e amarre-a a uma do homem com uma fita azul e virgem. Deixe as peças sob a cama do casal e no dia seguinte jogue-as em água corrente. A simpatia deve ser feita preferencialmente num dia de sexta-feira.

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sábado, 28 de janeiro de 2017

Velas


A vela é o mais simples, puro e poderoso instrumento simbólico utilizado para direcionar nossas preces, pedidos e pensamentos ao plano astral. A vela está presente em nossas vidas em diversas situações e é companheira de todas as horas; na alegria, na tristeza, na fé, na devoção e até na cura.
È importante prestar atenção nas cores das velas, pois elas vibram em diferentes frequências energéticas, e têm significados simbólicos que podem mudar de acordo com cada religião, cultura, país e crenças pessoais.

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Curiosidades sobre as pedras e cristais


No esoterismo, pedras e cristais são utilizados em meditações para desenvolver a intuição e a aprendizagem através dos sentidos mais elevados, pode ser usado para estabilizar emoções, acalmar as mentes perturbadas, ajuda a sanar desequilíbrios corporais.
Pode-se colocar embaixo do travesseiro, ao redor de plantas, espalhar por vários ambientes.
Quando comprar um cristal esteja ciente que foi ele quem escolheu você e não o contrário.
Em casa com calma, observe tudo atentamente descubra tudo que há dentro do seu cristal, você encontrará várias formas interessantes dentro dele.

Cuidando das energias do lar: É bom ter um aquário com vários tipos de de pedras ou fontes com pedras, pois o movimento da água com a energia da pedra causa um efeito muito gostoso na energia do lar.Na entrada de casa é bom ter uma ametista, pois sua cor lilás gera alegria e paz, ela transforma energia negativa em positiva, é uma excelente pedra para pessoas de baixo astral.
Recomenda-se colocar pedras na terra dos vasos de plantas espalhados pela casa. São ótimas para proteger todos os ambientes.

Limpeza das pedras: Colocar as pedras em uma bacia com um punhado de sal grosso. Deixar mais ou menos 1 hora. Depois colocar em água corrente e deixar também em torno de 1 hora. Em seguido coloque ao sol, lua ou chuva por cerca de 2 horas. Repita o processo de limpeza uma vez ao mês.

Programação das pedras: Concentre-se, faça uma oração, coloque a pedra na palma da mão e mentaliza o que você deseja.

Proteção da casa: Na entrada da casa é recomendável colocar um copo de sal grosso, água e 1 cristal de várias pontas. Assim todas as energias negativas ficam no copo e não se espalham pela casa. Troque o sal e limpe o cristal uma vez ao mês.

Para proteção: Ande sempre com 1 Turmalina, 1 Cristal bruto,1 Ametista e 1 Citrino.

Para prosperidade: 3 Citrinos, 2 Piritas e 1 Cristal.

Para o amor: 2 Quartzos Rosa, fique com um e dê o outro de presente para a pessoa amada.Sendo assim um elo de energias para o amor de vocês dois.

Sono tranquilo: Na cabeceira da cama recomenda-se ter 1 Cristal, 1 Quartzo Rosa e 1 Lápis Lazuli.
São pedras que harmonizam e acalmam.

Mensageiro dos ventos ou sinos da felicidade:Acalmam o ambiente. As energias negativas vão saindo e dando lugar as energias positivas conforme as batidas trazendo paz, amor, harmonia e confraternização. São propícios para colocar em janelas, sacadas ou quintal onde bata vento gostoso e vivificante.

Arvores da felicidade: Trazem boa sorte e muita felicidade para quem os tem.

Os pêndulos ou pedras: São ótimos para medir energias positivas ou negativas em ambientes da casa ou até de objetos, podem inclusive responder algumas perguntas.Hoje em dia o pêndulo é indispensável em alguns consultórios médicos. A radiestesia usa pêndulos para rastrear energias. Eles funcionam da seguinte forma: Girando no sentido horário- Positivo; girando no sentido anti-horário-Negativo.

Estrela de cristal: É ótima para harmonizar e acalmar. Ela pode ser usada como pingente ou para pendurar em ambientes onde tenha luz natural. A estrela representa sorte, poder, positividade e bondade.

A bola facetada: É ótima para pendurar nas janelas ou entre um ambiente e outro. Ela absolve toda energia negativa e com o vento e luz, gira reciclando energias, é muito usada no Feng-Shui.

Cristal com arco-iris: Acredita-se que cada cristal tem um poder, mas, os que tem arco-iris possuem anjos.

Geodo gêmeas: São geodinhos que tem duas partes iguais. Eles simbolizam o selamento de um amor ou de uma amizade. Você dá para seu amor e fica com a outra parte, assim cada um tem uma parte do outro.

Bichos da sorte em pedras:
Tartarugas significam vida longa, o suficiente para conseguir tudo o que quiser com sabedoria, elas também trazem dinheiro.
Peixe traz esperteza e agilidade, é um mimo carinhoso desejando boa sorte.
Pássaros trazem vida e alegria ao ambiente, são coloridos e cheios de energias positivas.
Elefantes trazem sorte e prosperidade, principalmente se estiver virado de costas para a porta de entrada da casa.

Tratamento: Coloque pedras no filtro para a família beber água energizada ou em um copo. Pode-se colocar no chá de Erva Cidreira, Camomila, ou em qualquer um de sua preferência.Pode-se segurar pedras para ajustar na meditação. As pedras devem ser tratadas de maneira respeitosa, elas precisam da luz do dia para irradiar sua beleza.

Baseado no livro Propriedades Curativas dos Cristais e Pedras Preciosas- Katrina Raphaelle
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A caminhada da vida


Na caminhada da vida, aprendi que
nem sempre temos o que queremos.
Porque nem sempre
o que queremos nos faz bem.
Foi preciso sentir dor, para que
eu aprendesse com as lágrimas.
Foi necessário o riso, para que
eu não me enclausurasse com o tempo.
Foram precisas as pedras, para que
eu construísse meu caminho.
Foram fundamentais as flores, para que
eu me alegrasse na caminhada.
Foi imprescindível a fé, para que eu
não perdesse a esperança.
Foi preciso perder, para que
ganhasse de verdade.
Foi no silêncio que me
escutaram com clareza.
Pois sem provas não tem aprovação.
E a vitória sem conquista é ilusão.
E a maior virtude dos fortes é o perdão.

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sábado, 14 de janeiro de 2017

Sede pacientes


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Preces particulares


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Lamentar-se


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terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Conflitos familiares – Divórcio – Suicídio


1 - Compreendendo que muitos casamentos resultam em uniões infelizes e, às vezes, até mesmas profundamente antipáticas, induzindo os cônjuges ao divórcio, como interpretar a fase de atração recíproca, repleta de alegria e esperança, que caracterizou o namoro e o noivado?
Emmanuel - Qualquer pessoa que aspire um título elevado passa pela fase de encantamento. Esfalfa-se o professor pela ascensão à cátedra. Conseguido o certificado de competência, é imperioso entregar-se ao estudo incessante para atender às exigências do magistério. Esforça-se o acadêmico pela conquista do diploma que lhe autoriza o exercício da profissão liberal. Laureado pela distinção, sente-se compelido a trabalho infatigável, de modo a sustentar-se na responsabilidade em que anela viver. Assim, também, o matrimônio.

2 - Como interpretar as contrariedades e desgostos domésticos?
Emmanuel - O homem e a mulher aguardam o casamento, embalados na melodia do sonho, entretanto, atingida a convivência no lar, surgem as obrigações, decorrentes do pretérito, através do programa de serviço traçado para cada um de nós pela reencarnação, que nos compele a retomar, na intimidade, todos os nossos erros e desacertos. Fácil, dessa forma, reconhecer que todas as dificuldades domésticas são empeços, trazidos por nós próprios, das existências passadas.

3 - De modo geral, quem é, nas leis do destino, o marido faltoso?
Emmanuel - Marido faltoso é aquele mesmo homem que, um dia, inclinamos à crueldade e à mentira.-

4 - E a esposa desequilibrada?
Emmanuel - Esposa desequilibrada é aquela mulher que, certa feita, relegamos à necessidade e à viciação.

5 - Que são os filhos-problemas?
Emmanuel - Filhos-problemas são aqueles mesmos espíritos que prejudicamos, desfigurando-lhes o caráter e envenenando-lhes os sentimentos.

6 - Qual a função essencial do lar e da família?
Emmanuel - No caminho familiar, purificam-se impulsos e renovam-se decisões. Nele encontramos os estímulos ao trabalho e as tentações que nos comprovam as qualidades adquiridas, as alegrias que nos alentam e as dores que nos corrigem.

7 - Como é encarado o divórcio nos planos superiores do Espírito?
Emmanuel - O divórcio, conquanto às vezes necessário, não é caminho salvador quando lutas se agravem. Ninguém colhe flores do plantio de pedras. Só o tempo consegue dissipar as sombras que amontoamos com o tempo. Só o perdão incondicional apaga as ofensas; apenas o bem extingue o mal.

8 - Existem casos francamente insolúveis nos casamentos desventurados; não será o divórcio o mal menor para evitar maiores males?
Emmanuel - Muitos dizem que o divórcio é válvula de escape para evitar o crime e não ousamos contestar. Casos surgem nos quais ele funciona, por medida lamentável, afastando males maiores, qual amputação que evita a morte, mas será sempre quitação adiada, à maneira de reforma do débito contraído.

9 - Por mais ríspidas se façam as lutas, no casamento, é melhor permanecer dentro dele?
Emmanuel - Pagar é libertar-se, aprender é assimilar a lição.

10 - Quais são as piores conseqüências das ligações carnais desditosas, além daquelas que se apresentam nos sofrimentos das frustrações ou lesões emotivas?
Emmanuel - É forçoso observar que da afeição sexual descontrolada surgem muitas calamidades para a vida do Espírito, dentre as quais destacaremos, a par da fascinação ou do ódio, nos problemas da obsessão, o suicídio e o aborto, como sendo as mais lastimáveis.

11 - As criaturas que se suicidaram em razão das desilusões encontradas nas ligações afetivas, agravam os sofrimentos de outrem, além dos sofrimentos que elas próprias encontram?
Emmanuel - Muitos Espíritos fracos, que por razões de infelicidade na afeição sexual atiram-se ao suicídio, encontram padecimentos gigantescos, como quem salta no escuro sobre precipícios de brasas, criando derivações de angústia para os causadores de semelhantes tragédias.

12 - Os casos de suicídio nas uniões carnais infelizes agravam provas em casamentos futuros?
Emmanuel - Quantos violam a passagem da morte, crendo erroneamente alcançar o repouso, nada mais encontram senão suplício e desespero, a gerarem, no âmago de si mesmos, os pavorosos conflitos, que apenas as reencarnações regenerativas conseguem remediar. Saibamos tolerar com paciência as provações que o mundo nos ofereça, criando o bem sobre todos os males que nos cheguem das existências que já vivemos, na convicção de que fugir ao dever – por mais doloroso seja o dever que nos caiba – será sempre abraçar o pior. Em quaisquer atribulações ou dificuldades, a nossa obrigação individual é fazer o melhor ao nosso alcance para que o bem triunfe.

13 - Que fazer para extinguir os males evidentes das ligações afetivas inconsideradas e desditosas?
Emmanuel - Em todos os departamentos da luta humana, os compromissos do passado reaparecem. Indispensável revestir-se a alma de forças para vencer, em si mesma, os pontos vulneráveis que, em outro tempo, a fizeram cair.

14 - Qual a direção pessoal que devemos adotar para vencer os dissabores do lar infeliz?
Emmanuel - Evitemos o divórcio, tanto quanto possível, e combatemos o aborto e o suicídio com todos os recursos de raciocínio e esclarecimento de que possamos dispor. O divórcio adia o resgate. O aborto complica o destino. O suicídio agrava todos os sofrimentos.

Retirado do livro “Leis Do Amor” - Emmanuel / Francisco Cândido Xavier / Waldo Vieira
por Ana Maria Teodoro Massuci
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O Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec

“Habituai-vos a não censurar o que não podeis compreender e crede que Deus é justo em todas as coisas. Muitas vezes, o que vos parece um mal é um bem. 

Tão limitadas, no entanto, são as vossas faculdades, que o conjunto do grande todo não o apreendem os vossos sentidos obtusos. 

Esforçai-vos por sair, pelo pensamento, da vossa acanhada esfera e, à medida que vos elevardes, diminuirá para vós a importância da vida material que, nesse caso, se vos apresentará como simples incidente, no curso infinito da vossa existência espiritual, única existência verdadeira.”

Espírito Fénelon, Sens, 1861.
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ORAÇÃO DO MEIO DIA (Para acabar com amores infelizes)


Deus te salve hora do meio dia em que o Senhor seguiu. Se encontrares (...nome da pessoa amada) dá-lhe três solavancos no coração, assim como Jesus Cristo deu no ventre da Virgem Maria (...nome da pessoa amada) com dois olhos te vejo, com três cravos encravados no coração, com três hóstias consagradas, com três meninos pagãos e com três cálices de missa consagrados. São Marcos, fazei-me o vosso milagre. Vos peço, prendais o coração de (...nome da pessoa amada) nas minhas vontades, que (...nome da pessoa amada) chegue para mim como as ervas do campo se chegam ao pé da cruz, mansa como um cordeiro. Tudo o que tiver, me dará, tudo o que souber, me dirá, nada me há de negar.(...nome da pessoa amada)não possa ver, estar, nem comer, nem beber sem comigo falar (...nome da pessoa amada) andará chorando atrás de mim como as almas andam atrás da luz de Deus.

(Imprimir e colocar dentro de um saquinho. Carregá-la sempre. Essa oração é considerada de muito poder para os casos de amores infelizes.)

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segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Deixamos de existir após o último suspiro? Como saber o que vem depois?...



por Ana Maria Teodoro Massuci
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Perguntas e respostas

O Livro dos Espíritos de Allan Kardec

N. de A. K.: O texto colocado entre aspas, em seguida às perguntas, é a resposta que os Espíritos deram.
320. Os Espíritos são sensíveis à lembrança que deles guardam os que lhes foram caros na Terra?

“Muito mais do que podeis imaginar. Se são felizes, esse fato lhes aumenta a felicidade. Se são infelizes, serve-lhes de lenitivo.”

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sábado, 7 de janeiro de 2017

Apenas abençoa!


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sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Para prender coração

Para casar com quem se deseja.


Pegue algumas rosa vermelhas olhando para elas diga em voz alta: "Três estrelas no céu eu vejo ( jogue para cima três pétalas de rosas) onde o Deus do amor mora: sob sete chaves escondo estas rosas, juntamente com Santo Antonio; para que...(nome da pessoa desejada) não possa beber, nem comer, nem descansar enquanto comigo não se casar.

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Oração do arrependimento


Senhor Jesus Cristo, eu creio que tu és o filho de Deus, tu és o Messias, vindo em carne, para destruir as obras do demônio. Morreste na cruz por meus pecados e ressuscitaste dentre os mortos. Eu confesso agora todos os meus pecados, arrependo-me deles (dizer os pecados) e peço que me perdoe e me laves de tua injustiça. Eu creio que teu sangue agora me lava de todos os pecados e, principalmente, quando os confesso a um sacerdote no sacramento da penitência. Obrigado, Senhor Jesus, por me teres redimido, lavado e justificado por teu sangue preciosíssimo. Amém.

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Simpatia para enjôos



Os enjoos na gravidez se combate assim: deve-se descascar um abacaxi pequeno e cortá-lo em rodelas. coloque as fatias em um prato com um pouco de açúcar por cima. deixe a noite inteira levando o sereno, cubra com uma peneira, de manhã coma a vontade, em jejum.

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Simpatia para não engravidar


Fazer meio litro de chá de casco de besta(você pode encontrar isso em casas que vende ervas), coar e passar a tomar dois dedos desse chá a noite durante sete dias na lua minguante. fazer essa simpatia uma única vez.

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quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Oração de Santo Onofre - Protetor das solteiras e viúvas


Meu Glorioso Santo Onofre, bispo e arcebispo, confessor do meu Senhor Jesus Cristo, em Roma, fostes aos pés do Padre Santo, vos ajoelhastes, pedistes pão para as solteiras, pão para as casadas, pão para as donzelas, pão para as viúvas. Pedi para mim também, que sou sua inquilina.
(repete-se 3 vezes)
Meu Glorioso Onofre, eu vos peço que me deis comida para comer, roupa para vestir, calçado para calçar, dinheiro para gastar, graças para vos servir. 
Amém.
(repete-se 3 vezes)

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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Você pode e deve ter o controle de sua comunicação interna!


É você que escolhe a maneira de representar as coisas para você mesmo, sabia? E a tragédia pode estar exatamente na sua incapacidade de enxergar a verdade, de representar a situação de maneira precisa.

Fique sempre com a guarda montada na porta da sua mente tendo consciência da maneira que está representando as coisas, os acontecimentos e os fatos para si mesmo. Entende isso? Você deve cuidar do seu jardim, pô! Capine diariamente e com todo carinho você mesmo o seu belo e rico jardim que é a sua vida, a sua mente!
Concentre-se nas coisas boas de sua vida e não nas coisas ruins. Concentre-se naquilo que você quer e não naquilo que não deseja!

Coloque-se num estado que propicia comportamentos e resultados positivos, viu? Tenha crenças que vão digirir e governar suas ações para o futuro! Tenha crenças que eletrizem sua alma! Mude suas imagens de negativismo para imagens de sucesso, de alegria, de conquistas, de saúde, pois esse processo de representação coloca você num estado bem melhor e muito mais adequado. Certo?

Quando você cria e cultiva crenças que vão controlar bem a sua vida, todas as suas ações e todos os seus comportamentos vão construindo um estado de espírito. E esse estado é o resultado das suas representações internas e da sua fisionomia. Incrível mas muito verdadeiro: sua fisionomia determina e influencia seu estado interno. E vice versa: seu estado interior determina sua aparência, sua fisionomia!

Portanto, meu amigo, você pode escolher a maneira de representar as coisas para você mesmo! Acredite nisso e se esforce para desenvolver bem esse maravilhoso poder que você tem. Comece devagarinho com pequenas representações de bem estar pra você ir se habituando e perceber os frutos sendo colhidos.

Você pode e deve ter o controle de sua comunicação interna! Você pode produzir sim todos os sinais que quer. Você pode colher resultados positivos e importantes e de maneira consistente, mesmo nas situações em que as probabilidades de sucesso são limitados ou inexistentes, sabia?

Bom Dia!

"Mantendo a sua confiança em alta você sempre vai encontrar uma maneira de vencer"

Mensagem de Luis Carlos Mazzini
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Banho para desanuviar a mente


meio maço de Sálvia

nove folhas de louro

nove galhos de manjericão

três colheres de sopa de cravo (em pó é o ideal)

Ferver o louro com o cravo até que a água tonalize de amarelo, deixe esfriar e coloque numa bacia específica para banhos, macerando então as ervas frescas até que se pareçam oxidadas (fiquem esmagadinhas, escuras). Deixe em exposição ao luar, e acrescente uma peça de ouro, retirando no dia seguinte e tomando o banho da cabeça aos pés.

Importante:
Devolva todo o material utilizado a natureza, deixando aos pés de uma árvore ou enterrando, a mesma que ofereceu parte de si com amor, agradece.

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terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Fraternidade não é conivência


Onde quer que nos encontremos, para que haja equilíbrio e bem-estar nas relações, é preciso que exista a fraternidade. E esta, não deve ser aguardada que os outros a pratiquem, mas sim, que nós deemos sempre o primeiro passo.

Nem sempre vale à pena responder a uma acusação infundada ou dar atenção a comentários jocosos. Para a harmonia íntima, mas também de um grupo, na mais das vezes o silêncio é terapêutica eficaz que não só evita o crescimento de um mal, como também, pode até eliminá-lo. Contudo, é preciso muito esforço interior e buscar alimentar-se de conteúdos imorredouros que darão sustentação ao ideal fraterno. O Evangelho de Jesus, por exemplo, é precioso farnel a nutrir qualquer alma faminta. É Jesus quem nos afirma em Mateus, capítulo cinco, versículo seis: “Bem-aventurados os famintos e os sequiosos de justiça, pois que serão saciados”.

Porém, buscar a paz de um grupo social não é ser conivente com aquilo que de errado o grupo é acometido pelos seus próprios pares. O ideal de fraternidade nos convida é a não contender ou criar situações embaraçosas e de desgaste. Em nome da fraternidade devemos propor o diálogo e criar momentos propícios à autoanálise. Emmanuel[1], nos convida a compreender nesse sentido quando afirma que: “Boa vontade e cooperação representam as duas colunas mestras no edifício
da fraternidade humana. E contribuir para que a coletividade aprenda a pensar na
extensão do bem (grifo nosso) é colaborar para que se efetive a sintonia da mente terrestre com a
Mente Divina”.

Não podemos perder o senso crítico das coisas da vida. O que é errado é errado e precisa ser corrigido, porém, não se resolve um problema com a formulação de outro. Não se faz paz com guerra. Não se limpa com lama. É preciso recordar que não somos possuidores de virtudes que nos colocam em um patamar acima dos que nos cercam. Todos possuímos em maior ou menor grau, desvirtudes que nos desabilitam à posição de juízes das consciências alheias. Nosso papel, portanto, é o de irmãos que, observando algo não estar bem, silenciam para analisar e depois convidam os pares de convivência para a busca de uma solução ao mal que os aflige.

Silenciar primeiro para agir depois com mais segurança e propriedade. Nunca silenciar para sempre e ainda achar-se humilde. A conivência é um mal antagonicamente barulhento. Humildade não eximir-se de uma responsabilidade, antes sim, enfrentá-la, mas com a devida altivez. Joanna de Ângelis[2], sobre isso comenta que: “Quem assim se comporta, desvela-se como preguiçoso e não humilde, bem como aquele que aceita todos os caprichos que se lhe impõem, e embora pareça, não possui a humildade real, antes tem medo dos enfrentamentos, das lutas, sendo conivente com as coisas erradas por acomodação, por submissão ou por projeção do ego que se ufana de ser cordato, bom e compreensivo”.

Na Casa Espírita, por exemplo, não devemos nos furtar ao dever de pontuar aquilo que não está funcionando bem ou conversar com um companheiro de ideal que não está procedendo de forma correta. O que não devemos é criar fuxicos ou dirigir palavras indevidas sem a preocupação de ates ter buscado saber o porque das coisas e de que forma pode ajudar. A crítica mordaz nos reaproxima do farisaísmo de outrora, distanciando-os, portanto, do imperativo divino que pede-nos fazer ao próximo tudo aquilo que gostaríamos que nos fosse feito.

Quantos Centros Espíritas não já fracassaram em suas tarefas pelo rigor excessivo em nome de Kardec. Emmanuel[3] nos adverte, inclusive, que “quando se verifique a invasão da desarmonia nos institutos do bem, que os agentes humanos acusem a si mesmos pela defecção nos compromissos assumidos ou pela indiferença ao ato de servir. E que ninguém peça ao Céu determinadas receitas de fraternidade, porque a fórmula sagrada e imutável permanece conosco no amai-vos uns aos outros”.

Se cabe a nós a construção de um mundo melhor através do caminho da paz, urge-nos o dever de examinar tudo aquilo que nos cerca, agindo com fraternidade para resolução daquilo que ainda é lodo nunca deixando de observar que, se com paciência e tolerância as coisas as vezes parecem não melhorar, com a conivência ou a agressividade, também nunca hão de se resolver.

[1] XAVIER, Francisco C. Fonte Viva. Pelo Espírito Emmanuel. Rio de Janeiro: FEB, 1952. Cap. 144.
[2] FRANCO, Divaldo Pereira. Autodescobrimento: uma busca interior. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. Salvador: Leal, ed. 17, 2013. Cap. 11.
[3] XAVIER, Francisco C. Pão Nosso. Pelo Espírito Emmanuel. Rio de Janeiro: FEB, 1950. Cap. 10.

por Samuel Aguiar
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O silêncio também é uma opinião!


Atribui-se a William Shakespeare uma frase preciosa e profunda: “É melhor ser rei do teu silêncio que escravo das tuas palavras”. Tal raciocínio aponta que, a benefício nosso, calar-se é também um remédio para a alma.

Associamos à ideia de poder a necessidade de argumentar sobre algo. Não raro, nos consideramos donos da razão chegando a alegar que temos o direito de opinar e ainda exigindo respeito ao nosso ponto de vista. O mesmo não fazemos em relação ao outro; basta que ele opine algo para que já nos sintamos no dever de responder à altura e, mais que isso, calar-lhe com a nossa ideia.

Donde parte a presunção que nos assola, quando agimos desta forma? O que move essa pseudonecessidade nossa de opinar, argumentar, discordar e mesmo ser agressivos apelando para expressões chulas e vilipendiosas? Presunçosamente, talvez até igualando-me aos opinadores profissionais, diria tratar-se de uma excreção do pensamento egoísta advinda do eucentrismo, quando a criatura acha que tudo deve submeter-se ao seu modo de pensar.

Sabe-se que a palavra edifica, educa, consola e ampara, mas também o imediatamente contrário. Quantas discórdias, situações embaraçosas, embates e até mesmo guerras tiveram início nas palavras mal articuladas, estruturadas tão somente num sentimento de ódio, quiçá mesmo de covardia? Percebemos de modo muito particular o desespero da criatura humana em transferir para os outros, e para qualquer um, a causa de suas frustrações e, consequentemente, o fel de suas amarguras.

Quantos opinadores reclamando de preconceito e sentindo-se vítimas de um sistema quando, a bem da verdade, elas são as mais preconceituosas e psicologicamente desestruturadas, uma vez que ainda não conseguiram aceitar a si mesmas e esperam dos outros esse comportamento. Aliás, há quem veja cabelo em casca de ovo, quando, nunca tendo sido vítima de preconceito, toma a dor dos outros e ataca indiscriminadamente generalizando o comportamento de uns.

Sim o erro, a corrupção, o preconceito, a violência, o desrespeito e muitas outras aberrações comportamentais e mentomorais existem e devemos pesquisar, refletir e ter opinião sobre. O que não devemos é violentar consciência alguma, desrespeitar o outro que pensa e age diferente, julgar e condenar, execrar a quem quer que seja. Na pretensa ação de expor ponto de vista sobre um assunto, poderemos, ao final das contas, ser tidos como aqueles que contribuem para o mal-estar no mundo, uma vez que, ao invés de induzir o pensar e o refletir, conduzimos ao ódio e, o pior, à vingança.

Silenciar não é ser conivente, permissivo o irresponsável. Silenciar é um ato de coragem e estratégia do bem. Se me convenço de que algo não está correto, contribuo para sua transformação de modo prático e pontual, mas nunca o agravando levando uma discussão a níveis perturbadores. Expressar um ponto de vista na hora e da forma correta, após profundas reflexões sobre o que de fato acontece, nos credencia a pessoas em condição de credibilidade, uma vez que não é a mesquinhez que nos dirige, mas o pensar calcado num preceito básico de respeito ao próximo, como um desdobramento do pensamento de Jesus que pediu amássemo-nos uns aos outros e como ele nos amou, ou seja, com a verdade, com a opinião formada, mas nunca com a violência e a agressão.

Responder a um deboche com outro, uma agressão com outra, um preconceito com outro? Que fazemos nós de diferente? O próprio Jesus foi quem questionou isso; se só agimos em clima de paz e harmonia com quem assim o age conosco, o que nos torna diferente dos mesquinhos, irresponsáveis e preconceituosos?

Joanna de Ângelis[1] valida tal pensamento quando nos afirma: “A palavra, por exemplo, é um talento, que nem todos aplicam conforme deveriam, porquanto, através dela se produzem as rixas e as brigas, as intrigas e maledicências, as infâmias e as acusações, muitas vezes culminando em guerras infernais… quando a sua finalidade é exatamente o contrário”.

Segundo André Luiz[2], “acalmar-se é acalmar os outros… a palavra cruel aumenta a força do crime”. É preciso pontuarmos as questões sem darmos margem ao sensacionalismo e à crítica que é apenas mais do mesmo, ou seja, não constrói.

Emmanuel[3], por sua vez, explica o que Shakespeare quis dizer na frase do início desse texto, quando roga “não nos esqueçamos de que nossos pensamentos, palavras, atitudes e ações constituem moldes mentais para os que nos acompanham”. Ou seja, nossa opinião impacta o outro e somos responsáveis pelo que despertamos no próximo. E, se responsáveis somos, que impactemos com o que é bom, edificante e pacificador.

A promessa de Jesus de que herdariam a Terra aqueles que fossem brandos e pacíficos é justamente nos dizendo que seremos mais ouvidos, respeitados e “seguidos” no modo de pensar, se nosso objetivo for o bem comum e nossa postura for aquela que agrega, respeita e acolhe.

[1] FRANCO, Divaldo Pereira. Em busca da verdade. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. Salvador: Leal, 2009. Cap. 07.
[2] VIEIRA, Waldo. Conduta Espírita. Pelo Espírito André Luiz. 32. ed. 6. Imp. Brasília, DF: FEB, 2015. Cap. 39.
[3] XAVIER, Francisco C. Fonte Viva. Pelo Espírito Emmanuel. Rio de Janeiro: FEB, 1952. Cap. 161.

por Samuel Aguiar
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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Pra conseguir, você tem que mudar!


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domingo, 1 de janeiro de 2017

ORAÇÃO ESPECIAL PARA VOCÊ.


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