quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Prece a São Camilo de Lellis - Protetor dos doentes e profissionais da saúde



Ó São Camilo que imitando Jesus Cristo destes a vida pelos vossos semelhantes, dedicando-vos aos enfermos, socorrei-me na minha doença, aliviai minhas dores, fortalecei meu ânimo, ajudai-me a aceitar os sofrimentos, para purificar-me dos meus pecados e para conquistar os méritos que me darão o direito `a felicidade eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém. São Camilo, rogai por nós.

Invocar Nossa Senhora da Saúde



Virgem puríssima que sois a saúde dos enfermos, o refúgio dos pecadores, a consoladora dos aflitos e a despenseira de todas as graças, na minha fraqueza e no meu ndesânimo, apelo hoje, para os tesouros de Vossa misericórdia e bondade, e atrevo-me a chamar-vos pelo doce nome de Mãe. Sim, Ó Mãe, atendei-me em minha enfermidade, dai-me a saúde do corpo para que possa cumprir os meus deveres com ânimo e alegria, e com a mesma disposição sirva ao Vosso Filho Jesus Cristo e agradeça a Vós, saúde dos enfermos> Nossa Senhora da saúde, rogai por nós. Amém.

Oração a Santa Paulina - Protetora dos doentes de câncer





Ó Jesus, bendito e misericordioso, sabemos que não ficais indiferente a dor e ao sofrimento humano. Em tua vida terrena manifestaste grande amor e compaixão por todos aqueles que sofriam de alguma carência ou enfermidade.
De forma semelahnte,, por meio de tua serva Santa Paulina, auxiliaste os doentes mais pobres. Alcança-nos Senhor, antes de tudo, a graça de imitar Santa Paulina, e por tua bondade atendei nosso pedido (faça seu pedido). Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Papa Bento XVI proclamará seis novos santos em outubro

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010, 10:50


Entre os religiosos a serem canonizados está a primeira santa australiana, Mary Helen MacKillop

ANSA

Papa canonizará duas italianas, um polonês, um canadense, uma espanhola e uma australiana

Reuters

Papa canonizará duas italianas, um polonês, um canadense, uma espanhola e uma australiana
CIDADE DO VATICANO - O papa Bento XVI canonizará seis beatos no próximo dia 17 de outubro, segundo anúncio feito durante o Consistório ordinário público, reunião de cardeais presidida pelo Pontífice, realizado nesta sexta-feira, 19.





Entre os religiosos estará a primeira santa australiana, Mary Helen MacKillop, fundadora da Congregação das Irmãs de São José do Sagrado Coração. Ela foi beatificada por João Paulo II em 1995, durante sua visita ao país da Oceania.



As outras cinco canonizações incluem as de duas italianas: a idealizadora da Congregação das Irmãs Catequistas do Sagrado Coração, Giulia Salzano; e Camilla Battista Varano, religiosa da Ordem de Santa Clara.



Também serão santificados o sacerdote polonês Stanislaw Soltys, dos Cônegos Regulares Lateraneses; o religioso canadense Alfred Bessette, da Congregação da Santa Cruz; e a criadora da Congregação das Filhas de Jesus, a espanhola Cândida Maria de Jesus Cipitria y Barriola.



A cerimônia ocorrerá no Vaticano, em paralelo à Assembleia Especial para o Oriente Médio do Sínodo dos Bispos, marcada para os dias 10 a 24 de outubro deste ano.

João Paulo II

Havia rumores de que na mesma data também seria santificado João Paulo II, cujo processo de canonização tramita na Santa Sé. A solenidade ocorreria, desta forma, no aniversário da eleição do polonês como pontífice, em 16 de outubro de 1978.

As canonizações já haviam sido anunciadas anteriormente, mas a votação do Consistório ordinário público desta sexta-feira serviu para que os cardeais aprovassem a iniciativa.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Igreja no Brasil inicia Campanha da Fraternidade


Edição ecumênica discute “Economia e Vida”



SÃO PAULO, quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010 (ZENIT.org).- Cerca de 10 mil pessoas participaram na manhã desta quarta-feira de Cinzas, no Santuário de Aparecida, da missa de abertura da Campanha da Fraternidade (CF) da Igreja no Brasil, que se estende pela Quaresma, sob o tema “Economia e Vida”.

A celebração, que compreendeu bênção e imposição das cinzas, foi presidida pelo arcebispo local, Dom Raymundo Damasceno Assis. Em sua homilia, ele explicou o objetivo geral da CF 2010.

“Colaborar na promoção de uma economia a serviço da vida, fundamentada no ideal da cultura da paz, a partir do esforço conjunto das Igrejas Cristãs e de pessoas de boa vontade, para que todos contribuam na construção do bem comum em vista de uma sociedade sem exclusão”, disse.

A CF, lançada em todo o Brasil, irá questionar como a fé cristã pode inspirar uma economia que seja dirigida para a satisfação das necessidades humanas e para a construção do bem comum, segundo informa a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).

A Campanha é realizada por cinco Igrejas cristãs, membros do Conselho Nacional das Igrejas Cristãs no Brasil (Conic). Além da Igreja Católica, participam do Conic a Igreja Presbiteriana Unida do Brasil (IPU), Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), Igreja Episcopal Anglicana do Brasil (IEAB) e Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia (ISO).

No centro das reflexões propostas pelas Igrejas está a concepção de uma economia a serviço da vida, no respeito à dignidade da pessoa humana e ao planeta Terra.

“O Conic não quer limitar-se a criticar sistemas econômicos. Principalmente, espera que a Campanha mobilize Igrejas e sociedade a dar respostas concretas às necessidades básicas das pessoas e à salvaguarda da natureza, a partir de mudanças pessoais, comunitárias e sociais, fundamentas em alternativas viáveis derivadas da visão de um mundo justo e solidário”, diz o texto base da Campanha.

Para alcançar os objetivos da CF, o Conic propõe como estratégias “denunciar a perversidade de todo modelo econômico que vise em primeiro lugar ao lucro”. Propõe ainda “educar para a prática de uma economia de solidariedade”, além de conclamar toda a sociedade “para ações sociais e políticas” que levem a uma economia de solidariedade.

O tempo da Quaresma, em que é realizada a Campanha da Fraternidade, favorece a conversão “social, eclesial, comunitária e pessoal”, destaca o Conic.

O Bem Maior



Não existe maior bem do que fazer a felicidade de alguém.

Nem nada menos caro, nem mais fácil,

pois que a felicidade é algo que se pode oferecer

em gestos, e atenções.

Se olhamos à nossa volta, percebemos

que a carência humana está no fato das pessoas

terem perdido os valores imateriais a favor dos materiais.

Compra-se quase tudo em nossos dias...

mas o bem ninguém compra.

Compra-se até companhia, mas não a sinceridade.

Compra-se conforto, mas não a paz de espírito,

não a tranqüilidade, menos ainda a felicidade.

Esta a gente oferece.

Há uma grande diferença entre o dar e o oferecer.

Quando damos, estendemos a mão,

mas quando oferecemos...

é nosso coração que entregamos junto,

é um pedacinho de nós que vai caminhando

na direção do outro

e o bem que ele provoca retorna ao nosso interior.

Tornamos pessoas felizes quando damos de nós mesmos.

E damos de nós quando oferecemos

o que quer que seja de coração escancarado.

O grande mal do mundo consiste no fato das pessoas

guardarem coisas para si.

Guardam bens, guardam sentimentos,

guardam declarações, guardam ressentimentos,

falam ou calam na hora errada.

Vivem de aparências

com as gavetas da alma repletas de coisas inúteis.

E quando morrem, tornam-se pó, como todo mundo,

sem ter aproveitado o tempo para compartilhar,

com honestidade, o bem que a vida lhes ofereceu.

A maior herança que podemos deixar à humanidade

é o amor que oferecemos de várias formas,

são as pequenas felicidades do dia-a-dia

que vamos distribuindo aqui e acolá,

a compreensão que acalma as almas inquietas

e a ternura que abranda os desenganos da vida.

E o que representa a felicidade hoje

pode não representar amanhã.

Por isso ela é tão múltipla,

tão incompreendida e tão necessária.

Por isso é tão importante distribuir sorrisos,

plantar flores, fazer visitas, dar bom dia e boa noite,

não se esquecer dos abraços e dos te amo

imprescindíveis ao coração.
Letícia Thompson

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

O Piquenique das tartarugas


Uma família de tartarugas decidiu sair para um piquenique.
As tartarugas, sendo naturalmente lentas, levaram 7 anos preparando-se para o passeio.

Passados 6 meses, após acharem o lugar ideal, ao desembalarem a cesta de piquenique descobriram que estavam sem sal.

Então, designaram a tartaruga mais nova para voltar em casa e pegar o sal, por ser a mais rápida.

A pequena tartaruga lamentou, chorou e esperneou.
Concordou em ir, mas com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse.

Três anos se passaram... seis anos... e a pequenina não tinha retornado.
Ao sétimo ano de sua ausência, a tartaruga mais velha já não suportando mais a fome, decidiu desembalar um sanduíche.

Nesta hora, a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou:
- "Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal."

Na nossa vida as coisas acontecem mais ou menos da mesma forma.
Desperdiçamos nosso tempo esperando que as pessoas vivam à altura de nossas expectativas.
Ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo que deixamos de escrever nossa própria história.

Como disse Mário Quintana: -"O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isso".

Viva sua vida e deixe de se preocupar com a opinião e o interesse dos outros por você.

"O sucesso parece estar ligado à ação.
Pessoas bem-sucedidas mantêm-se ativas.
Elas cometem erros, mas não desistem.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

MULHER

Ser mulher...
É viver mil vezes em apenas uma vida.
É lutar por causas perdidas e
sempre sair vencedora.
É estar antes do ontem e depois do amanhã.
É desconhecer a palavra recompensa
apesar dos seus atos.


Ser mulher...
É caminhar na dúvida cheia de certezas.
É correr atrás das nuvens num dia de sol.
É alcançar o sol num dia de chuva.


Ser mulher...
É chorar de alegria e muitas vezes
sorrir com tristeza.
É acreditar quando ninguém mais acredita.
É cancelar sonhos em prol de terceiros.
É esperar quando ninguém mais espera.


Ser mulher...
É identificar um sorriso triste e uma lágrima falsa.
É ser enganada, e sempre dar mais uma chance.
É cair no fundo do poço, e emergir sem ajuda.


Ser mulher...
É estar em mil lugares de uma só vez.
É fazer mil papeis ao mesmo tempo.
É ser forte e fingir que é frágil...
Pra ter um carinho.


Ser mulher...
É se perder em palavras e
depois perceber que se encontrou nelas.
É distribuir emoções
que nem sempre são captadas.


Ser mulher...
É comprar, emprestar, alugar,
vender sentimentos, mas jamais dever.
É construir castelos na areia,
ve-los desmoronados pelas águas.
E ainda assim amá-los.


Ser mulher...
É saber dar o perdão...
É tentar recuperar o irrecuperável.
É entender o que ninguém mais conseguiu desvendar.


Ser mulher...
É estender a mão a quem ainda não pediu.
É doar o que ainda não foi solicitado.


Ser mulher...
É não ter vergonha de chorar por amor.
É saber a hora certa do fim.
É esperar sempre por um recomeço.


Ser mulher...
É ter a arrogância de viver
apesar dos dissabores,
das desilusões, das traições e
das decepções.


Ser mulher...
É ser mãe dos seus filhos...
Dos filhos de outros.
É amá-los igualmente.


Ser mulher...
É ter confiança no amanhã e
aceitação pelo ontem.
É desbravar caminhos difíceis
em instantes inoportunos.
E fincar a bandeira da conquista.


Ser mulher...
É entender as fases da lua
por ter suas próprias fases.

Enviado por:Graciela Leonel
No outro dia estávamos a fazer zapping e apanhámos um bocadinho do filme o Sexo e a Cidade,
naquela parte em que a Carrie se vai deitar ao lado do Big e lê algumas cartas
do livro Love Letters of Great Men.

São cartas desesperadas, com aquele amor de morrer igual ao do Camilo Castelo Branco e que enlouquece homens que nunca imaginaríamos que perdessem minutos
a exclamar juras de amor, quanto mais a escrevê-las, como Napoleão ou Beethoven.

Nessa cena, a Carrie pergunta ao Big se ele alguma vez lhe escreveu uma carta de amor, ao que ele pergunta se um fax também conta,
ainda por cima enviado pela secretária e não por ele.

E depois ele diz uma coisa que é acertada, mas que não devia estar correta: que aqueles homens diziam aquelas coisas porque estavam longe das amadas e os amores eram difíceis.

Basicamente, que havia tempo para ter saudades. Isto deixou-me a pensar nas declarações de amor de todos os dias,
e no fato de serem tão raras.
As pessoas que se vêem todos os dias tendem a esquecer-se de dizer "amo-te", "adoro-te", "gosto de ti "ou "estás bonita(o)"
(e já nem falo de expressões como "minha vida", "meu tudo" e "meu próprio ser",
como está nessas cartas).
Assumem que por estarem perto todos os dias não é preciso dizer. Que comprar cartões, flores, enviar mensagens românticas ou mandar saudades
a meio do dia são gestos só dos primeiros tempos de namoro ou das efemérides,
no resto do tempo não são precisos. Como se não fosse necessário cortejar,
surpreender e dizer simplesmente que há paixão só porque se vai para a mesma casa ao final do dia,
se dorme na mesma cama ou se vai ao supermercado fazer as compras do mês.

E não devia ser assim porque o amor de todos os dias é na verdade muito mais complicado do que o amor da distância, das saudades, das cartas apaixonadas.

Viver todos os dias é ver o melhor e o pior. A cara antes da maquilhagem, as olheiras antes do café, o jantar queimado no tacho, o pijama foleiro,
o robe de avó e as calças entaladas nas meias quando aperta o frio.

É levar com os nervos do dia-a-dia, a gritaria do trabalho ainda a fazer eco em casa, as dúvidas, a depressão de inverno, as manias e tiques e limpezas.

O Byron é que dizia: "é mais fácil morrer por uma mulher do que viver com ela". Porque viver é que é a grande prova. O grande amor. E o que eu quero dizer é:
o amor nunca devia ser tomado como um pressuposto - a célebre desculpa "claro que gosto de ti,
senão não estava contigo". O amor deve ser dito em voz alta,
manifestado em atos loucos e românticos de vez em quando,
enviado por mensagem, escrito num telegrama, num espelho, no pó dos móveis, se for preciso.

O amor deve ser dito em voz alta mesmo quando se está lado a lado. Mesmo não: sobretudo quando se está ao lado.

Fonte: Lua de Cristal

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

SÓ DÊ OUVIDOS A QUEM TE AMA

Só dê ouvidos a quem te ama. Outras opiniões, se não fundamentadas no amor, podem representar perigo.
Tem gente que vive dando palpite na vida dos outros. O faz porque não é capaz de viver bem a sua própria vida.
É especialista em receitas mágicas de felicidade, de realização, mas quando precisa fazer a receita dar certo na sua própria história, fracassa.
Tem gente que gosta de fazer a vida alheia a pauta principal de seus assuntos.
Tem solução para todos os problemas da humanidade, menos para os seus.
Dá conselhos, propõe soluções, articula, multiplica, subtrai, faz de tudo para que o outro faça o que ele quer.
Só dê ouvidos a quem te ama, repito. Cuidado com as acusações de quem não te conhece.
Não coloque sua atenção em frases que te acusam injustamente.
Há muitos que vão feridos pela vida porque não souberam esquecer os insultos maldosos.
Prenderam a atenção nas palavras agressivas e acreditaram no conteúdo mentiroso delas.
Há muitos que carregam o fardo permanente da irrealização porque não se tornaram capazes de esquecer a palavra maldita, o insulto agressor.
Por isso repito: só dê ouvidos a quem te ama.
Não se ocupe demais com as opiniões de pessoas estranhas.
Só a cumplicidade e conhecimento mútuo pode autorizar alguém a dizer alguma coisa a respeito do outro.
Ando pensando no poder das palavras. Há palavras que bendizem, outras que maldizem.
Descubro cada vez mais que Jesus era especialista em palavras benditas.
Quero ser também. Além de bendizer com a palavra, Ele também era capaz de fazer esquecer a palavra que amaldiçoou.
Evangelizar consiste em fazer o outro esquecer o que nele não presta, e que a palavra maldita insiste em lembrar.
Quero viver para fazer esquecer... Queira também. Nem sempre eu consigo, mas eu não desisto.
Não desista também. Há mais beleza em construir que destruir.
Repito: só dê ouvidos a quem te ama. Tudo mais é palavra perdida, sem alvo e sem motivo santo.
Só mais uma coisa. Não te preocupes tanto com o que acham de ti.
Quem geralmente acha não achou nem sabe ver a beleza dos avessos que nem sempre tu revelas.
O que te salva não é o que os outros andam achando, mas é o que Deus sabe a teu respeito.
Fábio de Melo

Auto Estima

Ao lembrarmos que somos filhos de Deus,

você deve ter consciência que não existe alma nenhuma

maior ou menor que você,

por isso não se intimide diante de outra alma

todos temos o mesmo calibre perante nosso Pai,

mas que isso não seja um motivo para que você

na sua igualdade queira levar vantagem

isso é só para que você não perca o seu valor,

a sua auto estima.

Ninguém neste plano é melhor que o outro,

infelizmente algumas pessoas

tem necessidades de ter ídolos e lideres

por outro lado os lideres falam por nós

mas não somos nem menores nem maiores que o outro.

Por isso viva na grande sabedoria de saber que

você é uma alma tão poderosa

quanto às milhares que vivem neste plano

toda glória a ti nosso Pai o deseja.

James Luz

O Amor chegou

Se você conseguir em pensamento
sentir o cheiro da pessoa como se
ela estivesse ali do seu lado...
se você achar a pessoa maravilhosamente
linda, mesmo ela estando de pijamas velhos,
chinelos de dedo e cabelos
emaranhados...

Se você não consegue trabalhar direito o dia todo,
ansioso pelo encontro que está marcado para a noite...
se você não consegue imaginar, de maneira nenhuma,
um futuro sem a pessoa ao seu lado...

Se você tiver a certeza que vai ver a pessoa
envelhecendo e, mesmo assim, tiver a convicção
que vai continuar sendo louco por ela...
se você preferir morrer antes de ver a outra partindo:
é o amor que chegou na sua vida.
É uma dádiva.

(Carlos Drummond de Andrade)

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Eternamente jovem

Numa sociedade onde se supervaloriza a novidade, e para o senso comum, velho é sempre sinônimo de ultrapassado, é natural que haja uma forte preocupação, da população em geral, em manter-se sempre jovem, ou, pelo menos, retardar ao máximo os efeitos do envelhecimento.

A cada dia surgem novas fórmulas, pílulas, cremes e uma infinidade de outros produtos que prometem amenizar os efeitos do tempo, embora, na prática, não apresentem muitos efeitos concretos, na maioria dos casos.

Para alguns, no entanto, manter-se jovem por um tempo maior do que o comum parece ser um processo natural. Como será que isso acontece?

Ultimamente, médicos e especialistas tem apostado em uma resposta animadora. Além da importância dos fatores genéticos e ambientais, saúde e juventude na terceira idade estão intimamente relacionados com o estilo de vida que se leva.

Manter hábitos saudáveis pode ser o primeiro passo para uma velhice tranqüila.

E um estilo de vida saudável compreende desde cuidados com a saúde do corpo até a busca de um equilíbrio psicológico.

O modo como você se relaciona com sua realidade, com o ambiente que o cerca e com as pessoas com quem convive durante toda a vida é um importante determinante de uma velhice sem maiores problemas.

Está provado que prevenir é sempre melhor do que remediar.

Algumas questões, que muitas vezes deixamos em segundo plano, como investir em uma alimentação saudável e equilibrada, praticar atividades físicas com freqüência, ir ao médico regularmente e procurar dormir bem, por mais que o tempo pareça curto para todas as atividades que nos parecem urgentes e inadiáveis, podem fazer toda a diferença.

Também devem ser levados em conta os níveis de stress e ansiedade, o modo de lidar com as próprias emoções e a atitude frente a problemas e dificuldades.

Hoje em dia já se tem certeza de que a saúde do corpo depende da saúde da mente.

A busca da paz interior é muito importante na tentativa de manter-se jovem e saudável na segunda metade da vida.

Fonte: vivatranquilo

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

No abismo dos teus olhos

Lua de Cristal
Há muito mais no abismo desses olhos,
Que os meus faróis noturnos possam ver.
Nos mares que navegas, tão simplórios,
Meus remos não conseguem se entender.

Há muito mais que mel desses teus lábios,
Que a minha boca, em sede, vá sorver.
Dos teus sorrisos, faço os meus larápios,
Ladinos são, que os teus querem prender.

Há muito mais auroras nesse dia,
Há muito mais que versos na poesia,
Que as nossas rimas possam tangenciar.

Assim, jogo-me inteira nesse abismo,
Sem medo, imersa n’água do batismo,
Que os olhos desse amor fazem brotar.

( Autor desconhecido )

Acrobatas se apresentam para o Papa no Vaticano

03/02/10 - 11h03

Circo Americano da Itália fez acrobacias nesta quarta.
Apresentação ocorreu durante audiência semanal do pontífice.
Da Associated Press

Foto: Andrew Medichini/AP

Acrobatas do Circo Americano da Itália se apresentam durante audiência semanal do Papa Bento XVI, no Vaticano (Foto: Andrew Medichini/AP)

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Beijo

O Beijo… Jean Rostand definiu-o da seguinte forma: Um beijo é um segredo que se diz na boca e não no ouvido. Mas que segredos se escondem no momento em que os lábios se encontram…? Não se sabe como surgiu o primeiro beijo da humanidade… As referências mais antigas aos beijos foram esculpidas por volta de 2.500 a.C. nas paredes dos templos de Khajuraho, na Índia. Os romanos tinham 3 tipos de beijos: o basium, trocado entre conhecidos; o osculum, dado apenas aos amigos íntimos; e o suavium, que era o beijo dos amantes. Os imperadores romanos permitiam que os nobres mais influentes beijassem os seus lábios, enquanto os menos importantes tinham de beijar as suas mãos. Os súbditos podiam beijar apenas os seus pés!!!… Além da História do Beijo e dos seus insondáveis segredos, existe também a química do Beijo, vejamos: quando duas pessoas se beijam, a hipófise, o tálamo e o hipotálamo trabalham juntos na libertação de substâncias químicas designadas neurotransmissores. Ocorre assim a “química do beijo”, caracterizada por uma certa inspiração, um tempêro entre os que se irão beijar. Quando alguém se apaixona o organismo é atacado por várias substâncias, dentre elas a feniletilamina. Uma simples troca de olhar, um aperto de mão ou beijo apaixonado podem desencadear a produção desta substância. Há mais de 100 anos que os cientistas a estudam, não obstante, só recentemente é que Donald F. Klein e Michael Lebowitz, do Instituto Psiquiátrico de Nova Iorque estabeleceram a relação entre a feniletilamina e o amor, sugerindo que o cérebro de uma pessoa apaixonada contém grandes quantidades da mesma e que poderá ser a responsável, em grande parte, pelas sensações e modificações fisiológicas que experimentamos quando estamos apaixonados. A dopamina também é um importante neurotransmissor que está intimamente relacionado com a emoção amorosa. A euforia, a insónia, a perda de apetite, o pensamento obsessivo de quem ama, estão directamente relacionados com os níveis de dopamina, a qual mantém, por sua vez uma relação com as endorfinas, que são morfinas naturais fabricadas pelo cérebro, há muito designadas “drogas naturais do prazer”, quer seja o prazer sexual, quer seja o prazer da emoção amorosa. O Beijo também está relacionado com os nossos sentidos, os “Sentidos do Beijo”… Durante o beijo visualizamos a pessoa amada mais perto, sentimos o seu cheiro, sentimos o seu sabor e tocamos uma das partes mais sensíveis no nosso corpo: os lábios. Durante um beijo mobilizamos 29 músculos, 17 dos quais são linguais. Os batimentos cardíacos podem aumentam de 70 para 150, melhorando a oxigenação do sangue. Mas há um pormenor de suma importância, no beijo há uma considerável troca de substâncias, 9 miligramas de água, 0,7 decigramas de albumina, 0,8 miligramas de matérias gordurosas, 0,5 miligramas de sais minerais, sem mencionar as outras 18 substâncias orgânicas, cerca de 250 bactérias, e uma grande quantidade de vírus. Não há Beijo sem senão!… Eis aqui descritos alguns dos segredos do Beijo passíveis de ser explicados… Todavia… Poderão existir Beijos salgados e Beijos doces dos mesmos lábios? Há concerteza Beijos insípidos, Beijos que traem, Beijos que mentem… Beijos que não nos fazem sentir beijados… Beijos que não se entregam… Beijos que cumprem o seu “horário beijador ou beija-dor”… Mas há Beijos Indeléveis, Mágicos e Inefáveis… Suaves… arrebatados… intensos… paulatinos… sensuais… O Beijo é como uma inspiração, uma dança de salão, quiçá uma Rumba? Um Tango? Uma Valsa? Será concerteza a dança do Beijo. Há beijos de Alma. Beijinhos em todos!! “E é a força sem fim de duas bocas, De duas bocas que se juntam, loucas! ”
Alexandre O’Neill

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Pais de bem com a espiritualidade, filhos de bem com a vida

:: Adília Belotti ::

A gente sabe tudo sobre educação de crianças, psicologia infantil, comportamento de adolescentes, não é? Está tudo ao alcance da mão. Basta um clique (literalmente) e um universo inacreditável de informações cai no nosso colo.
E lá ficamos nós, engolidos em perplexidade, perguntando: "Afinal, com tantos recursos, com tanta informação, por que a gente não acerta sempre? Por que temos essa sensação de que alguma coisa saiu errada?

Filmes como Kids (lembra desse?) ou como um outro que meu filho de 18 me fez assistir, "Réquiem" para um sonho, mostram crianças e jovens jogados em um mundo sempre muito escuro e do qual eles mal se dão conta, tão intoxicados pelas drogas e pelo escapismo mais brutal. Como foi que aqueles bebês risonhos cresceram para ficar assim? Onde foi que perdemos contato com eles?

Ninguém discute que somos todos bem-intencionadas criaturas que procuram dar o melhor para seus filhos. Então o que é que pode estar faltando? Para alguns estudiosos, a resposta é clara: no afã de prover os filhos com tanto conhecimento e tantos cursos, brinquedos, treinos, aparelhos, idiomas, os...leia mais

Auto-ajuda: Sentimentos em Ação

Somos todos um
Seja sincero. Boa parte da vida você aprendeu que devemos dar mais valor à razão do que à emoção. O ideal é saber separar a vida pessoal da profissional. E também sempre lhe disseram que os sentimentos deviam ser controlados e expressados de forma cuidadosa. Assim como eu, você já deve ter sentido uma enorme alegria em um dia qualquer, mas sei lá, é meio chato ficar demonstrando isso no trabalho, especialmente se o ambiente for meio sisudo, concorda? Então, logo por meio dessa introdução você e eu já quase concordamos que o negócio é deixar as emoções e os sentimentos de lado e focar naquilo que realmente interessa, certo?

Errado, muito errado na visão dos autores David R. Caruso e Peter Salovey, ambos da Yale University. Na obra "Liderando com Inteligência Emocional", publicada pela editora M. Books, os professores afirmam que as emoções são fontes de dados e absolutamente necessárias para a tomada de boas decisões. Elas são também fatores determinantes de sucesso na condução da sua carreira.

O livro expõe um esquema emocional fácil de usar e dividido em quatro etapas:

1. Identificando as próprias emoções e as alheias;

2. Utilizando as emoções no dia-a-dia e na solução de problemas;

3. Compreendendo as emoções para descobrir suas causas e formas de melhorar sua atuação no futuro;

4. Administrando as emoções, ou seja, aprender a usar os sentimentos a nosso favor nas mais variadas situações e inclusive a modificá-las de acordo com a ocasião.

O livro traz embasamento científico e vários exercícios. Também está longe de ser confundido com um manual de auto-ajuda. Observe a seguir como aquelas emoções que consideramos negativas, podem ser na verdade benéficas, desde que bem utilizadas.

A ansiedade sempre foi vista como um grande causador de stress e até de doenças. Na verdade, ansiedade em demasia faz muito mal à saúde. Contudo, na dose certa ela nos obriga a buscar novas decisões, analisar outros rumos e nos mantém alertas. O problema maior com a ansiedade é que o seu excesso gera preocupação em demasia e a sensação de que as coisas nunca chegam a um ponto ideal, consumindo grande parte de energia. Porém, a sua falta torna a pessoa totalmente relapsa. A ansiedade é um sentimento que não deve ser relegado a um segundo plano, mas controlado.

A famosa raiva é outro sentimento que queremos evitar a todo custo. Mas você já percebeu que a raiva normalmente surge diante das situações em que a injustiça predomina? A raiva é fundamental para detectarmos ações que não estão certas, ou que ferem os valores de uma boa convivência. Não querer sentir raiva de algo ou de alguém é como ir contra a própria natureza humana. A raiva ajuda a combater uma ameaça percebida e nos dá energia para corrigir uma situação injusta. Agora, sentir raiva e usá-la para uma situação positiva é uma coisa totalmente diferente de tornar-se uma pessoa raivosa que explode por qualquer coisa. Ninguém gosta de trabalhar com pessoas raivosas e descontroladas e nesse caso, é necessária a ajuda de um profissional.

O bom humor e o otimismo, todo mundo sabe, ajudam a enxergar com novos olhos situações que a princípio apresentam-se negativas, a enfrentar diversidades e a superar problemas. Mas esses dois amiguinhos, quando em excesso, nos tornam dispersivos, deixam-nos fora da realidade, utópicos e até mesmo tiram nosso foco em determinadas situações. Não dá para ficar de bom humor quando um projeto está com o cronograma todo atrasado. O bom humor excessivo nos torna desatentos aos detalhes, fazendo-nos imaginar que tudo está bem, quando na verdade não está. Por outro lado, o bom humor e o otimismo são características fundamentais para a carreira de vendas, por exemplo.

Como vimos, podemos ficar o dia inteiro dissecando e conversando sobre os mais variados sentimentos como: medo, confiança, felicidade, tristeza, surpresa, depressão, entre tantos outros. O importante é aprender que todos eles podem ser maléficos ou benéficos de acordo como são utilizados. O segredo, segundo os autores, é "ajustar o seu estilo de pensamento à emoção". É preciso aprender a relacionar os sentimentos às circunstâncias que vivenciamos.

Ignorar os próprios sentimentos e as emoções alheias pode ser a fonte das más decisões, por isso analisar as circunstâncias em que surgem é fundamental. É claro que devemos aliar razão e emoção. A atitude analítica é fundamental na tomada de decisões, mas podemos começar a partir de agora a exterminar de vez o preconceito em relação aos sentimentos no trabalho. As emoções, na verdade, são grandes oportunidades para que se possa extrair o melhor de cada pessoa, aliando o sentimento ao momento e assim aumentar as chances de sucesso e a motivação de uma equipe.

Paulo Araújo é palestrante e escritor. Autor de "Desperte seu Talento – dicas essenciais para a sua carreira" - Editora EKO, entre outros livros. Site: www.pauloaraujo.com.br

Assédio Espiritual

Somos todos um

:: Osvaldo Shimoda ::

"No que diz respeito ao problema das obsessões espirituais, o paciente é, também, o agente da própria cura".
(Grilhões Partidos, Manoel Philomeno de Miranda)

Para a maioria das pessoas, o assédio espiritual, como enfermidade da alma, é algo bastante longínquo, distante de sua realidade. Mas, por quê?
Porque o assédio espiritual costuma ser tão sutil a ponto de não ser percebido pelo assediado. Aproveitando-se de seu estado de invisibilidade, o ser obsessor desencarnado (desafeto do paciente, hoje seu algoz, na verdade, foi vítima do paciente no passado, pois foi prejudicado por ele) é movido a ódio e desejo de vingança, e se utiliza de todos os recursos possíveis e inimagináveis aos olhos de um encarnado para prejudicá-lo, tirando até mesmo a vida do paciente.

Portanto, o assédio espiritual ocasiona sérios danos psíquicos, espirituais e orgânicos ao assediado. Surgem, assim, distúrbios variados, difíceis de serem diagnosticados com precisão pelos médicos e que se refletem no corpo físico, evoluindo com febres, inflamações, dores e outros sintomas físicos, confundindo o raciocínio do clínico e, com isso, dificultando um tratamento eficaz.

O assédio espiritual pode ainda levar à o paciente à loucura (esquizofrenia), epilepsia, vícios em geral, ou mesmo ao suicídio. Sem dúvida alguma, o assédio espiritual, como enfermidade da alma, é um dos grandes flagelos da humanidade e vem de longa data.
Na Bíblia, o Novo Testamento menciona essa enfermidade da alma: "Percorria Jesus toda a Galiléia ensinando nas sinagogas, pregando o Evangelho do reino e curando toda a fonte de doenças e enfermidades entre o povo. E a sua fama corria por toda a Síria; trouxeram-lhe, então, todos os doentes acometidos de várias enfermidades e tormentos: endemoniados, lunáticos e paralíticos. E ele os curou". (Mateus, 4:23-24).

Os leitores assíduos de meus artigos podem constatar os inúmeros casos que atendo em meu consultório, onde a causa dos problemas dos pacientes é, em sua maioria, de origem espiritual; isto é, há uma...leia mais